sábado, dezembro 14, 2019

GLOBALISMO, A ESTRATÉGIA COMUNISTA DO SÉCULO XXI QUE O JORNALISMO ESQUERDISTA DA GRANDE MÍDIA ESCAMOTEIA.

Todos estão acostumados com o termo globalização que se tornou moda quando as possibilidades de incremento no comércio internacional cresceram vertiginosamente graças ao uso intensivo das novas tecnologias. Isto teve início no final do século XX e início deste século XXI. Rios de tinta foram gastos para abordar esse tema pela grande mídia então operando pelo rádio, televisão e por jornais e revistas impressos em papel. Com o impacto da internet esses veículos todos foram para o brejo e agonizam atualmente. Como sou jornalista há quase meio século dou-me por satisfeito por ter migrado com facilidade para o que se pode denominar de "jornalismo digital". E compreendo que para a maioria dos jornalistas da imprensa tradicional essa transição foi difícil, senão impossível para muitos que continuam culturalmente e tecnicamente prisioneiros do século XX. Imaginem o que sobrou para os arautos quando no século XV Gutenberg inventou a imprensa? Creio que no que diz respeito ao impacto das novas tecnologias sobre o jornalismo está resumido nesse "nariz de cera" que abre esta postagem.

Mas há ainda os aspectos romântico e ideológico que sempre incidiram no meio jornalístico, predominando a visão obtusa da realidade sobretudo depois da publicação do Manifesto Comunista de Karl Marx. E o troço foi tão forte que a ideologia foi capaz de viabilizar tiranias como a da desmantelada URSS ou ainda a Ilha Prisão de Cuba, a ditadura mais antiga do mundo. Lá se vão 60 anos! O comunismo não dá certo de jeito nenhum, exceto para seus dirigentes e asseclas. Mesmo com todas as provas abundantes e inquestionáveis os comunistas perseveram no seu desiderato, porém neste século XXI de modo bem diferente. Denomina-se esse novo modo de ação de "guerra cultural". A vertente teórica desse marxismo cor-de-rosa é variada, mas tem duas fontes principais: a Escola de Frankfurt, na Alemanha e a obra o teórico socialista italiano Antonio Gramsci. Ambas as fontes chegaram, grosso modo, à conclusão que o socialismo só será possível com o desmanche da matriz cultural que deu vida à Civilização Ocidental.

É interessante notar o impacto das novas tecnologias no projeto da "guerra cultural". No final do século XX os avanços da ciência e da tecnologia começaram a ser aplicados primeiramente no âmbito econômico com o  surgimento da "globalização", ou seja, o incremento comercial global que fomentou um avanço extraordinário na circulação de mercadorias e turbinou o comércio internacional.

Já no início deste século XXI surgiu um novo conceito, o "globalismo" que, curiosamente a mainstream media não leva em consideração, ou melhor, não menciona, não analisa e quando se refere ao "globalismo" é para ironizar, qualificando-o de "teoria conspiratória" da "direita fascista". Trata-se de uma estratégia para impedir que as pessoas percebam o que está sendo urdido por meio da ONU, União Europeia entre outras organizações multilaterais, ou seja, trata-se de um modelo totalitário de âmbito global.

Vou tentar trocar em miúdos o que é o "globalismo", valendo-me de parte de um artigo veiculado há algum tempo no site Mises Brasil. Como os leitores poderão notar trata-se de um sistema global totalitário, cujo protótipo é a União Europeia que domina 28 países da Europa. É importante notar que o globalismo, aliás, sempre foi uma pauta do movimento comunista internacional. Daí o zelo dos jornalistas da grande mídia, a maioria constituída de militantes esquerdistas, em impedir que esse tema chegue ao conhecimento da opinião pública. Tratam o globalismo como uma teoria conspiratória.

O artigo em pauta que segue abaixo é um da lavra de Thorsten Polleit, um empresário e professor honorário da Frankfurt School of Finance & Management. Trata-se de um excerto. O artigo foi publicado em 2017. Ao final o link para o acesso ao artigo completo. Leiam:
ENTENDA O ESQUEMA
Logo de início, é fácil ver que o globalismo — que também pode ser chamado de globalização política — não tem absolutamente nada a ver com a globalização econômica.
Globalização econômica significa livre comércio e livre mercado. Trata-se de um arranjo que não apenas não necessita da intervenção de governos e burocratas, como funciona muito melhor sem eles. Indo mais além, trata-se de um arranjo que surge naturalmente quando não há políticos e burocratas impondo obstáculos às transações humanas.
Já o globalismo é o exato oposto: trata-se de um arranjo que só existe por causa de políticos e burocratas. Seria impossível haver globalismo se não houvesse políticos e burocratas.
O globalismo é uma política internacionalista, implantada por burocratas, que vê o mundo inteiro como uma esfera propícia para sua influência política. O objetivo do globalismo é determinar, dirigir e controlar todas as relações entre os cidadãos de vários continentes por meio de intervenções e decretos autoritários.
Eis o argumento central do globalismo: lidar com os problemas cada vez mais complexos deste mundo — que vão desde crises econômicas até a proteção do ambiente — requer um processo centralizado de tomada de decisões, em nível mundial. Consequentemente, leis sociais e regulamentações econômicas devem ser "harmonizadas" ao redor do mundo por um corpo burocrático supranacional, com a imposição de legislações sociais uniformes e políticas específicas para cada setor da economia de cada país.
O estado-nação — na condição de representante soberano do povo — se tornou obsoleto e deve ser substituído por um poder político transnacional, globalmente ativo e imune aos desejos do povo.
Obviamente, a filosofia por trás dessa mentalidade é puramente socialista-coletivista.
Representa também o pilar da União Europeia (UE). Em última instância, o objetivo da UE é criar um super-estado europeu, no qual as nações-estado da Europa irão se dissolver como cubos de açúcar em uma xícara quente de chá. Foi majoritariamente disso que os britânicos quiseram fugir.
Ao menos para o futuro próximo, este sonho burocrático chegou ao fim. O desejo de impor uma uniformidade afundou em meio a uma dura e difícil realidade política e econômica. A UE está passando por mudanças radicais — culminando com a decisão dos britânicos de sair dela — e pode até mesmo entrar em colapso dependendo dos resultados eleitorais em alguns importantes países europeus (França, Holanda, Alemanha e possivelmente Itália) neste ano de 2017.
Com Donald Trump na presidência americana não há mais qualquer apoio intelectual dos EUA ao projeto de unificação européia. A mudança de poder e de direção em Washington diminuiu o poder de influência dos globalistas — o que permite alguma esperança de que a futura política externa americana seja menos agressiva em termos militares. Trump — ao contrário de seus antecessores — ao menos não parece querer impingir uma nova ordem mundial.
Por outro lado, os defensores da globalização econômica têm motivos para estar preocupados. O governo Trump vem ameaçando utilizar medidas protecionistas — majoritariamente na forma de tarifas de importação — para supostamente estimular o emprego e a produção nos EUA, mesmo com toda a teoria e realidade econômicas demonstrando que o efeito será o oposto.
Tamanha interferência na globalização econômica, o que representaria um retrocesso no tempo, não apenas seria um ataque à prosperidade, como também pode se degenerar em conflitos políticos, reacendendo antigas rixas e contendas. Não precisaria ser assim.
Para atacar e até mesmo aniquilar o globalismo não é necessário atacar e fazer retroceder a globalização econômica.

A globalização é Steve Jobs, Jeff Bezos e Michael Dell; o globalismo é George Soros, o CFR, a Comissão Trilateral, os Rockefeller, os Rothschilds e a ONU. Para ler o artigo completo clique AQUI

3 comentários:

  1. ATÉ QUANDO GENERAL???
    MST COMANDADO POR STÉDILE, https://www.facebook.com/joicehasselmann/photos/rpp.254514881287375/3396484593757039/?type=3&theater

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  2. "o SALAFRÁRIO MAU-CARATER PRESIDENTE da OAB se diz ATIVI$TA ALTRUÍ$TA: CONCORDO....E É UM DAQUELES MUITO DO BEM-REMUNERADO...COM $$$ PÚBLICO, É CLARO !!"15 dezembro, 2019

    Olá Caríssimo Aluízio,
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    Interessantíssimo este artigo do Ótimo Jornalista Gringo, Mr. Nolte.
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    Lembra, o artigo, que a Messiânica e Histérica Proselitista “GRETA CLIMABERG”
    (a 'ELIÁN GONZALES' da vez !!!)
    Ao praguejar - ainda +1x, ontem em Turim:
    =
    " - Devemos colocar os Governantes do Mundo contra a 'PAREDE !”,
    =
    no Simbolismo da Ação Política Contemporânea, tem apenas um Significado:
    =
    "- P-A-R-E-D-Ó-N !!!"
    =
    "- FUZILAMENTO !!!, SIM !"
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    Aquela Utopia Esquerdista clássica de Democracia(sic) Popular Jacobina.
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    "Nolte: Greta Thunberg Says We Will ‘Put World Leaders Against the Wall’"
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    https://www.breitbart.com/environment/2019/12/14/greta-thunberg-we-will-put-world-leaders-wall/
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    Aliás,
    pelas expressões faciais demoníacas estampadas na PIRRALHA 'Gazetêra-Escolar-Clássica'
    sempre que CONTRARIADA,
    aquela típica aluna padrão 'mente vagal-superior', do tipo 'tudo-sabe-tudo-vê-palpita-em-tudo',
    cheia de certezas e nenhuma dúvida - todos(as) conhecem o Gestalt arquetípico de que falo -
    =
    com essa Chuck-de-saias...floresta escura...numa dessas 6ªs-13 da vida...
    prefiro eu cruzar com o Jason do que com a "P'ssuída".
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    Senão, quem diria?...acabamos é nósoutros lá pelos lados do Irajá.
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    “ABC”

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  3. Esqueceu de citar o falso papa Bergoglio. É um dos que mais prega o globalismo.

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