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sábado, novembro 15, 2014

A ESCANDALOSA ROUBALHEIRA DOS COFRES PÚBLICOS FOI TURBINADA POR LULA E SEUS SEQUAZES. O OBJETIVO DESSA ORGIA COM O DINHEIRO PÚBLICO É AO FINAL APLICAR O GOLPE COMUNISTA BOLIVARIANO.

O que falta dizer é que nesta reportagem da revista Veja, que transcrevo abaixo, o foco circunscreve-se somente ao roubo do dinheiro público. É claro que isso é crime terrível. Todavia o que deve ser acrescentado é o fato político, isto é, aquilo que vai além do enriquecimento ilícito desses ladrões, sejam eles empresários ou agentes públicos. Explico: O PT não é um partido democrático, mas sim um movimento comunista revolucionário. Para consecução do domínio absoluto do Estado o PT turbinou a corrupção para comprar o apoio irrestrito do Congresso Nacional. Vide o mensalão que não se esgotou com a prisão da quadrilha. E, para comprar esse apoio espúrio contou com os grandes empresários brasileiros fornecedores do governo, que sempre foram sabujos de qualquer governo, já que a eles interessa o lucro seja de onde vem pouco lhes interessando que com essa farra orgiástica com o dinheiro público estejam cavando a sepultura da democracia e da liberdade.
Explica-se também esse modus operandi desses empresários sabujos pelo fato de que lhes interessa um regime comunista bolivariano do tipo que vem sendo implementado na Venezuela. Os empresários chupins do erário são iguais aos seus homólogos boliburgueses venezuelanos que lambiam o rabo do defunto Hugo Chávez e hoje chupam os culhões de Nicolás Maduro. A esses crápulas traidores os comunistas acenam com um Estado do tipo chinês, onde a sociedade é dividida em suas classes: os bilionários e seus amigos da corriola comunista que domina o poder e, do outro, os pobres e miseráveis. A classe média verdadeira neste caso simplesmente desaparecerá e aí se tem o modelo cubano-venezuelano. Uma casta comunista no poder e seus áulicos, esses Odebrecht, Camargo Correa, Bradesco, Itaú e similares.
O que resumi nestas linhas é a mais absoluta verdade que a grande mídia, acumpliciada como esses vagabundos, continua escamoteando. Espero que a revista Veja, que é a única publicação que ainda não se ajoelhou ante Lula e seus sequazes, faça uma grande reportagem escancarando a verdade verdadeira, ou seja, o avanço do projeto de poder do Foro de São Paulo. Por que diabos os jornalistas dos grandes veículos de mídia se negam a fazer esta abordagem? 
E, para concluir, também cabe a pergunta: por que os jornalistas da grande imprensa nacional não tocam no caso da Smartmatic, empresa venezuelana contratada a peso de ouro pelo TSE, quando se sabe que sobre essa empresa pesam denúncias graves de fraudes eleitorais cometidas não só na Venezuela, se é que me entendem.
Transcrevo como segue a reportagem da Veja a respeito da roubalheira. Todavia insisto, esta matéria está pela metade. Falta contar a verdade dos fatos que acabei de apresentar neste preâmbulo. Está faltando contextualizar. E nada acrescenta ouvir sociólogos e acadêmicos correlatos. Constituem um bando de idiotas que quando não são completamente desinformados e burros são agentes do Foro de São Paulo. 
O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014. Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos. Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos. No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
R$ 3 BI PARA OS AMIGOS DO LULA
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores. E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exclui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos. Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.
ROUBALHEIRA MONSTRUOSA
Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele. Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele. E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante.
O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014. Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos. Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos. No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores. E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exlui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos. Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
GIGANTISMO ESTATAL
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.
Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele. Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele. E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante. Do site da revista

17 comentários:

Anônimo disse...

Aluizio, de uma forma ``curta e grossa``, um deputado federal( nao estou autorizado p/ falar em seu nome) teria dito a um parente 12 anos atras num evento num rotary, no interior de s.p., que a longo prazo, por meios ilicitos, o PT faria do Brasil exatamente o que voce narrou com muitaa propriedade:- dividiria o pais em dois ``Brasis'', de um lado os comunas no poder e aliados bilionarios partilhando do mesmo caviar e de outro pobres e miseraveis .Impressionante, que pouco depois de ouvir esse comentario de um primo, comeco ler artigos de Olavo; fiquei estarrecido e certo de que a `profecia `se cumpriria. E esta' tomando forma na marra. Hoje nossa unica esperanca e' o movimento nas ruas, muito intenso com forte lideranca; temo ser tarde.

Anônimo disse...

Mas Aluízio, até o Coronel proibiu que se toque no assunto Foro de São Paulo. Vai ver não "pega bem". Eu, hein!!!

Hehehe

Anônimo disse...


Aluízio, é isso que tem que ser posto bem claro para todo brasileiro.
Perfeita a sua análise. Parabéns pelo discernimento, e seu trabalho corajoso neste blog. O PT é inimigo do Brasil, e é apátrida.

Anônimo disse...

Queremos o Chefe preso.

Anônimo disse...

Parabéns a quem escreveu esse artigo
Nossa pátria e seu povo está sendo atacado pelo
Fórum de são Paulo e cuba,entregando
Covardemente nossa patria.
Golpe militar já com apoio de nosso povo.
Nós apoiamos nossas forças armadas.

Anônimo disse...

Ricardo setti e coronel não querem que nos gritemos por um governo patriota e militar porque?
100% governo militar intervenção já.

Anônimo disse...

"Na Venezuela,chavistas roubam a PDVSA para sustentar a ditadura bolivariana.No Brasil,petistas roubam Petrobras pra enriquecer a si mesmos."


Acima vocês lêem a última "pérola"
do Coronel no twitter.

Ele não sabe que tanto lá como cá os meliantes sustentam com os desvios dos recursos financeiros das empresas os projetos de poder e a si mesmos.

Dá-me paciência!! Hehe

Anônimo disse...

segundo o Coroné, tudo isso "no ecxiste"...

o que vai nos tirar a liberdade é o preço da carne e do feijão...

Anônimo disse...

agora é esperar pelo novo hangout do Lobão com o professor Olavo sobre as manifestações...

mas, por favor, sem fazer do hangout uma especie de conferencia...

da ultima vez tinha mais debatedores no negocio do que nas reuniões da ONU...

Ferreira Pena disse...

Maravilhoso preambulo Aluizio, quanta coragem e quanta verdade dita em poucas palavras. Esses miseráveis vermelhos comerão estrume se prosseguirem na nefasta tentativa de destruir nossa liberdade. Estamos prontos para atender o chamado.

Anônimo disse...

Lobão pulou fora da manifestação...

mordeu a isca...

ainda tem muito o que aprender sobre as táticas dos esquerdistas com o professor Olavo...

acabou virando mais noticia do que a própria manifestação...

Anônimo disse...

Não há limites para esses imundos que estão no poder. Aluízio veja este outro escândalo de corrupção:

De Wellington, capital da Nova Zelândia, saiu um empreendimento comercial obscuro, que desafia o entendimento no Brasil. No dia 10 de janeiro de 2012, uma empresa de fachada chamada Latam Real Estate New Zealand foi aberta em Wellington (capital), fixada por seus criadores no mesmo prédio ocupado pela Embaixada do Brasil na Nova Zelândia. No dia 5 de março, com menos de dois meses de vida, a Latam abriu em São Paulo uma filial e, 15 dias depois, comprou um terreno de 220.000 metros quadrados em Cajamar, a 45 quilômetros de São Paulo. Em 25 de maio, vendeu o imóvel ao Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, por R$ 194 milhões. A Latam atravessou o mundo para dar uma ágil jogada imobiliária no Brasil.

http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/11/republica-sindical-petista-da-corrupcao.html

Anônimo disse...

Caro Aluízio,

segue o link do despacho/decisão do juiz Sérgio Moro acerca dos mandados de prisão e busca e apreensão efetivados nessa sexta-feira, 14/11/2014:

https://drive.google.com/file/d/0B8_RBOFhHrDUb2ZVMjF4ZnhFcUk/view?pli=1

É um pouco longo, mas vale a pena ler quando houver tempo.

Abs,

Alcântara.

P.S.: De todos os blogueiros que leio, você é o mais lúcido e honesto intelectualmente. Parabéns!

Anônimo disse...

Todo petista deveria ser detido para investigação, pois é absurda a rede de envolvimento destes bandidos em falcatruas, pelo Brasil afora.
Não conheço petista honesto. É impossível que minha amostragem esteja tão equivocada.

Roberto Vieira Cavalcanti disse...

É isso que preocupa. Durante as eleições o objetivo por trás do roubo foi escondido e agora quando a população está saindo na frente denunciando o golpe contra a democracia, vem a Veja esconder o principal. Será que a censura prévia provocada pelo ameaça de corte nas propagandas do governo para ela a estão fazendo efeito?

Anônimo disse...

Aluizio,exatamente um artigo como esse e do Figueiredo por exemplo e' que deve ser lido com boa voz e bom som para o povo, pois esclarece, ensina didaticamente o que ocorre no Brasil; muitos(ignorantes) acham que e' o psdb que esta' nas ruas (PSDB nem bandeira tem mais); e' o povo sem partido especifico que esta' nas ruas; outros estao pela corrupcao, mas nao sabem como e' coordenada por lulla e cia, e seus propositos; smartmatic muitos nem sabem o que e'.Elles, os esquerdopatas lancam panfletos aos militantes para exporem o proposito de seus manifestos; temos que fazer o mesmo, senao fica uma manifestacao com repertorio de meia duzia de frases de efeito(fora pt, lula cachaceiro devolve..., nossa bandeira jamais.., etc...),mas nao sao suficientes; tem que ter pauta e lideranca e uniao, todos com a mesma linguagem. Com respeito a imprensa, ela se envergonhara' (duvido), por omitir o que a do exterior esta' noticiando aos quatro cantos.

Anônimo disse...

Estão dizendo que Dilma está querendo prolongar G-20 por 4 anos.


A presidente Dilma eleita de forma fraudulenta na última eleição está muito tranquila lendo a orelha da biografia de Getúlio.Será que sua tranquilidade esteja na certeza da matilha enquadrada no STF que pode ser complacente como foi no Mensalão?

Com certeza já tem muita gente agindo nos bastidores. Mas um Marcio T. Bastos ou um Kaka ou um Rodrigo Janot ou um R. Lawandoswik são pequenos pro tamanho da ladroagem. Mas tudo será possível na dança dos 30 ( 30 bilhões...e é pouco).