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segunda-feira, janeiro 17, 2011

INSENSATO CORAÇÃO DA REDE GLOBO É NOVELA MALDITA PARA A CIDADE DE FLORIANÓPOLIS E O ESTADO DE SANTA CATARINA

Insensato Coração, é o nome do folhetim maldito que vai ao ar pela Rede Globo. Sim, é considerado maldito pela população de Florianópolis, uma cidade que vem sendo invadida, vilipendiada, tripudiada por um turismo botocudo predatório. Em posts mais abaixo vocês podem ver a desgraça que é ver essa insana propaganda de Florianópolis, cujo resultado é o terror e a violência. É uma desgraça não só para os florianopolitanos mas para todo o Estado de Santa Catarina que vai sendo contaminado pela horda botocuda predatória que corrói o modelo catarinense fundado sobretudo na ética do trabalho, do respeito à lei e à ordem.

A Rede Globo presta um desserviço ao Estado de Santa Catarina ao exultar Florianópolis, uma Ilha que um dia foi cercada de tranquilidade e hoje tornou-se uma cidade violenta justamente pelo desabusado deslumbramento por suas belezas naturais, pela propaganda de um modismo inconseqüente e estúpido.

Em função disso, os morros que circundam o centro de Florianópolis são favelas habitadas por forasteiros. As praias antes bucólicas estão sendo estupradas e nelas surgem favelas de forasteiros. A cidade está sendo desfigurada. O crescimento de Florianópolis e da sua área metropolitana é tão grande que a infra-estrutura de água, eletricidade e rodovias urbanas torna-se insuficiente e a manutenção impossível dado ao crescimento violento e inaudito. O asfalto das vias urbanas sofre um desgaste além do normal. É uma coisa de louco!

O título dessa novela da Rede Globo não poderia ser mais correto: INSENSATO CORAÇÃO. Sim, insensato coração da Rede Globo que contribui para o inferno em que se transformou Florianópolis.

Vade Retro!

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7 comentários:

Carlos Eduardo da Maia disse...

Olá, Aluizio, copiei e colei este post lá no depósito. Um abraço.

Anônimo disse...

Olá Aluízio, lendo teu texto compreendo a tua indignação.Já vivi em muitos lugares do Brasil e posso te afirmar que nosso litoral virou uma verdadeira cloaca.A cidade de Santos é um inferno no inverno e verão.Os lindos lugares do Guarujá a mesma coisa.As empresas de construção de estradas e represas contratam o nível mais baixo de funcionários que costuman ficar morando no lugar onde trabalham plantando a ignorancia trazida de seus lugares de origem,principalmente do nordeste.Assim, o melhor do Brasil vai perdendo qualidade de vida.O turismo brasileiro é uma das atividades mais devastadoras do meio embiente . Nossas praias estão virando verdadeiras favelas.Recomendo ler "Colapso "de Jared Diamond que faz uma análise profunda de como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso

Atha disse...

Inzenzo e Mira é Benzo e Birra. seu Inzenzato Insensato! Insensatez. Vá mais Bundo Fundo da Bunda Funda Bundação Fundação. Abunda abundô e ficô Abundante Vagabudo Vaga Mundo.

Governo repassou verba de fundo ambiental para Fundação Roberto Marinho.

Enquanto o país lamenta a tragédia que matou pelo menos 600 pessoas na Região Serrana, as obras do Museu do Amanhã seguem a todo vapor. O empreendimento, na região portuária da cidade, tem boas razões para ser mais do que eficiente.

Em outubro passado, o governador Sérgio Cabral repassou R$ 24 milhões do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam) para a Fundação Roberto Marinho, parceira no empreendimento. É do Fecam que sai a verba para obras de contenção e drenagem nas encostas em áreas de risco.

É do Fécam que sai a Berba Verba? É por isso que é de Fé defecá. Então, as Berbas não saem das Barbas e dos Borbas e Barbobas Barbozas? É só Berborragia Verborragia, o que conta é o Dinheiro pra pagá a Cota Conta. Conta cobigo comigo.

jânio disse...

No começo, argentino, paulista e gaúcho eram deuses. Como se diz lá na Costa: criaram jararaca no quintal.

Anônimo disse...

Bom, pode ser que chova bastante, o que é comum em fevereiro e aí vamos ver como vai ser a coisa. O outro anonimo acima falou uma verdade lapidar: o turismo no Brasil é destrutivo e está devastando toda a costa do nossso estado. Uma grande diferença do que acontece nos grandes destinos turisticos mundiais. Turismo semelhante ao nosso foi o que aconteceu em Acapulco no México.

Carlos Arruda disse...

Acho que os florianopolitanos deveriam estar felizes. Afinal de contas, sempre quiseram ser mais "cariocas" que os próprios fluminenses. A "carioquice" é tanta e tão ridícula a ponto de falarem chiado e torcerem mais para o Fla, Flu, Botafogo e Vasco do que para os clubes locais. A emissora do Rio apenas satisfez a vontade reprimida.

gabriel Nunes disse...

À primeira vista isso me parece um problema de gestão e não de imigração. Quem deixa as residências serem erguidas, e em alguns casos até incentiva a imigração às suas cidades, são os governantes. Tragédias como essas que estamos vendo atualmente na TV são uma consequência retardada de um acomodo público, não se pode deixar lotes de terra serem invadidos e residências erguidas ilegalmente, a lei tem que ser rígida e cumprida para evitar a futura campanha para os desabrigados, a desestruturação da cidade, o enfeamento dela, etc. E ao mesmo tempo é preciso ter um programa de moradias que não seja monopólio do governo e que atenda a todos os bolsos.

Aqui no DF, o ex-governador Joaquim Roriz transformou uma cidade planejada em todos os detalhes numa desordem urbana, hoje estamos vendo isso nos hospitais, escolas, estradas, etc. O José Roberto Arruda era um ladrão, mas no governo dele não se invadiu nenhum lote (as estatísticas não mostraram nenhum mesmo, a lei estava sendo cumprida à risca), e de quebra planejou um novo bairro para Brasília (tudo bem que os preços são bem salgados, mas quem planejou um bairro antes dele? Não lembro de ninguém).

Lembro que numa época do governo Roriz, meu pai viajou para a região Nordeste e disse que em alguns lugares, especialmente áreas pobres, pessoas eram pagas para distribuírem folhetos de facilidades ao se morar no DF: dizia que ganhava lote, pão e leite e tudo mais, foi nessa época o boom demográfico na cidade, bom, e de fato ganharam tudo isso. Alguns transformaram isso num negócio: vinham, traziam a família inteira para ficar no topo da lista dos lotes, ganhava os lotes, depois vendia e voltava para sua terra natal (na maioria das vezes o Nordeste). Algum tempo depois voltavam.