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sexta-feira, abril 24, 2015

INVESTIGADO POR TERRORISMO EM BRASÍLIA JÁ TRABALHOU NA CASA CIVIL SOB O COMANDO DE DILMA ROUSSEFF

Marcelo Bulhões dos Santos, no canto esquerdo da foto acima. Ele trabalhou por 3 anos e 9 meses na Casa Civil. (Foto: Veja)
O advogado de Brasília que entrou no radar da Justiça por suspeita de cumplicidade com terroristas é um brasileiro que se converteu ao islamismo e já trabalhou na Casa Civil da Presidência da República durante a gestão de Dilma Rousseff. Ele também foi funcionário da própria Polícia Federal, órgão que ele viria a acusar de ser conivente com interferência internacional na CPI da Espionagem. Marcelo Bulhões dos Santos pertence à corrente sunita e frequenta com regularidade a mesquita da capital federal.
Os policiais federais que estiveram no prédio de Bulhões nesta sexta-feira apreenderam documentos e materiais eletrônicos, por ordem da Justiça Federal. Os indícios dão conta da ligação dele com extremistas estrangeiros. Como não há crime de terrorismo no país, a Justiça colhe elementos para julgá-lo por crimes acessórios, como estelionato e falsificação de documento.
Bulhões já era conhecido pela PF. Ele é ex-servidor de nível médio da corporação, onde trabalhou entre 2004 e 2007. Como fala árabe, espanhol, italiano e inglês foi lotado na Coordenação-Geral de Polícia Criminal Internacional, braço da Interpol na PF, antes de ser cedido à Presidência da República. Exercia atividades burocráticas na troca de informações e comunicados com outros escritórios centrais nacionais da Interpol. Anos depois, ele diria que havia inteferência de serviços de inteligência dos Estados Unidos da PF.
Bulhões formou-se em 2009 em uma universidade particular de Brasília. Ele trabalhou por quase quatro anos como assessor da Casa Civil, durante a gestão da então ministra Dilma Rousseff. Foi nomeado por ela para um cargo de confiança: supervisor de legislação pessoal. Bulhões diz ter se desligado em 2010 por vontade própria, para se dedicar à atividades de consultoria jurídica. Hoje, atua no próprio escritório, que funciona no apartamento onde também mora sua mulher e o filho do casal. Há dois meses, passou a assessorar a embaixada de Omã na capital federal.
Espionagem - O alvo da PF também denunciou supostas atividades de contraterrorismo dos Estados Unidos no Brasil. Em setembro de 2013, Bulhões encaminhou à senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), então presidente da CPI da Espionagem, um documento que reunia relatórios sobre atividades de terroristas na América do Sul. Disse que agia por "senso de responsabilidade cívica". Alguns dos documentos eram da Embaixada Americana no Brasil, vazados pelo Wikileaks, e parte do acervo da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Outros, datados de 1995 a 2011, pertenciam ao arquivo do Itamaraty e, segundo ele, "sugeriam atividades de espionagem norte-americana em desfavor do governo brasileiro".
O relatório americano sobre atividades criminosas e terroristas na tríplice fronteira, encaminhado por Bulhões à CPI da Espionagem, cita entre outros alvos o doleiro Alberto Youssef, delator do escândalo do petrolão. Youssef é descrito como um dos "maiores operadores de lavagem de dinheiro do país, tendo trabalhado para o traficante Fernandinho Beira-Mar".
"Há fortes indícios de que cidadãos brasileiros de origem árabe e/ou de confissão islâmica tenham sido objeto de investigação por parte de órgãos de inteligência nacionais e estrangeiros , sendo que nem sempre havia motivo plausível para tal", justificou Bulhões. "Nesse sentido, houve, inclusive, diversas ocasiões em que o ora signatário [ele mesmo] presenciou a interferência de serviços estrangeiros na atuação de órgãos do governo federal, dentre os quais é possível destacar o Departamento de Polícia Federal, do qual o subscritor é ex-servidor."
Em postagens no Facebook, Bulhões também justifica a ação do grupo terrorista Hamas, que costuma lançar mísseis sobre o território israelense. "Sem a ocupação dos sionistas de uma terra alheia nem sequer existiria o Hamas, muito menos os mísseis", disse ele em julho de 2014. O advogado prosseguiu: "Os apoiadores de Israel chamam o Hamas de 'terrorista', mas esquecem de estudar sobre o modo que se deu a formacão do pseudo-estado judeu".
Bulhões formou-se bacharel com uma monografia intitulada "O princípio da igualdade no Direito islâmico" e estudou no prestigiado Colégio Militar do Rio de Janeiro. Do site da revista Veja

6 comentários:

Alexandre, The Great disse...

O alinhamento com o que existe de pior no mundo: comunistas, ditadores, jihadistas, EI, Ahmadinejad, Al Qaeda, imaginem as Olimpíadas 2016 num país assim?

Carlos HB de Castro Magalhães disse...

Oi, a foto em destaque está errada. Ele é o de barba, na foto com Dilma. Verifique no Cadastro Nacional de Advogados: cna.oab.org.br

Anônimo disse...

sim, o sujeito é o moreno de barba
https://pt-br.facebook.com/salahelddin?hc_location=stream

Marcelo Salahuddin Bulhões dos Santos

https://www.youtube.com/watch?v=-5WXuWEjkoU

Anônimo disse...

Stedeli,Youssef, Roussef; a coisa tá ficando Russa!

Anônimo disse...

examinando o que encontrei na web sobre este infeliz, percebe-se claramente ser um sujeito perigoso, manipulador, violento. Há que se investigar se está recrutando jovens brasileiros para servir nos exércitos sanguinários do Estado Islâmico, o pseudo califado. Como mentem!!!! Para enganar, apresenta o Islamismo como uma religião de paz, celestial, doce, mas o que as autoridades islâmicas FAZEM é pura selvageria. A sharia é selvagem, ditadorial, violenta, nojenta, assassina, corta cabeças, mãos, pernas. É uma fabrica de aleijados, enforcados, empalados . Que ardam no inferno!!!!!!!

fred oliveira disse...

Sera' mais um petista a ir em cana? Podemos dizer que ele e' um petista, senao como membro inscrito na seita mas por simpatia ou ideologia?