TRANSLATE/TRADUTOR

quarta-feira, outubro 21, 2015

O PERIGO DO NARCOPORTO: PARANAGUÁ PODE VIRAR UM ENTREPOSTO DO BAGULHO QUE VIRÁ DA BOLÍVIA. IDEIA FOI DE LULA EM 2007.

O labirinto onde o bagulho poderá ser introduzido. Fiscalização é insuficiente para dar conta do serviço. 
Bolívia é um dos maiores produtores de cocaína do mundo e usa porto do Chile para enviar o bagulho bolivariano para a Europa e Estados Unidos. Agora há o risco do mesmo esquema utilizar o Porto de Paranaguá que fica no Estado do Paraná. Como não poderia deixar de ser, Lula foi quem abriu o porto paranaense para índio cocaleiro Evo Morales, o tiranete boliviano.
O que define um narcoestado é a forma como o aparato estatal é usado para acobertar e, sobretudo, fomentar os negócios associados ao tráfico de drogas. Nenhum país produtor de cocaína - são apenas três - tem a máquina estatal tão atrelada ao tráfico como a Bolívia. No mês passado, a revelação de uma ação judicial movida nos Estados Unidos por Carlos Toro, ex-informante da DEA (a agência americana antidrogas), revelou que a Justiça Americana tem sob a mira uma série de autoridades do círculo próximo do presidente Evo Morales. A mais importante delas é o seu vice-presidente Álvaro García Linera.
Há dois meses, o Brasil aprovou uma lei com potencial para aumentar de forma exponencial a capacidade do narcoestado boliviano de traficar cocaína. O Congresso brasileiro autorizou o país vizinho a abrir um Depósito Franco no Porto de Paranaguá. Com isso, a Bolívia poderá usar as instalações do porto paranaense para o envio e recebimento de suas cargas. A medida foi apresentada ao Congresso pelo governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2007 para agradar o colega Evo Molares, que havia sido eleito um ano antes.
Lula e Linera, o chefete do departamento de bagulhos da Bolívia, alvo de investigação de autoridades do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em reunião no cafofo lulístico. Linera é o vice de Evo Morales e se arroga a condição de comunista ultra-radical. Professor universitário, Linera é o "intelectual" do governo do Evo.
Os bolivianos já possuem duas "saídas" para o mar por meio dos portos chilenos de Arica e Iquique. O histórico das atividades criminosas de agentes do estado boliviano nos dois terminais acende o sinal vermelho para o Brasil. Em 2011, o então chefe de operações antidrogas da Bolívia, Rene Sanabria, foi preso em flagrante no Panamá, depois que uma investigação identificou que uma quadrilha de traficantes controlada por ele despachou toneladas de drogas escondidas em contêineres de cargas por meio dos portos chilenos. Somente entre os meses de janeiro e fevereiro de 2010, o militar enviou 4,7 toneladas de cocaína para oito países de destino.
Sanabria valia-se de uma regra que também será aplicada no Brasil. Assim como no caso que possibilitou o tráfico a partir dos portos chilenos, os contêineres que atravessarão o território brasileiro serão lacrados na Bolívia e terão esses lacres verificados em Paranaguá. Como na maioria dos contêineres que saem do país, serão despachados sem nenhum tipo de inspeção interna. Operadores portuários ouvidos por VEJA estimam que menos de 5% das exportações são submetidas a algum tipo de verificação.
General Rene Sanabria, ex-chefe do Departamento Antidrogas da Bolívia. Ele cumpre pena nos Estados Unidos pelo envio de toneladas de cocaína escondidas em contêineres. Clique sobre a foto para vê-la ampliada. (Foto: Veja)
ARMANDO A BOMBA-RELÓGIO
A fiscalização será mais intensa na entrada, como já é feita pelos fiscais da Receita que atuam em Paranaguá, onde o Paraguai já possui um Depósito Franco. Segundo um auditor da Receita que já trabalhou no terminal, desde que os contêineres que chegavam com destino ao Paraguai passaram a ser escaneados, o movimento de importação caiu mais de 90%. "Sabemos que, no caso da Bolívia, a fiscalização deverá se concentrar na exportação, mas uma bomba-relógio está prestes a ser armada", alerta o auditor.
Está prevista para ser votada esta semana uma lei que muda as regras para abertura de portos secos no Brasil. Atualmente, concedidos por meio de licitações públicas, essas áreas alfandegadas que são utilizadas para o despacho e recepção de cargas passariam a ser abertas mediante autorização. O PL 374/2011, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), tem a boa intensão de desafogar os terminais portuários brasileiros, mas a falta de infraestrutura e de pessoal por parte da Receita pode acabar por favorecer criminosos como os do narcoestado boliviano. Com a profusão de Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros, como são oficialmente chamados os portos secos, o despacho alfandegário poderá ser feito nessas instalações e os contêineres bolivianos chegarão prontos para o embarque em Paranaguá. Carregados com o quê, dificilmente se saberá. Do site da revista Veja

5 comentários:

Anônimo disse...

Já dizia Beria: sem drogas, não há comunismo!
As ações comunistas são associadas a narco traficantes, como as cubanas na América Latina, especialmente na Colômbia dos cartéis, mesmo Venezuela, Bolívia, pois sabem que um povo sem ser dopado e alienado não aceita o comunismo!
O pior é que arranjaram aliados dentro do catolicismo - caso da CNBB que não interpela o PT de destruir no Brasil a fé cristã - mesmo varias seitas que são aliadas do PT, caso da "evangélica" IURD e seu PRB!
A atuação das FARC em conjunto com a política cubana de exportação de cocaína e de outras drogas para os EUA e com isso, o financiamento de ações de movimentos terroristas, revolucionários e todo tipo de subversões possíveis para dominarem os povos sob o ferrolho do escravagista comunismo, uma verdadeira PesTe, quando entra numa nação, precisa ser combatida com rigor!.

Anônimo disse...

Um armazém no Porto de Paranaguá será destinado à guarda das "exportações" bolivianas. Assim como no armazém que serve de entreposto para as importações e exportações do Paraguai, o local será considerado como território estrangeiro. Vale dizer uma embaixada daquele país nas entranhas do Porto, e NINGUÉM poderá adentrar no interior do armazém sem as devidas e cansativas autorizações protocolares de praxe - e as de exceção. claro.
É tudo o que o Evo e o Foro de São Paulo necessitam para a sustentação econômica dessa Organização Criminosa Comunista, em substituição às generosas contribuições da Petrobras, Eletrobras, BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, dos Fundos de Pensão etc, agora sob o jugo da Justiça Federal - pelo menos da parte boa dela.
Moro em uma cidade da região oeste do Rio Grande do Sul que faz limite internacional com a Argentina e muito próximo da fronteira com o Uruguai. São, aproximadamente, 800 km com a Argentina, ao longo do Rio Uruguai, e cerca de outros tantos com o Uruguai, até a cidade de Chui, no litoral.
As facilidades para a passagem de todo o tipo de mercadoria, inclusive pelos postos aduaneiros, são de envergonhar até os bandidos.Imagine-se ao longo dessas extensas áreas desertas e isoladas da pronta ação repressiva.
A Senadora Ana Amélia tem uma visão macroeconômica dos chamados portos secos. Não é o momento de alimentá-los. Antes disso, Senadora, pregue o fechamento das fronteiras com as Forças Armadas - que é uma das suas mais recentes atribuições delegadas, com poder de polícia, inclusive - e feche as fronteiras, preservando a indústria e o comércio brasileiros.
Assim, as "embaixadas" estrangeiras nos portos brasileiros acabarão dominando a gestão dessas verdadeiras comportas alfandegárias de araques.
Gaudêncio Sette Luas

Anônimo disse...

É muita safadeza, meu Deus do céu! Prende logo esse bandido do lula e abra os olhos , senadora Ana Amélia, RS - de boas intenções o inferno está cheio!!Com bandidos narcotraficantes não se pode nem cochilar. Todo cuidado é pouco - é melhor não facilitar nada para eles.

Anônimo disse...

Soltem os cães farejadores. Não é tão difícil assim encontrar drogas, armamentos e munições. Soltem os cachorros.

Carlo Germani disse...

Vejam a "mensagem subliminar" da camiseta com o "coração bordado de cocaina".