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sexta-feira, junho 10, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' EXPLICA AS DENÚNCIAS 'SELETIVAS' DE JANOT EM FAVOR DO PT. A META É COLOCAR NA PGR UM COMUNISTA.

A revista IstoÉ que chega às bancas neste sábado responde à pergunta: por que o PGR Janot é seletivo nos seus pedidos de prisão contra corruptos e ladravazes? E  descobriu muita coisa, inclusive um plano do PT de emplacar um comunista do Maranhão como Porocurador Geral da República. Entretanto há mais coisas. Vale a pena conferir. Na íntegra a reportagem-bomba de IstoÉ está disponível no site da revista incluindo uma que procura também responder por que Fernando Pimentel continua leve e solto governando Minas Gerais. Segue abaixo a reportagem de IstoÉ. Leiam:
Uma escultura em granito adorna a entrada por onde atravessam todos os dias os ministros do Supremo Tribunal Federal. A estátua caracteriza Têmis, uma das deusas da Justiça na mitologia grega. Como símbolo da imparcialidade, exibe os olhos vendados para significar decisões tomadas às cegas, ou seja, sem fazer qualquer distinção entre as partes nem privilegiar um lado em detrimento do outro a partir de ideologias, paixões ou interesses pessoais. Na última semana, não fosse matéria inanimada, a venda teria escorregado como manteiga do rosto de Têmis. O responsável por submeter a retina da Justiça a situações constrangedoras, das quais ela deveria estar sempre e a qualquer tempo blindada, é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ao pedir a prisão por obstrução de Justiça de Renan Calheiros, Romero Jucá, José Sarney e Eduardo Cunha, todos do PMDB, e poupar pelo mesmo crime Dilma Rousseff, Lula, José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante, do PT, Janot, chefe do Ministério Público, um órgão auxiliar da Justiça, mandou às favas o princípio da isonomia o qual deveria perseguir cegamente. Na régua elástica do procurador-geral, os rigores da lei válidos para os peemedebistas contrastam com a condescendência dispensada no tratamento a políticos do PT.

Senão vejamos. Resta evidente, após dois anos de Lava Jato, que um partido, o PT, – único detentor de caneta, verba e tinta para sacrificar a maior estatal do País em troca de propinas e dinheiro ilegal para campanhas – , comandou o Petrolão. Os tesoureiros e principais dirigentes petistas são os engenheiros e os motores da complexa engrenagem da corrupção na Petrobras. Também estrelados integrantes do petismo, entre os quais a própria mandatária afastada do País, Lula e dois ex-ministros de Estado, Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo, foram flagrados em áudios incontestáveis em inequívocas maquinações contra a Justiça e as investigações da Lava Jato. A despeito da ululante constatação, não são do PT e sim do PMDB os políticos mais encrencados até agora por Janot.
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS.
O despacho do procurador-geral pela prisão do trio do PMDB e de Cunha, pronto havia 15 dias, veio à baila na última semana trazendo em seu bojo o mesmo objeto capaz de implicar os petistas: a tentativa de criar embaraços à Lava Jato. Renan, Jucá e o senador aposentado, José Sarney, em gravações feitas por Sérgio Machado, discutem maneiras de enfileirar pedras no meio do caminho das investigações. Constituem-se ali meras intenções. Graves, decerto. Os três são habituês em escândalos e, comprovado o cometimento de crimes, são merecedores da punição adequada. Até de prisão, se assim prever a lei. Mas em nenhum momento das gravações há a menção a qualquer iniciativa que tenha obstruído de fato as investigações. O que se conhece, até o momento, ao menos no quesito obstrução de Justiça, não justifica mandá-los para trás das grades. É inquestionável: os tratamentos, até agora, foram desiguais. Enquanto que de um lado há elucubrações sobre como criar empecilhos ao trabalho da força-tarefa de procuradores e policiais federais, do outro há ações concretas para liquidar a Lava Jato. “A grande maioria da população não entende porque o caso das gravações de Sérgio Machado teve andamento tão rápido, enquanto áudios de Lula e Dilma, que comprovadamente mostram ação de obstrução de Justiça, permanecem na gaveta. Janot tem de explicar”, cobrou o ex-deputado Roberto Jefferson.

Obstruir a atuação da Justiça é crime tipificado no inciso 5 do Artigo 6º da Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade passíveis de perda de mandato. Dilma foi apanhada em interceptação telefônica, autorizada pelo juiz Sérgio Moro, numa conversa com o ex-presidente Lula para combinar os detalhes de sua nomeação para a Casa Civil. No diálogo, Dilma disse a Lula que enviaria a ele por intermédio de um emissário um “termo de posse” para ser utilizado “em caso de necessidade”. A presidente começava a atuar ali para impedir que o destino de Lula ficasse nas mãos do juiz Sérgio Moro. A intenção de impedir a livre atuação do Judiciário já estava caracterizada. Na sequência, o que se encontrava no plano das ideias foi consumado. O documento não apenas foi entregue por ela a Jorge Messias, como numa iniciativa nunca antes adotada na história republicana, a Presidência fez circular uma edição extra do Diário Oficial para dar publicidade legal ao ato de nomeação no mesmo dia em que foi assinado pela presidente. Para Miguel Reale Jr., um dos juristas signatários do pedido de impeachment de Dilma, o episódio representou uma afronta aos princípios republicanos: “É um ato de imoralidade administrativa e política”, afirmou. Antes, a presidente afastada já havia tramado, com a contribuição do então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nomear Marcelo Navarro como ministro do STJ em troca da soltura do empreiteiro Marcelo Odebrecht.
A MANIPULAÇÃO DO PT
A nomeação também se concretizou e, conforme o combinado, Navarro, ao relatar o habeas corpus do empresário, votou por sua liberdade. Como se sabe, Odebrecht só não foi solto naquela ocasião porque Navarro foi voto vencido no tribunal. Lula, por sua vez, no mesmo lote de gravações, foi apanhado numa série de investidas para barrar as investigações da Lava Jato. Antes, Lula já havia acertado com Delcídio do Amaral, ex-líder do governo Dilma, o pagamento a Nestor Cerveró, por intermédio do filho do pecuarista José Carlos Bumlai, num esforço descomunal para evitar a qualquer custo a delação do ex-diretor da Petrobras. Hoje se sabe o porquê. Já Aloizio Mercadante, ex-ministro da Educação, foi gravado numa ação semelhante: a tentativa de compra do silêncio de Delcídio, cuja delação, se saberia a posteriori, enredaria Lula e Dilma. Até agora, contra Dilma há um pedido de investigação, subscrito por Janot e ainda não julgado pelo STF. Lula, por sua vez, experimenta uma espécie de limbo jurídico. Na sexta-feira 10, será completado um mês que os procuradores da Lava Jato pediram ao STF a devolução dos inquéritos envolvendo o ex-presidente petista e nada foi feito. Na lista, aparecem os episódios do sítio em Atibaia, do tríplex no Guarujá e dos valores recebidos de empreiteiras por palestras.
O desequilíbrio da balança do procurador-geral provocou a reação imediata das classes política e jurídica. Causou espécie a maneira como o véu que há pelo menos três semanas encobria os pedidos de prisões do quarteto do PMDB foi retirado. Embora o relator da Lava Jato, Teori Zavascki, já estivesse de posse da solicitação havia mais de 15 dias, os demais ministros da Supremo Corte só tomaram conhecimento do caso pela imprensa. O vazamento, atribuído a Janot, despertou a ira dos ministros. Na sexta-feira 10, o procurador negou estar por trás da difusão dos áudios. “Não tenho transgressores preferidos”, acrescentou. O leite já estava derramado. Para os ministros tratou-se de uma estratégia destinada a pressioná-los. “É grave. Não se pode cometer esse tipo de coisa. É uma brincadeira com o Supremo”, sapecou o ministro Gilmar Mendes. Outro magistrado acusou Janot de fazer “política em favor do PT”. Fundamenta essa tese o timing escolhido pelo procurador para o pedido de prisões. Argumentou o mesmo ministro que Renan e Jucá sobreviviam incólumes, enquanto eram úteis ao PT. Só viraram alvos depois de bandearem-se para a órbita do presidente Michel Temer. O raciocínio faz todo sentido. Renan responde a 11 inquéritos no Supremo, dos quais nove associados à Lava Jato. Nenhum destes recebeu denúncia de Janot, embora os casos em questão sejam ainda mais graves.
COMUNISTA NA PGR?
O contra-ataque do Senado foi tecido com os fios da vingança. Primeiro, a Casa inflada de corporativismo pôs em marcha um acordão. Se a corte determinar a prisão dos senadores, a Senado promete inviabilizar a decisão em plenário. “Até aqui o que se tem contra os senadores é uma mera especulação de conversas reservadas”, antecipou-se o líder do governo, Aloysio Nunes (PSDB-SP). O passo seguinte dos senadores será barrar qualquer tentativa de Janot de emplacar o seu sucessor. Sabe-se no MPF do seu esforço em fazer de Nicolao Dino, irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, o próximo procurador-geral da República. “Não iremos esquecer”, afirmou um aliado de Jucá.

Que ninguém se engane: os intencionados em inviabilizar a Lava Jato tentarão fazer valer o seu propósito ao menor sinal de equívoco processual. Foi sintomática a solidariedade do ex-presidente Lula a Renan prestada na semana passada. A quem interessa o afã de querer mandar apenas um grupo de políticos para a cadeia com base em controversa sustentação legal? A resposta é insofismável: só serve a quem está apostando suas fichas no ambiente do “quanto pior, melhor” para ensejar novas eleições ou para aqueles que acalentam o irrefreável desejo de melar a Lava Jato. A pretexto de mandar para a cadeia um lote específico de políticos implicados no crime de obstrução da Justiça, o diversionismo de Janot arrisca produzir exatamente o inverso: a proteção de todos. E não é o que se cumpriu semana passada? Apesar da atuação de xerife, a dura realidade se impôs: todos permanecem soltos. Peemedebistas e petistas.

A busca pela imparcialidade dos magistrados remonta ao início dos tempos. Ao retirar do cidadão o direito à autotutela, o Estado deu-lhe como compensação a figura do juiz: a pessoa a quem caberia a resolução de impasses sem beneficiar nenhuma das partes. O jurista alemão Werner Goldschimidt diz que a imparcialidade consiste na tentativa de colocar entre parênteses todas as considerações subjetivas do julgador, de modo que este deve ser objetivo e esquecer-se da própria personalidade. Não é o que parece orientar o procurador-geral da República. Para o espanhol Faustino Córdon Moreno, professor catedrático da Universidade de Navarra, o julgador imparcial deve ser terceiro às partes, assentado na neutralidade e no desinteresse. Janot também não parece agir como um ator desinteressado. Pelo contrário. Para o Palácio do Planalto, em seu radar estão os votos necessários para enterrar o impeachment de Dilma.

Uma adaptação a uma expressão sheakespeariana se encaixa com perfeição à realidade atual. Há mais coisas entre Curitiba e Brasília do que supõe nossa vã filosofia. Existe algo de podre no reino, para tomar emprestado outro termo da tragédia de Hamlet. Que os rigores da lei valham para todos e a venda permaneça sobre os olhos da deusa grega. Só assim, a Lava Jato estará resguardada e marcará o capítulo mais importante da história do combate à impunidade no País.

11 comentários:

Anônimo disse...

O objetivo desse vigarista do Janot é claro,sacar Renan,emplacar o petista Jorge Viana na presidência do senado e tentar salvar o desastrado governo da presidANTA.

Anônimo disse...

ESSA FOI DE PHUDER, JANOT!
SÓ ESSA PUBLICAÇÃO NA ISTOÉ REFREARÁ SEUS PLANOS + DR GILMAR!
Agora é oficial: depois dessa superdenuncia pra todo o Brasil, Janot seria o próximo a cair pois parece que avançou o sinal vermelho e foi flagrado pelo radar e doravante tá fichado como PETISTA OFICIAL conspirando contra os opositores, pois já está manjado nessas atitudes seletivas pró comunistas há muito tempo!
A redes sociais cuidarão de detonar Janot, e em mesmo em 31/07 bom ser recordado nas manifestações do #dilmanuncamais.
Tentando dar uma em cima do STF, né sr. Janot, e ainda se apresenta publicamente dizendo que é imparcial - tá!
Também fez curso de encenação teatral, como lula e dilma?

Anônimo disse...

Janot, seródio, estaria agradecendo ao Lula?????

Ferreira Pena disse...

Este trecho da reportagem "Janot também não parece agir como um ator desinteressado. Pelo contrário. Para o Palácio do Planalto, em seu radar estão os votos necessários para enterrar o impeachment de Dilma.", e o comentário do anônimo acima "O objetivo desse vigarista do Janot...", espelha o que tenho dito aqui por inúmeras vezes. Nossa justiça está corrompida no seu último grau. E afirmo: Não acredito que o vagabundo Lula vá para a cadeia.

Cactus disse...

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Essa história de Têmis estar de olhos vendados porque significa que toma decisões cegas, ou seja, "sem fazer qualquer distinção entre as partes nem privilegiar um lado em detrimento do outro a partir de ideologias, paixões ou interesses pessoais", é uma balela.
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Ora, a justiça deveria estar com o olhos bem abertos para todos os detalhes a fim de não julgar incorretamente, e bastaria ser justo. Esse modelo de estátua, é idealizada por essa gente ruim, que vem dos adoradores de deuses pagãos de época antiga, para enganar trouxas. Na verdade, os olhos vendados significa que a justiça está sendo feita muito antes de olhar para o caso, então não precisa abrir os olhos. Ou alguém imaginaria que Deus, o todo poderoso da justiça não estaria de olhos bem abertos para julgar alguém.
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Portanto, é a velha máxima de que os esquerdistas - na verdade não existe esquerda nem direita, existe pessoas justas e injustas - estão sempre invertendo os valores.
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E isto que estou dizendo nem dá para contestar.
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Anônimo disse...

O problema é que a gente não fica sabendo, afinal, das tramas dos bastidores, o que é captado pelos serviços de informação e nas espionagens dos palácios aos bordéis. Mas podemos deduzir o que fazem o PT e seus militantes para embaralhar as investigações, para procrastinar as decisões judiciais em todos os níveis, do STF e da PGR a Curitiba. Janot nem mais tem vergonha de mostrar que é petista, o que ficou patente agora com o pedido de prisão dos caciques do PMDB com base nas gravações do tal Machado, QUANDO as interceptações telefônicas JUDICIALMENTE AUTORIZADAS por Moro, aquelas que fizeram corar a sociedade com a linguagem rasteira, chula e pornográfica do Lula, e mais os trambiques urdidos pelo Delcídio tornados públicos na gravação do filho do Cerveró, revelaram FATOS CRIMINOSOS destes atores e não suposições, opiniões e intenções de obstruir a Justiça dos “coronéis” do norte e nordeste. Claro que o PGR sabe que só é crime o ato tentado ou consumado, como qualquer estudante de Direito sabe e, na verdade, ele não espera que o STF aja: o objetivo da militância petista é confundir, embolar o meio de campo e, acima de tudo, ressaltar que todos os políticos são iguais em desvios de conduta, como aquele personagem do Chico Anísio “Sou, mas quem não é?” Ou, glosando o Stanislaw Ponte Preta: como não interessa restaurar a moralidade, nos locupletemos todos. (lídia)

Pelo fim da quadrilha disse...

PT e Janot: tudo a ver!
É preciso extinguir os dois, e logo!!!

Cactus disse...


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O Reinaldo Azevedo não está juntando lé com cré. Diz hoje que o lulla odeia a Dilma, que odeia o P. t., que odeia a Dilma, que odeia as esquerdas...
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Emendando ser este o motivo porque o lulla não gritou fora Temer no discurso de ontem, na avenida Paulista!
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Ora, o lulla não gritou fora Temer por que é seu amigo, foi ele mesmo quem mandou o seu partido a se aliar ao P. M. D. B., dando o cargo de vice para esses comparsas. Simplesmente assim, Jamais o lulla iria gritar fora Temer, pois fazendo desta forma nunca mais alguém de outro partido iria fazer acordos espúrios com imbecil.
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Mas vai explicar essa coisa tão simples para o inteligente...
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Anônimo disse...

"Os "indecisos" do impeachment"

"O mapa do impeachment do Estadão traz hoje sete "indecisos":

Roberto Rocha (PSB-MA) - robertorocha@senador.leg.br

Romário (PSB-RJ) - romario@senador.leg.br

Acir Gurgacz (PDT-RO) - acir@senador.leg.br

Cristovam Buarque (PPS-DF) - cristovam.buarque@senador.leg.br

Eduardo Braga (PMDB-AM) - eduardo.braga@senador.leg.br

Elmano Férrer (PTB-PI) - elmano.ferrer@senador.leg.br

Eduardo Lopes (PRB-RJ) - eduardo.lopes@senador.leg.br

Já que eles querem holofote, vamos ajudá-los a decidir."

Depois de tanta M..., roubos, jogando na pobreza milhões de brasileiros é mais que maldade ver esses tem senadores pagos com nosso suor se dizerem indecisos. Será que esses senhores desconhecem o que estão vivendo os venezuelanos, os cubanos, e todos os países onde a esquerda jurássica do Foice e Martelo fincou suas garras?
Vergonhoso ver o senador Cristovam, um homem que se diz educador fazer parte dessa lista, assim como o senador Romário, um ídolo da bola no pé e um zero na política,volte para o gramada Romário, lá é o seu lugar.

Anônimo disse...

Janot é um vigarista de carteirinha!Marcaram para o dia 31/7 uma nova manifestação!Tudo errado!Tem que ter uma urgente!O povo tem que partir pra cima de Janot e o STF!Janot manobra pra proteger os ladrões do PT!STF manobra pra proteger Lula!!!São podres!Se tudo isso é mentira que venham a público explicar porque o quarteto fantástico do PT não estão ainda atrás das grades!E o Lula?Por que ainda não foi sua documentação pra Curitiba!???Ele não tem foro privilegiado!Expliquem Senhores!Não temos cara de otários,não!!!O Brasil tá podre!Podre!E os podres são esses senhores que querem nos passar a perna!!!Que nojo!!Saquinho!!!!!

samuel disse...

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1979), Rodrigo Janot Mendonça de Barros é especialista em Direito Comercial, mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986). Tem especialização na Scuola Superiore di Studi Universitari e di Perfezionamento S. Anna, Pisa/Itália (de 1987 a 1989), na área de meio ambiente e consumidor.
Mas não eh por esse currículo mixuruca que ele ganhou a PGR e sim pelo seu puxa-saquismo e suas qualidades morais evidenciadas pelo sen Collor em tribuna: JANÓ É UM FILHO DA PUTA...