Mas o objetivo desta postagem vai muito mais além dessas questões burocráticas. O foco é o âmbito político-ideológico que envolve o ambientalismo e seus epígonos e que é descurado por parte do Governo Bolsonaro. Se as promessas de campanha de Bolsonaro foram calcadas sobre valores conservadores conceder o estatuto de Ministério ao dito "meio ambiente" é como criar serpentes dentro de casa.
A propósito o blog "Verde: a nova cor do comunismo", do jornalista Luiz Dufaur, iniciou uma série de postagens sob o título "As raízes anti-humanas do movimento ambientalista". Trata-se de um texto de Lew Rockwell, Presidente do Ludwig von Mises Instituto, sediado em Auburn, no Alabama (EUA). Lew Rockwell pode ser um ilustre desconhecido em terras botocudas mas é intelectual de destaque nos Estados Unidos. Basta colocar seu nome no Google e dar um clique para ver o tamanho do seu trabalho.
Sob o título "As raízes anti-humanas do movimento ambientalista", Lew Rockwell faz um verdadeiro inventário do movimento dito ambiental. O texto em tradução para o português foi feito e postado pelo Instituto Mises Brasil.
E para dar um aperitivo da excelente análise do dito movimento verde formulada por Rockwell, transcrevo como segue um excerto. Trata-se de parte do escrito que traz à tona o fato de que o movimento ambientalista é, acima de tudo, um projeto de poder totalitário que tem por vertente o nazismo que, rigorosamente, não difere em nada do comunismo e do fascismo.
Antes de entrar neste texto do nazistas, Lew Rockwell desmonta a tese dos ecochatos e suas apocalípticas previsões de catástrofes. Se prevalecesse o que desejam esses vagabundos do meio ambiente a humanidade já teria sido dizimada. Eventuais sobreviventes teriam voltado ao tempo das cavernas disputando espaço e alimentos com os animais. Leiam:
A NATUREZA SEM ILUSÕES
Ron James, um líder verde inglês, disse que o nível adequado de desenvolvimento econômico é aquele que ocorreu "entre a queda do Império Romano e a ascensão de Carlos Magno".
"A única maneira de vivermos em harmonia com a Natureza é vivendo em um nível de subsistência", como fazem os animais.
Durante a maior parte da história, a atitude normal dos humanos em relação à natureza foi bem expressa pelos peregrinos, que temiam a "horrenda, desoladora e imensa vastidão da natureza, repleta de bestas e homens selvagens". Apenas uma sociedade livre, que conseguiu domar a natureza ao longo de várias gerações, nos permite ter uma visão diferente da dos peregrinos.
"Para nós que vivemos sob um céu temperado e na era de Henry Ford", escreveu Aldous Huxley, "a adoração da Natureza vem de maneira absolutamente natural". Porém, a natureza é "um inimigo contra quem sempre se está em guerra, um inimigo invencível, indomado, indomável, inconquistável e incessantemente ativo" — "há que se respeitá-lo, talvez; deve-se ter um temor salutar em relação a ele; e deve-se sempre dar continuidade à luta interminável".
Acrescentou Albert J. Nock: "Vejo a natureza apenas como um inimigo: um inimigo altamente respeitável, mas um inimigo".
Poucos de nós poderíamos sobreviver na vasta imensidão selvagem e desconhecida de uma floresta por muito tempo. A natureza não é amigável ao homem. Nunca foi. Por isso ela deve ser domada.
No início da década de 1990, visitei uma área de exploração e corte de madeira na região norte de Califórnia. Não encontrei ambientalistas por lá. Como comprovam os estudos do próprio Sierra Club, ambientalistas são tipos de classe alta, gente chique que mora em regiões como Manhattan e Malibu, rodeadas de todos os confortos que apenas o capitalismo pode dar. Ambientalistas não moram no meio de árvores e madeiras. Quem mora, não tem nenhuma ilusão quanto à bondade da deusa Gaia.
Madeireiros bem sabem que a própria existência da humanidade depende da subjugação da natureza, a qual deve ser constantemente domesticada e adaptada aos nossos conformes. Se algum dia pararmos de fazer isso, as selvas irão reivindicar e retomar nossas cidades.
Esses madeireiros, que formavam um conjunto de 30.000 famílias trabalhadoras, foram dizimados pelas regulamentações governamentais implantadas naquela época, regulamentações essas que proibiam a exploração e o corte de madeiras em milhões de acres apenas para que 1.500 corujas-pintadas não fossem perturbadas, para que elas pudessem continuar vivendo o mesmo estilo de vida com o qual haviam se acostumado.
E se você acha que acabar com a vida de 30.000 famílias em troca da tranquilidade de 1.500 corujas (uma razão de 20 famílias humanas por coruja) é algo um tanto excessivo, isso apenas mostra o quão inculto e não ambientalmente esclarecido você é.
(Nota: se as corujas-pintadas de fato estivessem "em perigo" e os ambientalistas realmente quisessem salvá-las, então eles poderiam simplesmente comprar algumas terras para criar seus próprios santuários. Porém, utilizar dinheiro próprio é algo que, de alguma forma, nunca teve apelo entre essa gente.)
NAZISTAS FORAM PIONEIROS
Sempre soubemos que, em termos econômicos, os nazistas eram esquerdistas (Nazi vem de Nationalsozialismus ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães), mas hoje — graças aos estudos de Robert N. Proctor, que os compilou em seu livro Racial Hygiene: Medicine Under the Nazis (Higiene Racial: a Medicina dos Nazistas) — sabemos que eles eram fanáticos por saúde, maníacos por exercícios físicos, ecologistas radicais, entusiastas de comidas orgânicas e defensores ferrenhos dos direitos dos animais, além de nutrirem profundo menosprezo por álcool e tabaco.
Como os ambientalistas de hoje, que colocam qualquer percevejo ou erva daninha acima dos seres humanos, os nazistas eram ardorosos conservacionistas. Eles implantaram uma série de leis com o objetivo de proteger "a natureza e seus animais", especialmente as plantas e os animais "ameaçados".
Os nazistas proibiram pesquisas médicas com animais, e o simpático Hermann Göring ameaçou "deportar para um campo de concentração" qualquer um que se atrevesse a desobedecer à lei. Ele encarcerou um pescador por seis meses apenas porque este cortou a cabeça de um sapo — que seria utilizado como isca — quando o batráquio ainda estava vivo. A revista alemã de humor Simplissimuspublicou um desenho no qual um pelotão de sapos fazia a saudação nazista para Göring.
Como crentes da "medicina orgânica", os nazistas conclamaram o povo alemão a comer apenas frutas e vegetais crus, uma vez que a conservação, esterilização e pasteurização dos alimentos significavam sua "alienação da natureza".
Eles odiavam até mesmo o pão branco. "Em 1935, o Führer da Saúde, Gerhard Wagner, empreendeu uma luta contra a recente mudança de hábito, que havia abandonado o pão integral natural em prol do pão branco altamente refinado", diz Proctor. Denunciando o pão branco como sendo um "produto químico", Wagner relacionou a "questão do pão" a uma "ampla necessidade de retornarmos a uma dieta com menos carne e gordura, mais frutas e vegetais, e mais pão integral".
Em 1935, Wagner criou o Comitê do Pão Integral do Reich, cujo objetivo era pressionar as padarias a não mais produzirem pão branco; e Goebbels criou cartazes propagandísticos relacionando o arianismo ao pão integral. Em 1935, apenas 1% das padarias alemãs vendia alimentos naturais. Já em 1943, esse percentual era de 23%.
Os nazistas também eram rigorosamente anti-pesticidas, sendo que o médico pessoal de Hitler, Theodore Morell, declarou que o DDT (DicloroDifenilTricloroetano) era "inútil e perigoso". Ele proibiu sua comercialização.
Os nazistas financiaram várias pesquisas sobre os perigos ambientais da radiação de fundo (radiação fraca existente em todo planeta terra), do chumbo, do asbesto e do mercúrio. Fizeram campanha contra os corantes alimentares e os conservantes, e exigiram mais uso de "farmacêuticos orgânicos, cosméticos orgânicos, fertilizantes orgânicos e alimentos orgânicos". Os jornais do governo apontavam a carne vermelha e os conservantes químicos como os culpados pelo câncer.
Bebidas alcoólicas eram diligentemente desestimuladas, e havia severas penalidades para quem fosse pego dirigindo embriagado. A polícia, pela primeira vez, ganhou poderes para fazer testes sanguíneos obrigatórios para conferir o nível de álcool no sangue das pessoas.
Hitler, um vegetariano fanático e entusiasta dos alimentos naturais, era também um abstêmio. Heinrich Himmler compartilhava do ódio de Hitler por álcool, e ordenou que a SS promovesse a produção de sucos de frutas e água mineral como substitutos.
Entretanto, o principal ódio de Hitler era dirigido ao cigarro, e ele não tolerava que absolutamente ninguém fumasse em sua presença. Quando o estado da Saxônia criou o Instituto para a Luta contra o Tabaco na Universidade de Jena em 1942, ele doou 100.000 RM (Reichsmark) de seu próprio dinheiro. Ele também proibiu o fumo nos trens e ônibus das cidades.
Os nazistas acreditavam apenas em parto natural, obstetrícia e amamentação, e as mulheres que amamentassem seus filhos, ao invés de utilizarem "fórmulas artificiais", recebiam subsídios do estado. Já em meados da década de 1930, os nazistas haviam proibido partos assistidos por médicos. Apenas parteiras podiam realizar o serviço.
Os nazistas também promoviam a fitoterapia, e as fazendas da SS em Dachau foram rotuladas como "o maior instituto de pesquisa de plantas medicinais da Europa".
Não é de se estranhar que nossos eco-esquerdistas possuam aquele brilho faiscante em seus olhos. De agora em diante, vou checar se eles usam braçadeiras também. Do site Mises Brasil
O comunista Bozo enganou milhões de eleitores. Era contra essa reforma previdenciária escravizante dos infernos, após eleito não só passou a ser a favor, como de imediato entrou com o projeto na câmara, pior do que o do próprio projeto do Temer. Antigamente ele elogiava o Hugo Chaves, votou no Lula ladrão e no Ciro Gomes. Dizem que foi expulso do exército pelo seu viés comunista, é o que parece.
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Disse que a população ia poder comprar armas. Alguém aí pode comprar? Claro que não, o Bozo entrou com um projeto que não alivia em nada a compra de arma, ainda piora, pois obriga a se ter um cofre.
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Ele não vai acabar com as placas bolivarianas de automóveis, que vão abrindo as fronteiras, sem qualquer inspeção pelo policiamento. Vai incrementar, escancarando as fronteiras significa o primeiro passo para a formação da Pátria Grande constante no Foro de São Paulo, a qual o Bozo jamais criticou.
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O Vice Mourão, que deveria ficar calado, continua com as suas abobrinhas esquerdopatas, sem que o Bozo diga qualquer coisa contra. Seria o Mourão o presidente real?
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Até o Olavo de Carvalho já percebeu a farsa e caiu fora de apoiar o presidente.
A coisa está ficando muito obscura, avisei desde o começo, acordem antes que seja tarde.
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O lado interessante dessa história é que, se toda a humanidade desaparecer, o planeta continua existindo. Ou não... a depender dos artefatos usados em uma possível III Guerra Mundial.
ResponderExcluirHá coisas boas associadas ao Nazismo, conforme o relato? Sim! Acho que não podemos generalizar, confundir, rotular tudo absolutamente.
ResponderExcluirFomos acostumados a pensar em "natureza" como "florestas". O panteísmo era holístico, um conjunto. Do jeito que vamos indo, daqui a pouco Levítico também entrará no rol de produto das esquerdas. Muita calma aí!
Todos os corpos celestes têm sua natureza, diversa da natureza que conhecemos. E, a bem da verdade, a natureza é como a história da humanidade: conhecemos muito pouco e, mesmo assim, apenas dos últimos 2 mil anos, em uma natureza estimada de mais de 4 bilhões de anos.
Todos sabem que ainda existem índios isolados da civilização. Estão vivos e vivendo em densas florestas. Dependemos totalmente da natureza que conhecemos. Não penso nela como inimigo nem pretendo domar, mas conviver e cuidar.
Mas, penso também que, se houver necessidade de derrubar árvores para a civilização, que sejam derrubadas. O pensamento ideal é, depois, compensar com outros plantios.
É ilusão querer consertar as cidades da forma como se desenvolveram. Foi suicídio inconsciente planejado(?) a médio e longo prazo.
Os desgraçados dos nazistas comendo orgânicos, fazendo ginástica, cuidando da saúde, protegendo a natureza e os sapinhos nos brejos enquanto enviavam milhares de famílias judias, ciganos e outros tipos não-arianos para o extermínio nas câmaras de gás. Que meigo... A banalização do mal.
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ResponderExcluirXíííí!
Pelo visto agora que fugiu do Manicômio o demente do Cactus vai encher a internet com textos enormes repletos de alucinações que ele tira da cabeça perturbada dele.
O infeliz como não tem vida social, não tem amigos e nunca arrumou uma namorada na vida quer descontar suas carências e seus surtos psicóticos nas redes sociais!
E depois das asneiras de Terra Plana (Sim, o animal acredita nisto!) e todo tipo de conspiração idiota em que o asno doente mental acredita pelo visto agora o seu novo ¨moinho de vento¨ é o presidente Bolsonaro.
E como no fim das contas ele não passa mesmo é de um MAV vagabundo o infeliz faz apenas colagem de textos infantis repetidos. E se alguém criticar as idiotices que ele escreve o esquisitão surta e da pitis como uma louca.
Quando vão colocar uma camisa de força neste anormal de novo?
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Falando nisto um conselho para o Cactus:
ResponderExcluirJoga fora a boneca inflável e tenta arrumar uma mulher de verdade porque vc esta precisando, infeliz!
E para de assistir a Globo o dia inteiro e de viver às custas da sua mãe, marmanjo!
Arrruma um trabalho e veja se cresce, crianção!
Não conhecia esses detalhes do nazismo. Obrigada pela informação, passei a ser simpática a essa parte da ideologia nazista.De qualquer modo, antes de o homem predador chegar a esse planeta, ele já existia, portanto, não somos donos de nada. Vivemos essa ilusão patética porque somos isso mesmo: patetas. O respeito à natureza e aos animais TEM que existir sim, doa a quem doer. Que cada vez mais as pessoas alcancem essa consciência de preservação e respeito, porque não somos superiores a nada, nem a nenhum outro ser. Aliás, não somos donos de nenhum pedaço de terra, porque, no fim das contas Ela é quem irá nos engolir.
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ResponderExcluirAos boçais que ficam escrevendo excrementos mentais sobre mim. Continuem assim, eu vou ficando famoso por aqui... Ehehe!
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ResponderExcluirBoçal não é aquele que mais parece um crianção infantil escrevedo ¨hehehes¨?
Excrementos mentais não é aquele que acredita em idiotices como ¨Terra plana¨??
Vc já não é famoso por escrever tanta besteira, ser um idiota total e uma piada da internet que todo mundo ri da cara??
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São paulo registra mais de 30 mil casos com picadas de escorpião.
ResponderExcluirSeriam os ambientalistas contrários à criação de galinhas, maior inimigo de escorpiões, nessas áreas infestadas?
Todo fanatismo, que é a unanimidade de pensamento de um grupo social, é no mínimo burro, mas parece que faz parte do ser humano em geral essa necessidade de aglomerar-se em torno de algumas ideias para se sentir útil, atualizado e solidário, todos bons selvagens como queria Rousseau. Não passa pela cabeça dessa gente que esses temas lhes são jogados como milho às galinhas, iscas com que as ideologias totalitárias anestesiam as populações dando-lhes o que pensar e agir sem que elas lhes atrapalhem os planos de dominação. Aqui, há pouco tempo, tivemos um embate liderado pela Marina da Selva, fantasiada de S. Francisco do Acre, sobre uma obra que prejudicaria o meio ambiente das irmãs-pererecas (aliás, já notaram como elas se parecem?). A atualidade está cheia desses modismos, não só de ecologismos e veganismos (alguns cirurgiões afirmam que não operam veganos porque os cortes não cicatrizam), que quando não atrapalham o trânsito com passeatas, dão traço no ibope, mas também outros como os atuantes LGBT (parece que o STF votará pela criminalização da homofobia...), o mau gosto do funk e rap, a disseminação das drogas e, last but not least, as frondosas cabeleiras femininas e as trancinhas rastafári masculinas de autoafirmação afrodescendente. As TVs são as maiores vias propagadoras e defensoras desses comportamentos. Será por quê?! (lídia)
ResponderExcluirEcochatos. Kkkk
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