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terça-feira, agosto 07, 2018

À MEDIDA EM QUE CRESCE A CANDIDATURA DO PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO A GRANDE MÍDIA BRASILEIRA DERRETE

Ilustrações como esta circulam à farta pelas redes sociais. Prova do descrédito da grande mídia e a morte do jornalismo brasileiro por sua vassalagem ao esquerdismo.
A revista Veja, a principal publicação da Editora Abril, sempre foi um ninho de jornalistas comunistas. Todavia no período em que teve como diretor o jornalista Eurípides Alcântara e como chefe de redação o jornalista Mário Sabino notabilizou-se pelas reportagens-bomba denunciando as manobras sórdidas e roubalheiras dos governos do PT. 

Nessa época, e não faz muito tempo, a mídia impressa já dava seu último suspiro com o avanço da internet, sobretudo das redes sociais, sites e blogs independentes. O Grupo Abril que edita Veja, foi durante muito tempo considerado o maior parque gráfico da América Latina editando uma miríade de revistas de todos os tipos e agora fecha títulos e despede funcionários. Mas o carro chefe da empresa sempre foi a revista Veja que reinou absoluta até o falecimento de Roberto Civita, filho do fundador da empresa Victor Civita.

A partir daí houve uma reviravolta editorial que soa inexplicável até hoje. E nessa onda a empresa despediu Eurípides Alcântara e Mário Sabino. Este último é, ao lado de Diogo Mainardi que também fora articulista de Veja, fundador do site O antagonista.

Para dirigir a revista a Veja nomeou André Petry, enquanto para a diretoria do grupo também nomeou um novo executivo se não me engano egresso da área financeira. A última notícia sobre o outrora poderoso Grupo Abril é que a empresa decidiu suspender uma penca de revistas em papel que editava e despediu centenas de empregados.

O resultado dessas mudanças foi a destruição da revista Veja que hoje é motivo de chacota pelas redes sociais como mostra a ilustração desta postagem que circula à farta pelas redes sociais.

Se a publicação tivesse mantido a linha editorial imprimida pelo jornalista Eurípedes Alcântara a revista por certo teria uma sobrevida interessante operando apenas com um site na internet. Exemplo disso é o jornal Gazeta do Povo, jornal tradicional do Paraná que passou do papel para o formato digital.

Enfim, a revista Veja tende a desaparecer. No seu rastro irão também para o vinagre todo o resto da dita grande mídia. E, pasmem, até mesmo as emissoras de televisão. Ainda mais que o dinheiro fácil de jorrou durante a farra do PT, PSDB e MDB acabou. O Brasil está falido e seu futuro está em jogo. Esta é a razão pela qual Veja e todos os demais veículos de comunicação da grande mídia nacional adotaram esse comportamento. Estão jogando tudo na  esperança que o deletério "centrão" consiga emplacar um de seus postes na Presidência da República.

Apostaram na venezuelização do Brasil. Todavia não contavam com a reação do povo brasileiro e jamais acreditaram na excelente performance de Jair Bolsonaro que tem o indubitável apoio da maioria do povo brasileiro para ser o Presidente do Brasil.

Está em curso no Brasil não apenas uma eleição presidencial, mas um movimento popular para salvar a Nação e que tem à frente apenas um nome: Jair Bolsonaro. O resto podem chutar porque é macumba vermelha.

17 comentários:

Antipetista disse...

Fim da VEJA? Olha aqui as minhas lágrimas de crocodilo. Tchau! C'est fini! Alfiderzem! Já vão tarde...

Anônimo disse...

"Temos uma herança cultural (...) a herança do privilégio é uma herança ibérica. Temos uma certa herança da indolência, que vem da cultura indígena. Eu sou indígena. Meu pai é amazonense. E a malandragem (...) é oriunda do africano", afirmou. "Então, esse é o nosso cadinho cultural. Infelizmente gostamos de mártires, líderes populistas e dos macunaímas." O general vice-candidato Mourão está certíssimo, mas vão cair de pau nele, não por dizer que o privilégio é herança portuguesa, mas pela difamação assestada contra os coitadinhos índios e pretos de estimação da mídia fantasiosa, boazinha, mas tão mal-intencionada. (lídia)

Sempre Mais do MESMO disse...

.
A interessante INCOMPETÊNCIA dos bobalhões convencidos a amar os inimigos, perdoar e jamais acusa-los, pois que isso é coisa feia de malvadões:

- O marxismo surgiu baseado no ÓDIO de CLASSES: Marx apesar de profetizar a rebelião natural dos explorados, com seus ricos parceiros, desenvolveu metodologias para manipulação de massas, doutrinação e estratégias REVOLUCIONÁRIAS para que o Socialismo "Científico" na forma de Ditadura do Proletariado se impusesse artificialmente. Ou seja, contrariou sua profecia de rebelião por insuportável exploração. Só mais uma idiotice a somar-se a afirmação de que os patrões pagavam aos funcionários o mínimo para viverem. Mas como então profetizou que tudo pioraria e esta piora levaria a rebelião eu não sei.

- Com a desmoralização centenária da imbecilidade da profecia marxista, o PODER (o stablishment) passou a se valer de OUTRAS INTRIGAS para tentar justificar-se:
Assim o NACIONALISMO foi propagandeado como defesa dos nativos, já que o estrangeiro seria um inimigo querendo dominar brioso o nacional.
Então fomentou-se o ÓDIO de NACIONALIDADES como tática para manipular o rebanho popular em benefício do PODER ESTATAL.

- O Nacionalismo é limitado como ferramenta manipuladora e certamente que se fazer acompanhar do ÓDIO de RAÇAS foi uma estratégia que criava mais um MANIQUEÍSMO.
Assim não só os pobres e assalariados eram propagandeados como MORALMENTE SUPERIORES aos MALVADOS RICOS e PATRÕES (embora exista patrões)pobres), DEVENDO então os SUPREMACISTAS POBRES e ASSALARIADOS ODIAREM os MALVADOS RICOS e PATRÕES tanto quando somando-se a isso o DEVER dos SUPREMACISTAS de uma RAÇA "X" odiarem os apontados como RAÇA ANTAGONICA (seja brancos x negros ou Negros x Brancos).

Mas diante de uma sociedade complexa o RECEIO da INSUFICIÊNCIA ESTRATÉGICA levou a concepção de NOVOS SUPREMACISMOS SENTIMENTALÒIDES:

As mulheres são entãom propagandeadas como MORALMENTE SUPERIORES aos homens. Pois estes são malvadões, selvagens e insensíveis. Assim fomentam o ÓDIO de SEXOS com o ESTADO-GOVERNO ALIANDO-SE a UM DOS LADOS, COMO NOS CASOS ANTERIORES.

- Mas ainda o receio de deixar espaços fez criar mais um SUPREMACISMO, onde o HOMOSEXUAL é propagandeado MORALMENTE SUPERIOR ao HETEROSEXUAL, pois que VÍTIMA OPRIMIDA. Afinal a política milenar propagandeou que os OPRIMIDOS SÃO MORALMENTE SUPERIORES AOS OPRESSORES.

Então como o ESTADO-GOVERNO como organização SUPERIOR à SOCIEDADE, poluida por seres malvados, arvora-se não só o direito mas o DEVER de OPRIMIR os malvados da sociedade. Contra os quais os beneficiários do ESTADO fazem propaganda de ÓDIO.

Mas aí percebendo que a sociedade está cada vez mais propensa a negar-se aos EMBUSTES que defendem a SUPREMACIA ESTATAL, a quadrilha estatal em toda sua organização de EXPLORADORES de SOCIEDADE concebe a idéia da CENSURA "boazinha" para impedir o ÓDIO na sociedade. Afinal este ódio atual não é do interesse do Estado. Porém é uma boa justificativa para o Estado defender sua HEGEMONIA sobre a sociedade IMPONDO a CENSURA às criticas a seus quadrilheiros e políticas de EXPLORAÇÃO da sociedade.

Assim as QUADRILHAS ESTATAIS e seus BENEFICIÁRIOS justificam a CENSURA em nome do AMOR.

ANTES, quando eram as ESQUERDAS (defesa do Poder absoluto para o Estado hierarquizado) que fomentavam não só o ÓDIO, mas os conflitos e até o TERRORISMO, tentar impedir-lhes a propaganda do ÓDIO e do TERROR era por estes chamado de CENSURA. Agora a efetiva CENSURA ornou-se expressão máxima da "BONDADE DEMOCRÁTICA".

Ódio contra a burguesia, PODE! ...contra latifundiários, PODE! ...contra os ricos, PODE! ...contra empresários, PODE! ...contra MILITARES, PODE! ...mas contra o banditismo estatal, NÃO PODE!

Anônimo disse...

Em dezembro o senhor escreveu um artigo:
"EM 2018 BRASILEIROS TERÃO QUE OPTAR ENTRE DOIS CAMINHOS: O DA LIBERDADE E DA SEGURANÇA OU O QUE CONDUZ À OPRESSÃO E À MISÉRIA."

"O professor Dennis Lerrer Rosenfield, em artigo no jornal O Globo, faz um inventário sucinto da desgraça que se abateu sobre os brasileiros. Publico na íntegra após este prólogo.

O professor Rosenfield vai direto ao ponto. Todos os políticos que eram tidos como lideranças nacionais derreteram. Chafurdam no lodaçal da corrupção, da mentira e da total desfaçatez. E não são só esses ex-líderes políticos. A indecência é generalizada e alcança todas as esferas estatais incluindo o Judiciário.
E como já me referi aqui no blog, a aprova concreta da falência total da classe política é o fato de que o pré-candidato Jair Messias Bolsonaro até agora não conseguiu uma legenda porque, de uma forma ou de outra, todos os partidos estão imersos no esquema que começou com o mensalão do PT e não parou mais até que a Operação Lava Jato puxou o fio da meada e descobriu o petrolão. Daí em diante foi terra arrasada. Não sobrou ninguém. E tudo isso gera uma insegurança generalizada. Não há dúvida que 2018 poderá ser um ano decisivo para o futuro do Brasil: a liberdade ou a opressão e a miséria.

Portanto, vale muito a pena ler este artigo do professor Rosenfield que sintetiza o que está realmente acontecendo no Brasil e a razão pela qual Jair Bolsonaro sobe nas pesquisas eleitorais."


(...)
Chegamos a uma assaz esquisita situação em que bandidos circulam livremente, com armas de uso restrito militar, pelas favelas brasileiras, sem que nada seja efetivamente feito. Até posam para foto, dada a total impunidade. Se um militar os enfrenta, da polícia, do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica, logo instaura-se um processo contra ele, agora felizmente sob os auspícios da Justiça Militar. Se for menor, pior ainda, pois seria um “civil” indefeso que teria sido morto. Os valores estão totalmente invertidos. Os ditos “direitos humanos” não deveriam ser utilizados para a proteção de criminosos, maiores ou menores. Menores matam livremente e, depois da uma breve reclusão, saem de ficha limpa. É um estímulo ao crime. Assim, se um candidato defende a redução da maioridade penal e a revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente, é imediatamente estigmatizado como conservador e retrógrado. A perversão é completa.
A sociedade já não mais tolera a impunidade, venha de onde vier.

(*) Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

http://aluizioamorim.blogspot.com/2017/12/em-2018-brasileiros-terao-que-optar-por.html

Bem está aí a chance dos brasileiros nas urnas darem seu sim ou não.
"Hora da Nação se livrar para sempre das ratazanas ...."

Aluizio Amorim disse...

Ao Anônimo:
Sim escrevi. Mas finalmente Bolsonaro encontrou um partido, o PSL, que o acolheu. Já é alguma coisa. Mas o que quis colocar foi um fato público e notório, o adesismo da maioria dos partidos políticos ao esquema do centrão comunista PSDB, PT, MDB. E, pelo que sei, Bolsonaro rejeitou a dita verba partidária do PSL e abriu um site para angariar donativos para sua campanha conforme postei aqui no blog.
Bolsonaro continua sendo um ponto fora da curva e por isso deverá vencer no primeiro turno.
Abraço

Anônimo disse...

Ressaltando tb a Teoria de Antonio Gramsci.
Parabéns por tão bem formulada resposta.

Anônimo disse...

Atenção, off the topic: do sitio WWW.defesanet.com.br:

ALEMANHA - Associação dos Acionistas Críticos cobra que empresas alemãs no Brasil se posicionem contra os aplausos a Bolsonaro na CNI

Uma associação civil da Alemanha, que compra ações de empresas, cobra delas respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente está preocupada com o silêncio de filiais no Brasil sobre a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República.

A Associação de Acionistas Críticos na Alemanha (Dachverband Kritische Aktionäre) possui pelo menos uma ação de cada empresa listada na bolsa de valores de Frankfurt e, segundo a lei alemã, tem direito a dez minutos de fala nas assembleias anuais dessas empresas – tempo que utiliza para pressioná-las e cobrar respostas.

A entidade publicou nota solicitando que as empresas alemãs no Brasil se posicionem contra a postura favorável da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em relação à candidatura de Bolsonaro, atual líder nas pesquisas eleitorais. A entidade alemã considera o presidenciável um "fascista" devido a seus elogios a torturadores da ditadura militar e suas críticas a direitos humanos.

A DW Brasil perguntou às nove maiores empresas alemãs no Brasil se elas concordavam com a afirmação do presidente da CNI sobre os empresários da indústria não terem receio de um governo Bolsonaro e indagou também a posição delas sobre essa candidatura presidencial. Nenhuma quis comentar.

Índio/SP

Ferreira pena disse...

Karl Marx, como disse o Roberto Campos em artigo, nunca trabalhou na vida. Precisa dizer mais o quê?

Roberto Gouvea disse...



ELEIÇÕES 2018
NAO SE DEIXE MANIPULAR
VOTE NUMA SÓ LEGENDA

Aqueles e aquelas, que sabem que não conseguirão se elegerem com os seus próprios votos, estão se candidatando a cargos com eleição proporcional para se beneficiarem dos votos nas legendas (deputados federais, estaduais e distritais).

A atual legislação eleitoral, em decorrência do quociente eleitoral, possibilita que apenas 7% dos deputados federais sejam eleitos pelo voto direto dos eleitores. O restante (93%), bem como os dois suplentes para cada senador, são indicados pelos respectivos partidos sem qualquer participação do eleitorado, proporcionalmente aos votos por legenda("efeito tiririca").

Atualmente, apenas
35 dos 513 deputados federais
5 dos 81 senadores
do Congresso Nacional (menos
de 7% do total), foram eleitos por voto direto, sendo o restante (93%) indicados pelos respectivos partidos, sem a participação direta do eleitor.

Com o quociente eleitoral seriam necessárias mais de dez eleições (mais de quarenta anos) para renovar todo o Congresso Nacional, que atualmente é composto por bandidos na sua quase totalidade. O mesmo sistema vale também para as eleições estaduais e municipais.

Se não houver uma intervenção
cívica e militar antes das eleições, não teremos outra alternativa senão escolhermos os candidatos que se comprometam com os objetivos de uma intervenção.

Não vote em nenhum candidato que esteja sendo investigado pela lavajato e muito menos em candidato de partido ou coligação que tenha políticos sendo investigados pela lavajato.

Assim estaremos evitando que candidatos que não forem eleitos pelo voto direto do eleitor acabem sendo eleitos pelos votos na legenda (efeito "tiririca").

Para garantir a governabilidade é imprescindível que vote em todos os candidatos do mesmo partido do presidente que escolher (governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais).
(Roberto Gouvea)

disse...

Chuta que é mácula, Jornalista Amorim!!! Atossir o padrão dos seus textos só nos fazem ainda mais acreditar nos Patriotas! Tenho certeza que todos os Heróis que brava mente resistiram à maré vermelha darão a volta por cima no goveRio BOLSONARO/MOURÃO!

Anônimo disse...

Faz tempo que não compro a revista Veja. Mas é interessante verificar no local do índice da publicação. Há uns 3 anos sempre aparecia o quantitativo de exemplares em cada edição. Então, era 1,2 milhões, 1,1 milhão, 950 mil, 830 mil, e assim foram decrescendo, semana após semana, sempre em queda. Numa altura para cá deixaram de informar a tiragem semanal. Por que será? Em quantos estará hoje?

Ferreira pena disse...

A reportagem da Veja sobre as eleições foi vergonhosa. Dirigida contra o Bolsonaro.

Alexandre Sampaio disse...

Veja? Chamo esse pasquim de quinta de "Vesga"!

Histórico disse...

Que aconteceu com Reinaldo Azevedo? Há 3 anos passou a bloquear meus comentários. Sou um conservador. Reinaldo foi épico na campanha IMPECH DILMA!
Mudou para receber dinheiro do SOROS... Os leitores estão sumindo...

Anônimo disse...

Jornalistas fakes, claro! Há uma minoria, em que o Editor se encaixa e que, ao contrário, deve ser defendida já que se tornou uma das peças essenciais à própria existência da Democracia!

Roberto Gouvea disse...


ELEIÇÕES 2018
NÃO SE DEIXE ENGANAR
ESTAMOS SENDO MANIPULADOS

Com urna ou sem urna, com papel ou sem papel, os atuais partidos políticos elegerão os candidatos que quiserem.

Pela atual legislação eleitoral, somente 7% dos deputados federais serão eleitos pelo voto direto dos eleitores. O restante (93%), bem como os dois suplentes para cada senador, são indicados pelos respectivos partidos sem qualquer participação do eleitorado, proporcionalmente aos votos por legenda("efeito tiririca").

Eles estão apostando nos votos nas legendas e assim elegerem outros candidatos que sabem que não serão eleitos diretamente pelos eleitores (efeito tiririca). para cada senador, são indicados pelos respectivos partidos sem qualquer participação do eleitorado, proporcionalmente aos votos por legenda("efeito tiririca").

Com o quociente eleitoral seriam necessárias mais de dez eleições (mais de quarenta anos) para renovar todo o Congresso Nacional, que atualmente é composto por bandidos na sua quase totalidade. O mesmo sistema vale também para as eleições estaduais e municipais.

Ou seja, o problema real não é a urna eletrônica e sim o sistema eleitoral, criado para manter a situação atual dos políticos e dos seus respectivos partidos. Com o advento das "listas fechadas" por partido a situação fica ainda pior.

Atualmente, apenas
35 dos 513 deputados federais
5 dos 81 senadores
do Congresso Nacional (menos
de 7% do total), foram eleitos por voto direto, sendo o restante (93%) indicados pelos respectivos partidos, sem a participação direta do eleitor.

Antes de qualquer eleição, a intervenção cívica e militar é o único instrumento capaz de produzir a renovação que se faz necessária.
Roberto Gouvea

Anônimo disse...

Alo, Alo Roberto Gouvea:
O único candidato que não será eleito nesse esquema é o Jair Bolsonaro.