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terça-feira, novembro 09, 2010

A VIGARICE DO MILENARISMO ECOCHATO

Este post é dedicado à Marina Ecochata da Silva e seus seguidores estúpidos, ignorantes e vigaristas. Nunca é demais reptir: se os milenaristas ecochatos triunfarem voltaremos a viver em cavernas. A burrice é uma moléstia para a qual não existe remédio e a maioria dos humanos é completamente burra.

Transcrevo, a propósito, artigo do pesquisador português Fernando Gabriel, publicado no jornal Diário Económico, intitulado O novo mantra ecologista. A dica é do excelente blog português EcoTretas (link permanente na coluna Links, à direita abaixo). Vale a pena ler:


Algumas estatísticas ilustram a atenuação do fascínio exercido pelo milenarismo ecologista sobre a opinião pública ocidental, uma consequência do escândalo Climategate, que expôs o enviesamento ideológico imposto aos estudos climáticos: nos EUA, um estudo do German Marshall Fund sugere que apenas 6% consideram as alterações climáticas uma prioridade política; no Reino Unido um inquérito da BBC efectuado em Fevereiro revelou que apenas 26% acreditam na tese antropogénica, contra 41% três meses antes.

Se o ‘slogan' climático perde eficácia, mude-se de ‘slogan': eis que rebenta a berraria das ameaças à "biodiversidade", mesmo a tempo da conferência de Nagoya, um interlúdio entre Copenhaga e a próxima cimeira de Cancún. Quem pretender levar a sério a sugestão de um "apocalipse da biodiversidade" necessitará de duas informações elementares: qual o número total das espécies existentes e qual o ritmo de extinção? A Wikipédia propõe as seguintes respostas: desconhece-se o total de espécies existentes, mas sabe-se que estão a desaparecer a um ritmo "sem precedentes". Ora a validade da segunda asserção, cuja fonte indicada é um artigo do The Guardian, depende crucialmente do total das espécies existentes, mas a incerteza sobre este valor é tão grande que é impossível aferir a validade das estimativas dos estudos amostrais.

Considerando as estimativas mais baixas para o total de espécies -as mais favoráveis ao cenário apocalíptico- o prof. Philip Stott calculou uma taxa de extinção de 0,006% a cada 50 anos desde 1600, o que está muito longe dos valores alarmistas publicados por jornais panfletários como o The Guardian.

Este é apenas um exemplo da perversão da Wikipédia por activistas, utilizando a edição "aberta" para convertê-la num poderoso instrumento de propaganda global. Recentemente os mediadores da enciclopédia impediram William Connolley de aceder aos conteúdos: Connolley, um missionário do milenarismo ecologista, usava os privilégios de administrador para eliminar os contributos contrários à ortodoxia ideológica que pretendia passar por ciência.

Este autoritarismo ecologista é, no essencial, semelhante ao autoritarismo fascista: se no fascismo a autoridade prescritiva da conduta política advém do carisma do líder, no ecologismo ela resulta da fé messiânica na revelação da salvação ambiental. Em ambos os casos, a autoridade funciona como uma injunção ético-política à qual todos se devem submeter. Tal como no fascismo, os ecologistas não admitem contestação racional às suas posições.

A discussão, assente nos pressupostos da racionalidade científica ou no carácter prático do confronto ideológico, não é só desnecessária - é contraproducente, porque retarda a acção política "urgente". Daí a irrelevância política das "alterações climáticas" ou da "biodiversidade": são apenas pretextos para a concentração de poder em organizações inimputáveis e para a legitimação de um vasto programa extorsionário posto em marcha por uma coligação de ideólogos, académicos e burocratas.

Aliás, sem menosprezar o batráquio multicolor que ilustrou diversas "notícias" recentes sobre as ameaças à biodiversidade, a espécie que esta coligação ameaça de extinção é o homem livre ocidental, para quem a governação era a arte da contingência e não a imposição de um plano político que nega a autonomia moral e reduz todos à condição de bichos.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Procurem na internet o vídeo "A farsa do aquecimento global", vale a pena. Acaba com os argumentos fajutos dos ecochatos.

Escatopholes disse...

"A burrice é uma moléstia para a qual não existe remédio e a maioria dos humanos é completamente burra."

A frase acima, tirada do texto publicado, é a mais pura de todas as verdades. É por isso que poucos triunfam e muitos apenas parasitam em direção ao cemitério.

Atha disse...

Marina uzô essa cobersa Covesa pra Boi durbi durmi pra Ganhar sem antes se Banhar do Jogo Sujo.

Enquanto isso, Lula uza discursos sem cursos e dezagravá o Discu que discute. É muito Grave Greve que vazô dinheiro pra todos os Gogó e Gagá. Porém, dizia que "nenhum governo nste paiz fez mais para o povo que meu" e é ovacionado e Dilma prezidente. Agora começa a surgir o que devia ter surgido antes das eleições.

TCU vê indícios de irregularidades graves em 32 obras federais. Entre os empreendimentos que o órgão recomendou paralisação estão 18 obras do PAC.

Apuração do Tribunal de Contas da União (TCU) junto a 231 obras tocadas pelo governo federal detectou irregularidades graves em 32 delas, informa nesta terça-feira, 9, o site Contas Abertas. Dos empreendimentos com problemas, 18 fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Entre as irregularidades detectadas, as mais constantes são sobrepreço, superfaturamento, licitação irregular, falta de projeto executivo e problemas ambientais.

De acordo com o Contas Abertas, o TCU recomenda a paralisação das obras, além da retenção parcial de valores em outros seis empreendimentos. As suspeitas recaem principalmente sobre obras de transportes, sendo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e o Ministério das Cidades os órgãos que apresentaram os maiores problemas.

As obras do PAC com indícios de irregularidade incluem a Ferrovia Norte-Sul, a modernização e adequação da produção na refinaria Getúlio Vargas (Repar) e a Refinaria Abreu e Lima.

Ainda segundo o Contas Abertas, a maior parte da fiscalização envolveu empreendimentos de energia da Dilma, em razão do grande investimento da Petrobrás da Dilma no setor. O Nordeste foi a região com a maior inspeção, com 74 obras investigadas, seguida pelo Sudeste (62), Norte (42), Centro-oeste (28) e Sul (25). A economia gerada pela fiscalização pode atingir R$ 2,6 bilhões.

Is prejuízos ao erário, as obras com indícios de irregularidades podem ter recursos bloqueados no Orçamento da União do ano que vem. Agora, o texto deve ser encaminhado à Comissão Mista de Orçamento do Congresso, e passa a integrar a proposta orçamentária de 2011.

Caberá ao Congresso dar a palavra final sobre se as obras ficarão interrompidas ou não. Os recursos podem voltar a ser liberados depois da correção dos eventuais problemas. Congresso? são todos macomunados com isso.