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terça-feira, outubro 28, 2014

SOB OS GRITOS HISTÉRICOS DOS COMUNISTAS DO PT E SEUS SATÉLITES, A CÂMARA DOS DEPUTADOS ENFIM DERRUBOU O DECRETO COMUNISTA 8.243 QUE CRIAVA OS 'SOVIETES DO PT'

A estátua de Leni, o criador dos 'sovietes' que o PT queria recriar aqui e agora no Brasil,  foi derrubada recentemente na Ucrânia. Guardadas as devidas proporções, simboliza também a derrubada do decreto dos "sovietes" do Lula e da Dilma, ocorrida nesta terça-feira, dois dias depois da eleição, no plenário da Câmara dos Deputados.
A Câmara dos Deputados reagiu e, enfim, derrubou nesta terça-feira o decreto bolivariano da presidente Dilma Rousseff, destinado a criar conselhos populares em órgãos da administração pública. A matéria foi assinada no final de maio em uma canetada da presidente e foi alvo decríticas de juristas e parlamentares. O Senado ainda tem de avaliar o projeto de decreto legislativo para que a determinação do Planalto seja suspensa. 
A derrubada da matéria é uma reivindicação antiga da oposição e se deu dois dias após as eleições, indicando a turbulência que Dilma encontrará no Congresso no novo mandato. “Essa derrota é para mostrar que o discurso de conversa com o Congresso não poder ficar só na teoria”, resumiu o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Tão logo foi apresentado, no início de julho, o projeto que sustava o texto palaciano teve adesão maciça de partidos de oposição e da base, contando inclusive com o apoio do PMDB, maior aliado do governo. Na Câmara, a matéria ganhou regime de urgência, o que permitiu que fosse direto ao plenário antes de tramitar pelas comissões. O projeto de decreto legislativo que pedia a suspensão da canetada de Dilma foi pautado nesta terça por Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Casa que saiu derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte. Alves credita sua derrota à falta de apoio da presidente Dilma e ao fato de que o ex-presidente Lula chegou a participar da propaganda eleitoral do adversário Robinson Faria (PSD), eleito para o governo potiguar. Durante a sessão, o presidente convocou os deputados para que se mantivessem no plenário e garantissem a aprovação do texto. A derrubada do decreto foi aprovada em votação simbólica. 
'Sociedade civil' – O decreto número 8.243/2014 foi criado sob o pretexto de instaurar a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS). Mas, na prática, prevê a implantação de “conselhos populares”, formados por integrantes de movimentos sociais, vinculados a órgãos públicos. A matéria instituiu a participação de “integrantes da sociedade civil” em todos os órgãos da administração pública. Porém, ao trazer uma definição restritiva de sociedade civil, representa um assombroso ataque à democracia representativa e à igualdade dos cidadãos ao privilegiar grupos alinhados ao governo.
O decreto do Palácio do Planalto é explícito ao justificar sua finalidade: “consolidar a participação social como método de governo”. Um dos artigos estabelece, em linhas perigosas, o que é a sociedade civil: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou seja, segundo o texto assinado por Dilma, os movimentos sociais – historicamente ligados ao PT – são a representação da sociedade no Estado Democrático de Direito.
A votação, que se arrastou por mais de duas horas, foi marcada por debates acalorados. “Numa democracia, quem escolhe o representante é o cidadão, é o povo. Com esse decreto, a presidente quer que essa escolha seja feita pelo próprio PT. Isso é um regime autoritário”, afirmou o líder do PSDB, deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA). “A Casa tem de se pronunciar. Não há espaço para que haja uma omissão do Parlamento brasileiro tendo em vista um quadro tão grave. A presidente Dilma prega dialogar, chama a nação para uma ampla negociação, mas impõe, via decreto presidencial, um modelo de consulta à população que é definido pelo Poder Executivo. É uma forma autocrática, autoritária, passando por cima do Congresso Nacional. Esse é um decreto bolivariano que realmente afronta o Poder Legislativo”, continuou o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE).
O PT tentou evitar a derrota a todo custo. Sabendo que não funcionaria no diálogo, o partido apresentou uma série de requerimentos, entre eles para adiar a sessão e retirar a matéria de pauta, mas todos foram rejeitados. Do site da revista Veja

7 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns Senador, agora é ir pra cima até o fim!

JUJU disse...

ACORDA BRASIL!
A ÚNICA UNIÃO POSSÍVEL É C OS BRASILEIROS. COM o DESGOVERNO SOU OPOSIÇÃO.

Anônimo disse...

e esse ai nem é o Congresso brasileiro eleito recentemente pelo povo...

é o velho e carcomido Congresso que passou anos rastejando pelo PT...

o que nos elegemos ha pouco é bem mais conservador do que esse...

nosso trunfo esta ali e no Senado, agora reforçado pelo Anastasia e, va la, o Serra, que ainda é menos ruim do que o senador "Suplicio"...

Anônimo disse...

Quero saber quem irá pedir a anulação das eleições presidenciais graduados ,pelas urnas eletrônicas ??? Estes partidos estão esperando o que ??? FORA COMUNISTAS !!!

Carlo Germani disse...

DUAS VERDADES INQUESTIONÁVEIS

1-Nâo se negocia com psicopatas.

Lula,Dilma,Dirceu,et caterva são psicopatas no desgoverno petista-comunista.

2-O PT,Lula,Dilma,tem único projeto para o Brasil:

A implantação de um governo ditatorial e totalitário (vide Foro de São Paulo),e não,um verdadeiro projeto de nação.

Anônimo disse...

Não se animem!
Os golpes contra a democracia, hoje, são golpes financeiros para a compra de "apoio", ou são aparentemente mais sutis, mais articulados sob a camuflagem de "reformas", como esse que tem, à frente, a CNBB - Confederação Nacional dos Bispos Bolivarianos:

http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/noticias/14590-projetos-de-reforma-politica-caminharao-juntos

http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/noticia/presidente-da-comiss%C3%A3o-da-cnbb-

Anônimo disse...

É pau no PT.