Mas há ainda os aspectos romântico e ideológico que sempre incidiram no meio jornalístico, predominando a visão obtusa da realidade sobretudo depois da publicação do Manifesto Comunista de Karl Marx. E o troço foi tão forte que a ideologia foi capaz de viabilizar tiranias como a da desmantelada URSS ou ainda a Ilha Prisão de Cuba, a ditadura mais antiga do mundo. Lá se vão 60 anos! O comunismo não dá certo de jeito nenhum, exceto para seus dirigentes e asseclas. Mesmo com todas as provas abundantes e inquestionáveis os comunistas perseveram no seu desiderato, porém neste século XXI de modo bem diferente. Denomina-se esse novo modo de ação de "guerra cultural". A vertente teórica desse marxismo cor-de-rosa é variada, mas tem duas fontes principais: a Escola de Frankfurt, na Alemanha e a obra o teórico socialista italiano Antonio Gramsci. Ambas as fontes chegaram, grosso modo, à conclusão que o socialismo só será possível com o desmanche da matriz cultural que deu vida à Civilização Ocidental.
É interessante notar o impacto das novas tecnologias no projeto da "guerra cultural". No final do século XX os avanços da ciência e da tecnologia começaram a ser aplicados primeiramente no âmbito econômico com o surgimento da "globalização", ou seja, o incremento comercial global que fomentou um avanço extraordinário na circulação de mercadorias e turbinou o comércio internacional.
Já no início deste século XXI surgiu um novo conceito, o "globalismo" que, curiosamente a mainstream media não leva em consideração, ou melhor, não menciona, não analisa e quando se refere ao "globalismo" é para ironizar, qualificando-o de "teoria conspiratória" da "direita fascista". Trata-se de uma estratégia para impedir que as pessoas percebam o que está sendo urdido por meio da ONU, União Europeia entre outras organizações multilaterais, ou seja, trata-se de um modelo totalitário de âmbito global.
Vou tentar trocar em miúdos o que é o "globalismo", valendo-me de parte de um artigo veiculado há algum tempo no site Mises Brasil. Como os leitores poderão notar trata-se de um sistema global totalitário, cujo protótipo é a União Europeia que domina 28 países da Europa. É importante notar que o globalismo, aliás, sempre foi uma pauta do movimento comunista internacional. Daí o zelo dos jornalistas da grande mídia, a maioria constituída de militantes esquerdistas, em impedir que esse tema chegue ao conhecimento da opinião pública. Tratam o globalismo como uma teoria conspiratória.
O artigo em pauta que segue abaixo é um da lavra de Thorsten Polleit, um empresário e professor honorário da Frankfurt School of Finance & Management. Trata-se de um excerto. O artigo foi publicado em 2017. Ao final o link para o acesso ao artigo completo. Leiam:
ENTENDA O ESQUEMA
Logo de início, é fácil ver que o globalismo — que também pode ser chamado de globalização política — não tem absolutamente nada a ver com a globalização econômica.
Globalização econômica significa livre comércio e livre mercado. Trata-se de um arranjo que não apenas não necessita da intervenção de governos e burocratas, como funciona muito melhor sem eles. Indo mais além, trata-se de um arranjo que surge naturalmente quando não há políticos e burocratas impondo obstáculos às transações humanas.
Já o globalismo é o exato oposto: trata-se de um arranjo que só existe por causa de políticos e burocratas. Seria impossível haver globalismo se não houvesse políticos e burocratas.
O globalismo é uma política internacionalista, implantada por burocratas, que vê o mundo inteiro como uma esfera propícia para sua influência política. O objetivo do globalismo é determinar, dirigir e controlar todas as relações entre os cidadãos de vários continentes por meio de intervenções e decretos autoritários.
Eis o argumento central do globalismo: lidar com os problemas cada vez mais complexos deste mundo — que vão desde crises econômicas até a proteção do ambiente — requer um processo centralizado de tomada de decisões, em nível mundial. Consequentemente, leis sociais e regulamentações econômicas devem ser "harmonizadas" ao redor do mundo por um corpo burocrático supranacional, com a imposição de legislações sociais uniformes e políticas específicas para cada setor da economia de cada país.
O estado-nação — na condição de representante soberano do povo — se tornou obsoleto e deve ser substituído por um poder político transnacional, globalmente ativo e imune aos desejos do povo.
Obviamente, a filosofia por trás dessa mentalidade é puramente socialista-coletivista.
Representa também o pilar da União Europeia (UE). Em última instância, o objetivo da UE é criar um super-estado europeu, no qual as nações-estado da Europa irão se dissolver como cubos de açúcar em uma xícara quente de chá. Foi majoritariamente disso que os britânicos quiseram fugir.
Ao menos para o futuro próximo, este sonho burocrático chegou ao fim. O desejo de impor uma uniformidade afundou em meio a uma dura e difícil realidade política e econômica. A UE está passando por mudanças radicais — culminando com a decisão dos britânicos de sair dela — e pode até mesmo entrar em colapso dependendo dos resultados eleitorais em alguns importantes países europeus (França, Holanda, Alemanha e possivelmente Itália) neste ano de 2017.
Com Donald Trump na presidência americana não há mais qualquer apoio intelectual dos EUA ao projeto de unificação européia. A mudança de poder e de direção em Washington diminuiu o poder de influência dos globalistas — o que permite alguma esperança de que a futura política externa americana seja menos agressiva em termos militares. Trump — ao contrário de seus antecessores — ao menos não parece querer impingir uma nova ordem mundial.
Por outro lado, os defensores da globalização econômica têm motivos para estar preocupados. O governo Trump vem ameaçando utilizar medidas protecionistas — majoritariamente na forma de tarifas de importação — para supostamente estimular o emprego e a produção nos EUA, mesmo com toda a teoria e realidade econômicas demonstrando que o efeito será o oposto.
Tamanha interferência na globalização econômica, o que representaria um retrocesso no tempo, não apenas seria um ataque à prosperidade, como também pode se degenerar em conflitos políticos, reacendendo antigas rixas e contendas. Não precisaria ser assim.
Para atacar e até mesmo aniquilar o globalismo não é necessário atacar e fazer retroceder a globalização econômica.
A globalização é Steve Jobs, Jeff Bezos e Michael Dell; o globalismo é George Soros, o CFR, a Comissão Trilateral, os Rockefeller, os Rothschilds e a ONU. Para ler o artigo completo clique AQUI
ATÉ QUANDO GENERAL???
ResponderExcluirMST COMANDADO POR STÉDILE, https://www.facebook.com/joicehasselmann/photos/rpp.254514881287375/3396484593757039/?type=3&theater
Olá Caríssimo Aluízio,
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Interessantíssimo este artigo do Ótimo Jornalista Gringo, Mr. Nolte.
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Lembra, o artigo, que a Messiânica e Histérica Proselitista “GRETA CLIMABERG”
(a 'ELIÁN GONZALES' da vez !!!)
Ao praguejar - ainda +1x, ontem em Turim:
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" - Devemos colocar os Governantes do Mundo contra a 'PAREDE !”,
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no Simbolismo da Ação Política Contemporânea, tem apenas um Significado:
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"- P-A-R-E-D-Ó-N !!!"
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"- FUZILAMENTO !!!, SIM !"
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Aquela Utopia Esquerdista clássica de Democracia(sic) Popular Jacobina.
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"Nolte: Greta Thunberg Says We Will ‘Put World Leaders Against the Wall’"
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https://www.breitbart.com/environment/2019/12/14/greta-thunberg-we-will-put-world-leaders-wall/
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Aliás,
pelas expressões faciais demoníacas estampadas na PIRRALHA 'Gazetêra-Escolar-Clássica'
sempre que CONTRARIADA,
aquela típica aluna padrão 'mente vagal-superior', do tipo 'tudo-sabe-tudo-vê-palpita-em-tudo',
cheia de certezas e nenhuma dúvida - todos(as) conhecem o Gestalt arquetípico de que falo -
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com essa Chuck-de-saias...floresta escura...numa dessas 6ªs-13 da vida...
prefiro eu cruzar com o Jason do que com a "P'ssuída".
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Senão, quem diria?...acabamos é nósoutros lá pelos lados do Irajá.
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“ABC”
Esqueceu de citar o falso papa Bergoglio. É um dos que mais prega o globalismo.
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