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domingo, novembro 19, 2017

A INTERNET SOB SEVERA AMEAÇA DOS CENSORES DAS 'NAÇÕES UNIDAS' DA TIRANIA

Como todos sabem durante o desgoverno do PT foi aprovado o denominado “Marco Regulatório” da internet que nada mais é senão que uma tentativa de colocar uma mordaça na grande rede impedindo a livre manifestação do pensamento, aliás consagrada na nossa Constituição.  
A propósito o sempre excelente site Tradutores de Direita traduziu e postou um artigo que denuncia toda a trama globalista para impor a censura na internet. Em chamada para o texto no Facebook, os Tradutores de Direita anotaram: “Alegra-me muito dizer que este país estabeleceu uma lei-modelo, que é a lei do Marco Civil”, disse Frank La Rue, relator especial da ONU durante o seminário “Liberdade de expressão e o Poder Judiciário” organizado pela UNESCO em conjunto com o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça no dia 8 de abril de 2014.
Quando será revogado o “Marx” Censor da Internet? Quem são os lacaios da ONU atuando na política brasileira?
Vale a pena ler e compartilhar este artigo amplamente pelas rede sociais! Leiam:
MANTENHAM A INTERNET LIVRE
DAS GARRAS DA ONU
Por John Tkacik, James Gattuso e Brett Schaefer [*]
Por décadas, a Internet tem progredido com um mínimo de interferência governamental. A governança central dessa mídia tem sido realizada por entidades não-governamentais e supervisionada pelo governo dos EUA, que tem exercido um leve toque regulatório. Não é coincidência que essa mídia tenha prosperado a partir desta negligência benigna, passando de uma curiosidade de pesquisa para uma importante força na economia mundial e um foro intestimável para o intercâmbio de informações.
A maioria das pessoas avalia esse sucesso como uma conveniência que facilita suas vidas e torna seu trabalho mais produtivo. No entanto, a Internet representa algo bem diferente para muitos governos estrangeiros. Alguns, incluindo membros da União Europeia, estão frustrados pela incapacidade de regulá-lo ou tributá-lo como desejam. Outros, como a China e o Irã, vêem a Internet como uma ameaça e estão desesperados para evitar que seus cidadãos encontrem ideias que possam prejudicar sua autoridade ou que se comuniquem com estrangeiros. Como resultado, os Estados Unidos se encontram sob crescentes críticas no sentido de que, como a Internet é um recurso internacional, nenhum país deveria controlá-lo.
A disputa atingirá seu ponto alto na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (WSIS), na Tunísia, de 16 a 18 de novembro. Um grupo de nações lideradas por China, Brasil, Índia, Cuba e Irã deve exigir que a supervisão da Internet seja transferida de uma organização privada nos EUA para as Nações Unidas. A WSIS será um momento crucial para as perspectivas futuras da liberdade econômica e política. Caso a ONU adquira o controle da Internet, isso proporcionaria a governos intervencionistas a oportunidade de censurar e regular o meio até que sua utilidade como veículo de liberdade de expressão e competição internacional seja prejudicada.
A administração Bush deve ser aplaudida por sua forte oposição a esta proposta, e deve permanecer firme na Cúpula vindoura. O Congresso também se atentou para a questão, e os esforços que incentivam o Presidente a resistir à iniciativa de transferir a autoridade de governança da Internet dos Estados Unidos, como a Resolução 273 do Senado, proposta pelo Senador Norm Coleman (R-MN), “Expressando a percepção do Senado de que as Nações Unidas e outras organizações internacionais não podem exercer controle sobre a Internet,” merecem apoio.
COMO A INTERNET É GERIDA
A supervisão atual sobre a Internet é mínima. Operando sob um contrato com o Departamento de Comércio dos EUA, a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN), sem fins lucrativos, regula e administra o Sistema de Nomes de Domínio (DNS), sob o qual os endereços de Protocolo de Internet e o registro de domínios de alto nível, como .org e .com, são atribuídos.
Ao tempo em que mantém o poder de veto sobre as decisões da ICANN, o governo dos EUA tem mantidopouquíssima interferência no gerenciamento da ICANN. De acordo com um especialista, “Desde que financiou o desenvolvimento da Internet na década de 1960, o governo dos EUA sempre manteve sua reivindicação de ter o direito de supervisioná-la [a Internet]. Apesar de ter a prerrogativa legal de fazê-lo, o governo dos EUA nunca interferiu nas operações e nas decisões da ICANN”.[1]
A ICANN tem sido chamada de “uma organização verdadeiramente global”, não representativa do interesse de governos nacionais.[2] Suas atividades de governança tem estado amplamente limitadas às tarefas técnicas de manter um sistema de endereçamento comum para a Internet e de garantir que as redes que compõem a Internet possam compartilhar tráfego. A Corporação tem sido imparcial no gerenciamento de suas responsabilidades e em permitir o registro de qualquer nome de domínio, independentemente do seu conteúdo político.
Contraste a abordagem atual com a definição muito mais ampla de “Governança da Internet” proposta pelo Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Governança da Internet. Em um relatório de junho, esse Grupo define a governança da Internet como “o desenvolvimento e a aplicação pelos governos, o setor privado e a sociedade civil, em seus respectivos papéis, de princípios compartilhados, normas, regras, procedimentos de decisão e programas que moldem a evolução da Internet”.[3]
Essa declaração implica uma missão muito mais expansiva para as autoridades de governança do que a que se tem exercido até o momento. Além disso, como os “princípios compartilhados” subjacentes a esta governança expandida devem ser determinados e quem os determinará? Perturbadoramente, muitas das nações que pressionam por esse novo tipo de governança da Internet constituem um conjunto de governos repressivos cujo principal objetivo é censurar a Internet para evitar que seus cidadãos acessem material considerado ameaçador para seus regimes. Além disso, eles procuram usar essa mídia para disseminar suas políticas repressivas. O Irã esteve na vanguarda desse esforço, e seus outros principais apoiadores incluem a Arábia Saudita, a China, Cuba e a Venezuela.
A FACHADA DA ONU
Em março de 2005, o embaixador da China na ONU criticou o “monopólio” dos Estados Unidos sobre o sistema atual, afirmando que “Nós acreditamos que a questão da política pública da Internet deve ser resolvida conjuntamente pelos Estados soberanos no âmbito ONU”.[4]
Se isso parece estranhamente familiar, deveria parecer. Nações ameaçadas pela liberdade têm por longo tempo usado a Organização das Nações Unidas como meio para avançar suas ambições de reprimir a liberdade de expressão. Nas décadas de 1970 e 1980, as nações comunistas e em desenvolvimento buscaram usar a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para estabelecer uma “nova ordem mundial de informação” (NWIO), a fim de solucionar um suposto viés pró-ocidental em organizações de notícias globais. A NWIO procurou licenciar jornalistas, criar um código internacional de ética da imprensa e aumentar o controle governamental sobre a mídia. Em última análise, o esforço para usar a UNESCO para restringir a liberdade de imprensa contribuiu para a decisão dos EUA de se retirar da organização — um fator chave para acabar com o esforço da NWIO. Na era da Internet, tornou-se mais difícil do que nunca reduzir o intercâmbio de idéias e informações, o que tornou os regimes repressivos mais desesperados para expandir seu controle pela Internet. Eles sabem que a melhor maneira de estabelecer esse controle é através da burocracia internacional.
Não é de se surpreender que a China e o Irã estejam entre os mais eloquentes defensores do desmantelamento do “monopólio” americano sobre a governança da Internet. A política da China relativa à Internet fornece um alarmante esboço da intenção do país.
Os serviços de segurança chineses e seus ministérios de comunicações têm feito esforços extraordinários para estender as suas políticas de mídia já existentes para a Web.[5] Para controlar o que as pessoas podem ver na Internet e filtrar sites politicamente pouco ortodoxos, a China construiu o que foi apelidado de “Grande Firewall”. A China também criou um exército de 30.000 “ciber-soldados” para “rastrear, patrulhar, monitorar e bloquear sites e e-mails considerados como uma ameaça para a sociedade”.[6] Novas regulações expedidas no mês de setembro passado determinam a sites de notícias que “informem notícias que sejam saudáveis e promovam o progresso econômico e social”.[7] Enquanto isso, os usuários de internet chineses que desejem criar blogs, sites ou participar de grupos de discussão online devem primeiro se registrar junto ao governo e fornecer seus nomes e endereços reais, tornando assim “mais fácil para o ciber-policial monitorar suas atividades na Internet”.[8]
Adicionalmente à sua equipe doméstica de censores, a China teria alegadamente empregado o auxílio de grandes empresas de tecnologia americanas, como Microsoft, Cisco, Google e Yahoo!, para fornecer assistência técnica na criação de uma infraestrutura de censura. Por exemplo, um serviço de portal da Microsoft na China impediria “os blogueiros de publicar palavras politicamente sensíveis em chinês”, incluindo “democracia” e “liberdade”, e barraria a menção à seita chinesa de ioga Falun Gong.[9] Ao restringir a liberdade de expressão e o discurso público no país, a versão chinesa da Internet “preocupa alguns quanto a ter estabelecido novos meios e ferramentas de censura que outros países possam adotar”.[10]
A China busca a capacidade de restringir o acesso a determinados sites, não apenas na China, mas em todo o mundo. Como um comentarista afirmou: “Suponha que um ativista da democracia queira registrar nomes de domínio como downwithchina.com. Se a China tivesse voz nos assuntos da ICANN, poderia pressionar no sentido de proibir tais nomes de domínio”.[11] Atualmente, a ICANN não exerce esse poder, mas será que um sistema dirigido pela ONU o faria? Mesmo que as restrições não sejam explícitas, elas podem ser impostas indiretamente ou de forma encoberta.
A POSIÇÃO DA EUROPA
A Comissária da União Europeia para a Internet e assuntos de mídia, Viviane Reding, recentemente fez o maior esforço para retirar a governança da Internet dos EUA, quando lançou a proposta de governança internacional da própria UE, que conquistou forte apoio da China e do Irã. Embora países como a França e a Alemanha estejam desconfortáveis com a sua incapacidade de policiar a internet — de modo a impedir a compra de parafernália nazista —, o seu interesse em erradicar a governança dos EUA não se baseia primordialmente na censura. Em vez disso, a Europa está mais interessada em esforços para regular e taxar as transações da Internet. Assim, Reding propôs “o estabelecimento de um mecanismo de arbitragem e resolução de litígios baseado no direito internacional”[12] — noutras palavras, uma burocracia internacional para assumir a governança da Internet sob a égide da ONU. De fato, isso ecoa o relatório de julho emitido pelo Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Governança da Internet (WGIG), que também recomendou um papel maior da ONU.
Muitas nações também expressaram o desejo de utilizar esse “recurso” para complementar as receitas do governo e financiar esforços internacionais, incluindo o financiamento para a ONU e a assistência para o desenvolvimento. Ultimamente, propostas de taxar a Internet têm sido apresentadas com crescente frequência na ONU, na Europa e nos EUA.[13]
Expandir o alcance regulatório dos governos dessa maneira conduz a uma série de problemas preocupantes. Os problemas não resolvidos incluem:
 Como seria implementada a regulamentação internacional sobre a Internet sem uma elaborada estrutura legal e institucional de estabelecimento de regras?
 De que modo a autoridade burocrática proposta seria contida e contrabalançada em face dos direitos dos usuários da Internet?
 Que jurisdição e normas legais regeriam a burocracia internacional?
 A autoridade poderia impor taxas e impostos e quem controlaria essas receitas?
 Que autoridade judicial serviria como foro para arbitrar ou fazer valer disputas?
Conforme observado por Constantin Gurdgiev, pesquisador do Instituto de Política da Universidade de Dublin e diretor do Open Republic Institute, “Atualmente, todas as ações da ICANN estão sujeitas a supervisão dentro de um dos mais avançados sistemas judiciais do mundo — o Estado da Califórnia. A proposta de Bruxelas substituirá a ICANN por uma burocracia multinacional inexplicável e incontrolável [com] poderes ilimitados para regular o comércio internacional e nacional, a pesquisa e a liberdade de expressão nas mãos da nova autoridade multinacional”.[14]
O resultado de uma internet controlada e regulamentada pela ONU seria o de que os países não democráticos que se opõem ao direito à liberdade de expressão, como a China, e os gananciosos impulsos anti-mercado, como os da União Europeia, teriam maior voz na condução da Internet para longe da “liberdade, educação e inovação”.[15] Se a Internet não pode ser uma zona livre de governo, ela deve ser governada de forma a minimizar restrições, ao invés de se impor padrões internacionais que restrinjam a liberdade da Internet.[16] Diante do que está em jogo, os Estados Unidos devem permanecer firmes e rejeitar os esforços para internacionalizar a governança da internet.
[*] John Tkacik, James Gattuso e Brett Schaefer. “Keep the Internet Free of the United Nations”. The Heritage Foundation, 2 de Novembro de 2005.
Tradução: Helena Benício
Revisão: Rodrigo Carmo

9 comentários:

Anônimo disse...

TUDO INDICA que os globalistas-ONU estão sentindo na pele os efeito negativos da internet livre e eles perdendo espaço, sendo denunciados e perdendo postos de controle em governos varios países, como numa cascata de derrotas, tudo montado via redes, já que jornais e revistas quase todas são seus capachos, caso da hoje não VEJA - quanta diferença prá pior!
Que fazerem? Dar um jeito de impor um "marco regulatorio geral" para não falar mal das ditaduras comuno-socialistas, assim reverterem o quadro negativo em que estão, esculachadas como bandidas e miserabilizantes para imporem a agenda globalista, agora até contando com maçons que infiltraram a Igreja católica, o último obstáculo que faltaria para ser derrubado!
Mas, com a apostasia dela que cresce e ajudaram pôr agua abaixo, à medida que a infiltra, facilita tomarem as redeas dos governos mundiais!
Hoje dentro do Vaticano, até no tempo de Bento XVI, quanto odio a ele por as denunciar, como em Erfurt em 2012, chamando comunismo-nazi-fascismo e socialismo de "chuvas ácidas, peste vermelha e pestes negras respectivamente e um bando de malfeitores, por isso sabemos, ele era muito odiado!
Já notaram que nunca atacam os protestantes? Gente de casa!

Anônimo disse...

O IRMÃO DO "PRESIDENCIÁVEL"

A MATÉRIA ABAIXO RETRATA MUITO BEM TUDO ISSO QUE VOCÊ FALOU. ACESSE OS LINKS ABAIXO PARA ASSISTIR O VÍDEO E LER A MATÉRIA COMPLETA.


Bolsonaro é ameaçado e caluniado em programa da Globo com irmão de Luciano Huck


Além de ser chamado de fascista por Fernando Grostein de Andrade, diretor do documentário Quebrando o Tabu e irmão do apresentador global, o deputado recebeu ameaça da apresentadora do Saia Justa da GNT, Astrid Fontenelle.

https://www.youtube.com/watch?v=fY7OFteeavw

Aos 6:00 minutos da entrevista, o irmão de Huck diz que “está de saco cheio de ver colegas nossos dar beijinho no rosto de futuros líderes fascistas que estão à beira da presidência”, fazendo referência óbvia ao encontro do ator Marcio Garcia com o deputado Jair Bolsonaro, em que o artista brinca com o deputado dando um beijo em seu rosto. Aos 9:45, afirma que com conservadores “tem de bater de frente e dar porrada”. E para fechar com chave de ouro os 7:21. “A disputa entre o PT e o PSDB trouxe milhares de coisas positivas para o Brasil, mas sem querer os dois partidos se afundaram no que tem de pior. E a gente tem forças muito perigosas subindo nessa campanha…”

O irmão de Huck tomará a frente, junto com Bruno Torturra, criador do Mídia Ninja, da disseminação da ideia de que é urgente o projeto da Pós-Verdade. A Pós-Verdade trata-se nada mais nada menos do que a criação de mecanismos de censura na internet. Seus próximos artigos e vídeos baterão na tecla de que é urgente a criação de órgãos que selecionem o que é e o que não é verdade na internet. Aliados às duas maiores redes sociais, Google e Facebook, farão parte do grupo dos seres iluminados que selecionarão qual deve ser a verdade a que você pode ou não ter acesso. A Agência Publica, outra ONG bancada pela Open Society de Soros, e que tem Leonardo Sakamoto e Eliana Brum – dois conhecidíssimos esquerdistas – como membros do seu conselho consultivo, ficará a frente da execução do projeto e despejará a grana para bancá-lo.
https://www.tercalivre.com.br/bolsonaro-e-ameacado-e-caluniado-em-programa-da-globo-com-irmao-de-luciano-huck/

Anônimo disse...

Off topic


Auditoria aponta má gestão e pedalada fiscal na AGU
Irregularidades ocorreram até 2015, com fragilidades inclusive na área de licitações
https://jota.info/justica/auditoria-aponta-ma-gestao-e-pedalada-fiscal-na-agu-17112017

Anônimo disse...

Parabéns pela matéria, falou tudo.

Anônimo disse...

O monstro Lula foi ao comicio de lançamento de Manuela D'Ávila do PC do B à presidencia esse se desvinculou do golpista PT como aliado e vomitou que as esquerdas estão fragilizadas - para não dizer cagadas.
Pelos võmitos dele, demonstrou as esquerdas não vencerão e disse que é bom parar de urrar o FORA TEMER.
Mas bem que junto com o vampiro Janot conspirou o que pôde prá tirar ele de lá e meterem suas patas de novo na presidencia!
Mas o povo está cansado dessas aves-de-rapina das esquerdas, quadrilhas muito bem organizadas de salteadores sob formas de partidos políticos!

Anônimo disse...

UNITED NATIONS OF TYRANNY!

Anônimo disse...

Os comuno-globalistas estão desesperados pois seus malévolos planos estão sob ameaça pela democratização da informação proporcionada pela Internet. Infelizmente, em nossa falsa democracia dos coronéis oligarcas e dos totalitarios esquerdistas do mensalao, PTROLÃO, eletrolao e BNDSao, temos um ataque aberto contra a liberdade de expressão sob o manto do "combate ao ódio na rede". Pobre Brasil...mad em 2018 teremos a chance pata elegermos um verdadeiro democrata na figura do Mito JAIR BOLSONARO!!!

Anônimo disse...

ENQUANTO ESTIVER TRUMP OU SEU SUCESSOR ...
TIREM O CAVALINHO DA CHUVA, ESQUERDAS!
Trump vetará pois sabe que os esquerdopatas da ONU estão tentando um 2ª via para poderem conter a democratização do mundo, contando com varios países subservientes do mundo, os frageis, caso do Brasil.
Imagine se algum PC estivesse no Brasil, caso das serpentes peStistas se já não estariam sendo os promotores e instigando ADOÇÃO DESSE PROJETO DE CENSURA pela ONU para "regularem" a net para fazerem voltar a ludibriar o povo as redes de tv, radios e revistas da desinformação, caso da Globandida, Folha, Carta Capital, El País e outras bandoleiros da ONU>NOM!

Tataum disse...

Enquanto isso,

algumas fontes confirmam que fuzileiros navais invadiram a sede da CIA em Langley no fim de semana. Um dos objetivos foi desligar a Operação Mockingbird, que transformou a mídia de massa, incluindo o Google, o Facebook, o Twitter e afins num ciclópico sistema de propaganda e controle.

https://www.youtube.com/watch?v=K2dCMrgmp7Q

https://www.youtube.com/watch?v=8ma2uFi7XQQ

Também confirmam que o Departamento de Justiça e o advogado Robert Mueller estão trabalhando horas extras e podem ultrapassar 2000 acusações contra VIPs por vários crimes, incluindo os de lesa-pátria e lesa-humanidade. Lembrem-se de que é o pântano que está sendo drenado...

https://drive.google.com/file/d/1ybqDYsLxNnkKNEypjHfuzZuXEo1WbIKd/view

Além disso, a purga de vários membros da realeza e de altos funcionários da Arábia Saudita, o que envolve contas trilionárias

https://www.youtube.com/watch?v=1XnqNrGxiPs

bem como a perda de poder da família Rothschild na Europa, sinalizam o desmantelamento dos “major funders”

http://i.4cdn.org/pol/1510721980451.jpg (cf. o segundo nível)