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quinta-feira, março 27, 2014

JORNAL AMERICANO DESTACA QUE PROTESTOS NA VENEZUELA CONTINUARÃO ATÉ A DERRUBADA DO REGIME COMUNISTA DE NICOLÁS MADURO. ESTUDANTES LANÇAM MANIFESTO À NAÇÃO E AFIRMAM QUE NÃO IRÃO SE RENDER.

A luta contra o regime comunista da venezuela só irá parar quando o chavismo for completamente alijado do poder, advertem os estudantes.
Os estudantes venezuelanos, que há quase dois meses protestam diariamente contra o regime comunista de Nicolás Maduro, lançaram um contundente manifesto ao povo contra o governo que qualificam de ditatorial e prometeram que não abandonarão a luta até que o chavismo seja alijado completamente do poder, segundo revela reportagem do jornalista Antonio Maria Delgado, expert em América Latina, do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA).
O Manifesto,assinado pelas principais organizações estudantis do país, também fizeram um chamado a todos os segmentos da sociedade venezuela para se somem aos esforços para recuperar a democracia.
“A rendição não é uma opção. Esta luta significa um antes e um depois na história da Venezuela”, afirmam os estudantes, em seu documento que foi subscrito por centenas de representantes das principais entidades estudantis de todo o país.
Os estudantes afirmam que se manterão de pé em luta, apesar do fato de que são alvo de uma feroz repressão.
Segundo dados publicados pela imprensa local, ao menso 34 venezuelanos perderam a vida, mais de 450 resultaram feridos (muitos deles à bala), e mais de 2.000 foram detidos, incluindo o líder oposicionista Leopoldo López.
Os manifestantes também tem sido vítimas de torturas, de acordo com denúncias provenientes de Organizações Não Governamentais que velam pelos direitos humanos na Venezuela.
Os estudantes dizem estar conscientes que a repressão continuará em vista do crescente desespero do regime chavista.
“Continua elevando o nível de violência nos ataques armados contra o povo. O regime atua desesperadamente contra a população porque não tem legitimidade, e à força, insiste em nos dominar”, afirma o manifesto dos estudantes.
Entretanto, os estudantes também afirmam que os venezuelanos não tem mais alternativa que não seja seguir protestando nas ruas se desejam recuperar a liberdade.
“Não é livre um povo que depende do governo para comer. Não é livre um povo que não é protegido pelo governo. Não é livre um povo que é reprimido por pensar diferente. Não é livre um povo que não tem gás, que não tem luz e que não temágua. Este regime quer seguir tornando a vida mais difícil ao povo e por isso, não pode contionuar no poder”, adverte o manifesto estudantil.
Transcrevo a parte inicial da reportagem de El Nuevo Herald no original em espanhol com link ao final para leitura completa. Leiam:
EN ESPAÑOL - Los estudiantes venezolanos, quienes llevan casi dos meses protestando a diario contra el régimen de Nicolás Maduro, emitieron esta semana una contundente proclama contra un gobierno que califican de dictatorial y prometieron que no dejarán la lucha hasta que sea remplazado.
La proclama, emitida por las principales organizaciones estudiantiles del país, también hizo un llamado a los distintos sectores para que se sumen a los esfuerzos por recuperar la democracia en la nación sudamericana.
“Rendirnos no es una opción. Esta lucha significa un antes y un después en la historia de Venezuela”, declararon los estudiantes.
El documento fue suscrito por cientos de representantes de las principales organizaciones estudiantiles del país.
Los estudiantes dijeron que se mantendrán en pie de lucha pese a que son blanco de una feroz represión.
Según datos publicados por la prensa local, al menos 34 venezolanos han perdido la vida, más de 450 han resultado heridos (muchos de ellos de bala), y más de 2,000 han sido detenidos, incluyendo al líder opositor Leopoldo López.
Los manifestantes también han sido víctima de torturas, de acuerdo a denuncias provenientes de Organizaciones No Gubernamentales que velan por los derechos humanos en Venezuela.
Los estudiantes dijeron estar conscientes que la represión continuará en vista de la creciente desesperación del régimen chavista.
“Siguen elevando el nivel de violencia en los ataques armados en contra del pueblo. El régimen actúa desesperadamente en contra de la población porque no tiene legitimidad, y a la fuerza, insiste en dominarnos”, sostuvieron.
Pero los venezolanos no tienen más alternativa que seguir protestando en las calles si desean recuperar la libertad, dijeron.
“No es libre un pueblo que depende del gobierno para comer. No es libre un pueblo que no es protegido por el gobierno. No es libre un pueblo que es reprimido por pensar diferente. No es libre un pueblo que no tiene gas, que no tiene luz y que no tiene agua. Este régimen quiere seguir haciéndole la vida más difícil al pueblo y por eso, no puede seguir en el poder”, insistieron. Hacer CLIC AQUÍ para leer la historia completa

3 comentários:

Anônimo disse...

Aluizio, você está de parabéns em estar noticiando sempre as atrocidades do ditador maduro com o povo venezuelano. É muito importante que o povo tenha conhecimento e que os seus leitores vão informando as pessoas que não tem conhecimento destes acontecimentos. A intenção é fazer o mesmo aqui no Brasil, uma vez que o aparelhamento do STF é um dos passos, a compra do congresso e da mídia também são passos já concretizados. O ideal seria que o povo começasse a se manifestar desde já, mas infelizmente a grande mídia já está comprada e a maioria da população não tem acesso a estas informações tão importantes. O Tambosi também está de parabéns porque é outro que está sempre noticiando. E aproveito para deixar um link de um artigo ótimo que é recomendável ler.


http://otambosi.blogspot.com.br/2014/03/dilma-e-os-cumplices-da-ditadura.html

Anônimo disse...

O brasil do pt não é o nosso Brasil.
Já passou da hora de meter o pé na bunda destes canalhas e retomarmos a Nação.

Anônimo disse...

O mais nojento é ver a indiferença da rede globo face a tamanha tragédia que vem tomando conta da Venezuela. Aí dona rede globo, levou um pito do Foro de São Paulo pra ficar quietinha sobre o anúncio, não foi?