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sexta-feira, julho 29, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA A ESTRUTURA CRIMINOSA DO GOVERNO DILMA

Na reta final do processo de impeachment de Dilma Rousseff, surgem novas revelações sobre a diabólica máquina de corrupção e roubalheira em que o Estado brasileiro foi transformado pelos governos do PT. Os fatos esfarelam quaisquer tentativas da ‘ex-presidenta’ escapar das malhas da lei, até mesmo depois de ser afastada definitivamente pelo impeachment, segundo se constata nesta reportagem da revista IstoÉ que chega às bancas neste sábado. 
Transcrevo a parte inicial com link ao final para leitura completa e que inclui também diversos infográficos. Leiam:
Há exatamente um ano, em despacho redigido em um dos processos que tem como réu o ex-ministro José Dirceu, o juiz Sérgio Moro escreveu que o País passou a vivenciar um quadro de corrupção sistêmica sob o comando do PT. Na ocasião, muitos analistas políticos e observadores das entranhas do Judiciário trataram o alerta do magistrado responsável pela Lava Jato como alarmista. Hoje, não há quem discorde de Moro. Depois de dois anos de investigações em diversas operações da Polícia Federal e de mais de 70 delações premiadas, fica evidente que as gestões petistas transformaram o governo federal em uma verdadeira e organizada estrutura de corrupção. Praticamente todos os ministros de Dilma Rousseff estão envolvidos em desvios de dinheiro público. Desde aqueles que ocuparam gabinetes no Palácio do Planalto até os mais distantes. “A corrupção que o PT promoveu foi uma corrupção institucional, não foi dispersa nem com indivíduos participando isoladamente”, afirma o professor Álvaro Guedes, especialista em administração pública da Unesp. “Pessoas foram escolhidas a dedo para estar em posições estratégicas e promover o desvio de dinheiro”, conclui o professor.
UM ESTADO DOMINADO
Um dos expoentes desses “escolhidos a dedo” é Paulo Bernardo, ex-ministro das gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Na semana passada, ele foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Custo Brasil. A PF diz ter provas suficientes para assegurar que Bernardo, enquanto esteve no governo, participou de organização criminosa e praticou crime de corrupção passiva. No mês passado, ele foi preso após a polícia constatar que havia recebido R$ 7,1 milhões desviados de uma fraude no crédito consignado que cobrava uma taxa superfaturada dos servidores federais que se encontravam endividados. Paulo Bernardo é casado com Gleisi Hoffmann, uma das líderes da tropa de choque de Dilma no Senado, ex-ministra da Casa Civil e também acusada de receber propinas do Petrolão. Gleisi só não foi presa junto com o marido graças ao foro privilegiado. O casal sempre teve livre trânsito no gabinete e na residência oficial da presidente afastada.

No mesmo esquema que lesou milhares de funcionários públicos, está o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas, aquele que costumava levar Dilma para passeios de moto aos domingos. Ainda na semana passada, Edinho Silva, outro ex-ministro íntimo da presidente afastada, viu-se diante de novas provas que o envolvem em corrupção e achaque contra empresários que tinham contratos com o governo. Ele, que já era investigado por intermediar, a pedido de Dilma, R$ 12 milhões da Odebrecht para o caixa dois da campanha da petista em 2014, desta vez foi alvejado por investigação promovida pelo TSE. Peritos descobriram que uma empresa pertencente a um ex-assessor de Edinho recebeu R$ 4,8 milhões da campanha de Dilma para serviços que não consegue comprovar (leia reportagem na pág. 38). Em um de seus despachos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que prometer facilidades na liberação de obras às grandes empreiteiras em troca de recursos para o PT era uma medida habitual de Edinho, que antes de ocupar o ministério foi tesoureiro da campanha da reeleição. Clique AQUI para ler a reportagem completa

6 comentários:

Anônimo disse...

Ninguém pode negar que o golpista PT, composto de ex guerrilheiros marxistas, operando em favor dos marginais da ideologia marxista não iria arrasar o Brasil, pois combatiam a "Ditadura Militar" e adotavam ao mesmo tempo um modelo de governo que só traz penurias!
Eles queriam sorrateiramente implantar a falsaria "DEMOCRACIA", como vomitam nas tvs dia e noite, mas essa era a DEMONIOCRACIA, a mesma da Cuba, Coreia do Norte e China - CCC = corrupção, cleptomania e carnificina!
Os comunistas são poucos, muito bem organizados e traiçoeiros em particular e VIOLENTOS SE ACHAREM MOLEZA - se derem em cima deles, pés no rabo, caem fora - são uma 1/2 duzia oprimindo milhões em cima da carruagem e descendo o chicote nos seus lacaios, tratados como burros-de-carga!
PELOS SEUS FRUTOS CONHECEREIS A ÁRVORE - Mt 7,16.
Quais são os frutos desses carrascos do PT, sanguessugas do povo brasileiro até hoje?

Anônimo disse...

Caro Aluízio, mais uma vez muito obrigado por nos trazer uma resenha das principais revistas semanais do Brasil. Seu valoroso Blog é mesmo obrigatório!

Anônimo disse...

Parabéns por continuar na luta Aluizio, impressionante, esse buraco é sempre mais em baixo.
Abraço
Starsasa

Aluizio Amorim disse...


Salve Starsasa.
A luta continua. Um grande abraço.

Anônimo disse...

E ...

Anônimo disse...

O aparelhamento do Estado foi acontecendo, principalmente, sob os olhos de toda e qualquer oposição. Ninguém via?^Ninguém sabia? Eram todos coniventes ou, como ouvi uma vez de um deputado federal da oposição: "estamos dando corda para que se enforquem". Foi um erro de estratégia? Não acredito. Como um todo, menosprezaram os "pequenos" sinais: plebiscito do desarmamento ( descumprido), mensalão ( acabou em pizza), esquema montado para "disfarçar" a morte de Celso Daniel ( 14 envolvidos faleceram), Toninho do PT (nunca desvendado), vídeos e mais vídeos em redes sociais, que demonstravam as fraudes das urnas (e a oposição aceitou placidamente), a morte de Eduardo Campos, (em que a sua vice "escolheu na ultima hora enfrentar mais de duas horas de viagem, ao chegar em 40m ao destino, enfim, foram tantos sinais, que somente podemos questionar: quem é mais culpado? Quem fez ou quem deixou fazer? Fica a pergunta.