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quinta-feira, setembro 26, 2013

FUMAÇA TÓXICA DO INCÊNDIO DE S. FRANCISCO DO SUL (SC) JÁ CHEGOU AO LITORAL DO PARANÁ E PODE ALCANÇAR SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO

Fumaça tóxica densa e de cor amarelada tomou o rumo norte soprada por rajadas de vento provocadas por ciclone extratropical que se formou em áreas do Sul.
VEJA AQUI MAIS IMAGENS DO GIGANTESCO INCÊNDIO

A mudança do vento no início da tarde de quarta-feira carregou a fumaça da reação química que ocorreu em um terminal marítimo de São Francisco do Sul para a direção Norte. Após passar por Itapoá, a nuvem de fumaça alcançou o litoral paranaense na noite desta quarta-feira.

De acordo com o meteorologista do Climatempo, Marcelo Pinheiro, às 21 horas, a imagem do satélite mostrava que a fumaça já havia passado por Guaratuba e estava entrando na baía de Paranaguá.

Há risco, também, de a fumaça atingir os litorais de São Paulo e Rio de Janeiro. Isso porque fortes rajadas de vento provocadas por um ciclone extratropical que se formou em áreas do Sul e do Sudeste pode transportar essa fumaça para os dois Estados. Pela manhã, o ciclone chegou a impulsionar a fumaça na direção do mar.

Segundo o meteorologista do Grupo RBS, Leandro Puchalski, o comportamento da fumaça depende muito da altura em que ela está na atmosfera, mas, até então, tudo indica que ela não deva subir demais - o que reforça o fato dela continuar seguido para o Norte, na mesma direção do vento. A tendência é que o vento sul permaneça pelo menos até esta quinta-feira.


A principal orientação aos moradores é que procurem locais arejados. A fumaça não é legal, mas pode causar irritação nas vias aéreas e náuseas. Do site do jornal A Notícia

Um comentário:

Anônimo disse...

Você pode não saber, mas fertilizantes são uma opção explosiva para terroristas com poucos recursos. O fertilizante nitrato de amônia, produzido em grandes quantidades como explosivo pelos Estados Unidos e outros países, foi utilizado nas explosões do World Trade Center em 1993, do Federal Building em Oklahoma City em 2005 e dos ônibus e trens londrinos no horário de pico.Fonte: REvista Scientific American Brasil