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sexta-feira, setembro 11, 2009

POLÍTICAMENTE CORRETO ABENÇOA TERROR

Teorias conspiratórias continuam negando o ataque terrorista
Há oito anos fanáticos islâmicos detonaram as torres gêmeas do World Trade Center, lançando contra elas aviões que haviam seqüestrado. Na ocasião, as pessoas puderam ver esse ato insano pela televisão em transmissão ao vivo.

Entretanto, até hoje circula pela internet amplo material contendo textos e vídeos baseados em teorias conspiratórias. Alardeia anti-americanismo que o hediondo ato terrorista foi praticado pelos próprios americanos aliados pelo ex-presidente Georg W. Bush.

Lá no site do Estadão há uma matéria assinada por Pablo Pereira, jornalista do próprio jornal, narrando a visita que fez ao Museo 11 de Setembro, em Nova York.

Nos últimos dois parágrafos fechando a matéria, sustenta o seguinte:

"Ao final de cerca de uma hora de visita, subindo as escadas do estreito corredor que devolve o visitante à rua, não há como ignorar que ali se passou por um monumento à irracionalidade. E um imenso vazio, muito maior do que aquele aberto para a reconstrução das torres gêmeas, lá fora, surge silencioso diante de cada um: na consciência da enorme vulnerabilidade de um povo que viveu no andar de baixo de governos intolerantes, equivocados, e de seus inimigos sanguinários.

Alguns ferros retorcidos pela temperatura altíssima, que consumiu e pulverizou o que havia nos prédios que os aviões não conseguiram derrubar por impacto, sinalizam o quanto é necessário exercitar a tolerância."

Constata-se que o jornalista caminha pelo fio da navalha entre condenar de forma veemente o terrorismo ou seguir as teorias conspiratórias. Escolhe uma terceira via com base no politicamente e correto e critica não no terrorismo, mas a cultura ocidental que, por vias transversas, acusa de intolerante.

Ora, trata-se de uma cretinice aguda, uma estupidez histriônica defender a tolerância em relação ao terrorismo fanático.

A seguir tal assertitva, teríamos que afirmar hoje que os Estados Unidos deveriam ter sido tolerantes com o nazismo de Hitler e evitado a II Grande Guerra, enquanto milhares de corpos de judeus ardiam nos fornos crematórios de Auschwitz.

3 comentários:

claudio disse...

Para mim esse sentimento anti-americano é pura inveja, é complexo do viralata. Acho que esses antiamericanos deveriam seguir a risca seu antiamericanismo. Parar de usar antibióticos, parar de usar computadores, parar de falar em celulares, etc, etc, etc...enfim, voltar a viver como se vivia no século 18.

Stefano di Pastena disse...

O comportamento de 99% dos jornalistas, especialmente neste episódio, é vergonhoso e ofensivo. Não há o que tergiversar, iludir ou comparar: o mundo livre tem obrigação de aniquilar o terrorismo islâmico e basta.

Atha disse...

Aluizio disse: "Ora, trata-se de uma cretinice aguda, uma estupidez histriônica defender a tolerância em relação ao terrorismo fanático".

Caro Aluizio, "Intoletrância" aos que praticaram terror no passado e os que seguem o mesmo deziderato, é condenada pelos que aterrorizaram, mas desde que seja contra os mesmos aterrorizantes, porém, seus feitos são sagrados em defeza de cauza nobre, isto é, pobre.

Tolerância a que os comunas se referem, é em seu favor para que seu objetivos tenham sucesso sem os inconvenientes de intolerantes que só dificultariam o processo de dominação.

É questão de oportunismo, nada mais que isso, senão veja como tratam os Militares que defenderam o estátuscuó da época, são tidos por criminozos, mas os criminozos são imunis e impunis, protegidos pelo que chamam de "crime político", nesse cazo cazado, crimini não é crime, é um creme muito gostozo e vantajozo, como os que hoje estão dezgovernando tudo e indo para o Abismo.