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sábado, dezembro 01, 2012

JORNAL REVELA: ROSEMARY E LULA ERAM AMANTES.

Rosemay, a amante de Lula. Romance só agora veio à tona.
Na primeira parte deste post, a análise formulada pelo jornalista Reinaldo Azevedo sobre um fato que era do conhecimento de jornalistas e pessoas próximas a Luiz Inácio Lula da Silva. Entretanto, só agora vem a público justamente em matéria da Folha de S. Paulo, portanto um veículo insuspeito por razões óbvias que os leitores atentos entendem. Rosemary Nóvoas de Noronha era, ou ainda é, amante de Lula.

Na seqüência a a primeira parte da análise de Reinaldo Azevedo com link para leitura do epílogo e a reportagem da Folha. Leiam:


Um homem público ter uma amante é ou não assunto relevante? Nos EUA, basta para liquidar uma carreira política, como estamos cansados de saber. Foi um caso extraconjugal que derrubou o todo-poderoso da CIA e quase herói nacional David Petraeus.

Desde quando estourou o mais recente escândalo da República, todos os jornalistas que cobrem política e toda Brasília sabiam que Rosemary Nóvoa Noronha tinha sido — se ainda é, não sei — amante de Lula. Assim define a palavra o Dicionário Houaiss: “Amante é a pessoa que tem com outra relações sexuais mais ou menos estáveis, mas não formalizadas pelo casamento; amásio, amásia”.

Embora a relação fosse conhecida, a imprensa brasileira se manteve longe do caso. Quando, no entanto, fica evidente que a pessoa em questão se imiscui em assuntos da República em razão dessa proximidade e está envolvida com a nomeação de um diretor de uma agência reguladora apontado pela PF como chefe de quadrilha, aí o assunto deixa de ser “pessoal” para se tornar uma questão de interesse público.

O caso, com todos os seus lances patéticos e sórdidos, evidencia a gigantesca dificuldade que Lula sempre teve e tem de distinguir as questões pessoais das de Estado. Como se considera uma espécie de demiurgo, de ungido, de super-homem, não reconhece como legítimos os limites da ética, do decoro e das leis.

Outro dia me enviaram um texto oriundo de um desses lixões da Internet em que o sujeito me acusava de “insinuar”, de maneira que seria espúria, uma relação amorosa entre Rose e Lula. Ohhh!!! Não só isso: ao fazê-lo, eu estaria, imaginem vocês!, desrespeitando Marisa Letícia, a mulher com quem o ex-presidente é casado. Como se vê, respeitoso era levar Rose nas viagens a que a primeira-dama não ia e o contrário.

Mas isso é lá com eles. A Rose que interessa ao Brasil é a que se meteu em algumas traficâncias em razão da intimidade que mantinha com “o PR”. Lula foi o presidente legítimo do Brasil por oito anos. A sua legitimidade para nos governar não lhe dava licença para essas lambanças. CONTINUA AQUI

AQUI A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA DA FOLHA DE S. PAULO:
A influência exercida pela ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, no governo federal, revelada em e-mails interceptados pela operação Porto Seguro, decorre da longa relação de intimidade que ela manteve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Rose e Lula conheceram-se em 1993. Egressa do sindicato dos bancários, ela se aproximou do petista como uma simples fã.

O relacionamento dos dois começou ali, a um ano da corrida presidencial de 1994.

À época, ela foi incorporada à equipe da campanha ao lado de Clara Ant, hoje auxiliar pessoal do ex-presidente. Ficaria ali até se tornar secretária de José Dirceu, no próprio partido.

Marisa Letícia, a mulher do ex-presidente, jamais escondeu que não gostava da assessora do marido.

Em 2002, Lula se tornou presidente. Em 2003, Rose foi lotada no braço do Palácio do Planalto em São Paulo, como "assessora especial" do escritório regional da Presidência na capital. Em 2006, por decisão do próprio Lula, foi promovida a chefe do gabinete e passou a ocupar a sala que, na semana retrasada, foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal.
Nesse papel de direção, Rose contava com três assessores e motorista.

Sua tarefa era oficialmente "prestar, no âmbito de sua atuação, apoio administrativo e operacional ao presidente da República, ministros de Estado, secretários Especiais e membros do gabinete pessoal do presidente da República na cidade de São Paulo".

Durante 19 anos, o relacionamento de Lula e Rose se manteve oculto do público.

Em Brasília, a agenda presidencial tornou a relação mais complicada.
Quando a então primeira-dama Marisa Letícia não acompanhava o marido nas viagens internacionais, Rose integrava a comitiva oficial.

Segundo levantamento da Folha tendo como base o "Diário Oficial", Marisa não participou de nenhuma das viagens oficiais do ex-presidente das quais Rosemary participou.

Integrantes do corpo diplomático ouvidos pela reportagem, na condição de anonimato, afirmam que a presença dela sempre causou mal-estar dentro do Itamaraty. Na opinião deles, a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo não era necessária.

Oficiais da Aeronáutica se preocupavam com o fato de que ela por vezes viajava no avião presidencial sem estar na lista oficial. Em muitas vezes, Rose seguia em voos da equipe que desembarca antes do presidente da República para preparar sua chegada.

Nessas viagens, seguranças que guardavam a porta da suíte presidencial nas missões fora do Brasil registravam ao superior imediato a presença da assessora. Oficiais do cerimonial elaboravam roteiro e mapa dos aposentos de modo a permitir que o presidente não fosse incomodado.

Durante esses quase 20 anos, Rose casou-se duas vezes. Seu primeiro marido, José Cláudio Noronha, trabalhou na Casa Civil do então ministro José Dirceu quando Rosemary assumiu o escritório de São Paulo.

Na chefia do gabinete, ela construiu a fama de pessoa de temperamento difícil. Lula chegou a receber de amigos reclamações dando conta de que ela tratava mal os funcionários.

Um deles descreveu um episódio em que ela teria pedido para serventes limparem "20 vezes" o chão do escritório até que ficasse realmente limpo.

Apesar do temperamento, Rose era discreta e não gostava de contato com a imprensa. Em algumas festas e cerimônias, controlava a porta de salas vips, decidindo quem podia ou não entrar. Também costumava se consultar com o médico de Lula e da presidente Dilma Rousseff, Roberto Kalil.

Rose acompanhou o ex-presidente em algumas internações durante o período em que este se recuperava do tratamento de um câncer no Sírio-Libanês, em São Paulo. Mas só pisava no hospital quando Marisa Letícia não estava por perto.

Na campanha presidencial de 2006, a chefe de gabinete circulou nos debates televisivos que Lula teve com o tucano Geraldo Alckmin.
Ministros e amigos do ex-presidente não negam o relacionamento de ambos. Foi de Lula a decisão de manter Rosemary em São Paulo, conforme relatos de pessoas próximas.

Procurado pela Folha, o porta-voz do Instituto Lula, José Chrispiniano, afirmou que o ex-presidente Lula não faria comentários sobre assuntos particulares. Do site da Folha de S. Paulo 

Prezados leitores: comentários e críticas só enriquecem o blog. Todavia, sempre dentro dos padrões da civilidade. Os fatos falam por si só. Agradeço a compreensão de vocês.

16 comentários:

Anônimo disse...

"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe".
(Discurso de Cícero, tribuno romano, 42 a.C.)

Atha disse...

Lula deve explicações, e não é sobre a alcova.

No Brasil, os travesseiros e os lençóis frequentam a biografia de homens públicos desde o Império. Dom Pedro 1o impôs a marquesa de Santos à imperatriz Leopoldina. João Pinheiro Neto contou em livro detalhes do amor secreto que Juscelino nutria por Maria Lúcia Pedroso. Os diários de Getúlio mencionam uma “bem-amada.”

Em 89, Collor mergulhou a campanha presidencial na sarjeta ao trazer para o centro da disputa Lurian, a filha de uma aventura amorosa de Lula. A baixaria foi ao verbete da enciclopédia como um lance torpe. Eleito, Collor teria a hipocrisia desnudada quando se descobriu que ele se recusava a emprestar o nome a um filho que tivera fora do casamento.

Ironicamente, o esquema político que deu suporte a Lula na sucessão de 1998 recorreria ao mesmo expediente sujo. O PDT, partido de Brizola, vice na chapa do PT, levou à sua página na internet um artigo sobre o ‘filho’ de FHC com uma jornalista. Só recentemente, após a morte de Ruth Cardoso, um exame de DNA revelou que a paternidade presumida era falsa.

De repente, ganha o noticiário o relacionamento extra-funcional de Lula com Rosemary Noronha, a Rose, chefe exonerada do escritório da Presidência em São Paulo. Muita gente sabia, inclusive repórteres. Mas a coisa jamais fora guindada às manchetes. Por quê? No Brasil, diferentemente do que ocorre em países como os EUA, a vida privada dos políticos não é tida como tema de interesse público. E é ótimo que seja assim.

O que fez de Rose um assunto incontornável não foi o relacionamento dela com Lula. O que converteu Rose em notícia foi a descoberta de que ela usava a intimidade com o chefe para acomodar malfeitores e familiares na folha do governo e para acomodar nas costas da Viúva negócio$ e vantagen$ pessoais.

Responsável pela introdução de Rose no universo rentável do petismo, José Dirceu apressou-se em fazer sua própria leitura do episódio. Uma leitura enviesada. Para ele, está em curso a “Operação Mensalão 2”. Heimm?!? É “um novo udenismo, que age como no passado, de novo a serviço do conservadorismo e dos privilégios de certa elite que não se conforma e não aceita as mudanças empreendidas no país pelos governos do PT, porque teme perder seu poder e riqueza, acumulada à sombra e às custas do Estado.”

Condenado a dez anos e dez meses de cadeia, Dirceu está na bica de perder a liberdade. Tomado pelas palavras, já perdeu também o senso de realidade. Deve-se a denúncia que levou ao Rosegate ao udenismo de um ex-auditor do TCU. A coisa foi esmiuçada numa investigação da elitista Polícia Federal, em parceria com o conservador Ministério Público.

Rose é, hoje, uma indiciada por corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica. Quem mandou a super-assessora e os protegidos dela para o olho da rua foi Dilma Rousseff. Agiu assim por temer que sua boa imagem fosse tisnada pelas evidências de que uma quadrilha acumulava poder e riqueza à sombra e às custas do Estado.

Dirceu ainda não se deu conta, mas o companheiro Lula tornou-se, de novo, devedor de explicações. Nada a ver com a forma como distribui sua afeição. O que a plateia espera é que o ex-soberano diga meia dúzia de palavras sobre a facilidade com que Rose virava as maçanetas oficiais. O que precisa ser explicado é por que Lula gastou a tinta de sua caneta para nomear os protegidos de sua protegida. O velho bordão do ‘eu não sabia’ ofende a inteligência média.

Lula não sabia.4219

Atha disse...

Deve a conduta sexual ser levada em conta na hora de avaliar o desempenho de um chefe de Estado?
A resposta é obviamente negativa.

O político como o advogado, o jornalista, o operário, o gari ou qualquer outro— não está livre de ser emboscado pelos impulsos biológicos. É tolice associar as pulsões sexuais ao desempenho funcional de uma pessoa. No caso de um presidente, deseja-se um bom gestor, não um santo.

Informações de alcova sempre se imiscuíram no cotidiano da política. Nos EUA, uma pulada de cerca pode fulminar uma carreira promissora. O caso com uma estagiária da Casa Branca quase custou a Clinton a Presidência. Houve conjunção carnal ou ficou só no charuto?, perguntaram-se os americanos durante meses a fio.

Antes de Clinton, para ficar apenas nos presidentes, houve Kennedy, que se dividia entre Jacqueline e Marilyn. Houve também Roosevelt, que oscilava entre Eleanor e uma secretária. Na França, só à beira da morte Mitterrand trouxe à luz a amante Anne Pingeot, reconhecendo a filha que tivera com ela.

Alexandre, The Great disse...

Nessa relação ela demonstrou profundo mau gosto(isso se considerarmos apenas os dotes físicos, caso contrário seria prostituição)!

MikePernambuco disse...

A DILMA NAO SABE DE NADA

Atha disse...

ÉPOCA - Rose e a sedução do poder. Veja foto.

De onde vinha a influência de Rosemary de Noronha, a mulher que se apresentava como “namorada” de Lula e, com isso, nomeava afilhados, interferia em órgãos do governo e recebia recompensas?

Leia muito mais em ÉPOCA: Rose e a sedução do poder.



Cavallieri disse...

Atha disse...
Ok tudo que disse, porém as custas do estado e do dinheiro público, ai não!
Não é o Adultério que importa e sim a mistura da coisa pública com a vida pessoal. No caso usar dinheiro público para patrocinar cargos, viagens etc.. para a amante.
Que tivesse 100 amantes, não importaria, mas porque eu e todos os brasileiros tem que pagar por ela?
Aliás se era por interesse, não se tratava de amante e sim de prostituição, paga com nosso dinheiro.
Não sejamos hipócritas, não dá pra defender o governante que usou nosso dinheiro pra satisfação seus mimos sexuais.

Julek disse...

Parabéns aos eleitores do PT que colocaram como chefes da nação gente com tal nível, o que sempre soubemos e que jamais poderia acabar bem.

Anônimo disse...

Gosto não se discute.

Anônimo disse...

O covardão se mandou para a zoropa e deixou a sua "assessora" pendurada no pincel.

Anônimo disse...

Nessa relação espúria vale o adágio: "Porco que com porcos se misturam, com porcos farelos comem". Esse é o retrato dessa gentalha que (des)governa o país. Mas nem de longe isso faria alguma reviravolta contra o PT. A cegueira do jornalismo amestrado e do povo circense é tamanha, que a moralidade praticamente inexiste.
Vejam so, tivemos um presidente aloprado e infiel à 1ª Dama ñ faz nada Silva. Agora temos uma presidANTA que nem casa é.
Alguém duvida de que o país é mais lixo do que uma Zâmbia?

Anônimo disse...

Ah, As autoridades "femininas" brasileiras, tão poderosas e competentes, não! Uma conseguiu falir uma lojinha de 1,99e agora está a quebrar a cara ao governar um país.
Dizem os boateiros que o Brasil este ano teve o PIB mais baixo dos BRICs e o de muitos países da America Latina. Surpresa?
Tambem tivemos a Erenice. Lembram? Quantas maracutaias a Erenice engendrou? E foram tantas apenas as levantadas, pois certamente muitas jazem amoitadas. Depois surge como destaque da Comissão das Patifas, a Rose.
Ah, a Rosemary, quanta malemolência, quantas atuações, quantas viagens, quantas vantagens por ser a preferida do rei.
Algumas vantagens obtidas contrariando as normas e as leis escritas, mas “quem pode, pode, quem não pode, se sacode”.
Que me perdoe as verdadeiras damas, mas vão ser mal representadas lá na casa da mãe Joana.

Eduardo - MG

Anônimo disse...

Não me entendam mal mas eu me pergunto... até quando os militares vão ficar vendo esta bagunça sem esboçar nenhuma reação?

Ester disse...

Não me incomodo que eles tenham amantes. O que me espanta é ela utilizar passaporte diplomático e transportar 35 milhões de euros, pra Portugal, conforme está escrito no blog no Garotinho. Isto é roubo.

Anônimo disse...

Falando nisso, alguem lembra da história do Fernando Henrique Cardoso que teve um caso com uma jornalista da globo que na época engravidou e foi exilada pela emissora, anos depois ao reconhecer o filho o ex-presidente descobriu que não era dele kkkkkkk.... e como suspeita agora é crime e indicios são provas vale a pena investigar o suposto caso entre soninha e serra kkkkk

Anônimo disse...

Nunca antes na história desse país tivemos um presidente tão filho da puta como esse...