Se a fonte for um jornal tradicional em papel e/ou via site na internet, os assuntos adquirem notoriedade e ares de verdade absoluta ainda mais se o veículo de mídia impressa goza de antiguidade, é tradicional. Mas isso não assegura que certas análises e interpretações dos fatos, especialmente no que tange à área política estejam corretas.
Atentem para o fato que a história da política brasileira não começou agora. São 130 anos da República. Para compreender de fato o que está ocorrendo em termos políticos no Brasil depois da eleição que levou o Presidente Jair Bolsonaro ao Planalto o leitor tem de ter um conhecimento no mínimo geral da história política do Brasil, principalmente sobre nos anos subsequentes à Proclamação da República.
O primeiro passo é entender as razões que levaram Jair Bolsonaro, um outsider, à Presidência do Brasil. O segundo passo é procurar saber as razões pelas quais Bolsonaro foi alvo de um atentado a faca na reta final da campanha presidenciais.
Listei ligeiramente alguns elementos que devem ser levados em conta para interpretar e compreender determinados eventos políticos. Desarmados desses conhecimentos os cidadãos podem ser presas fáceis das arapucas montadas pela grande mídia tendo em mira a manutenção do statu quo definido pelo establishment.
Via de regra o que tento fazer aqui neste blog é oferecer os detalhes faltantes no processo analítico da mainstream media. Acredito que para entender a política nacional e internacional, que mormente estão entrelaçadas, há necessidade por parte dos leitores do domínio de alguns conceitos.
Se observarem bem a dita grande mídia continua analisando e interpretando todos os fatos políticos simplesmente ignorando conceitos como o de "guerra cultural", por exemplo, que é uma estratégia do movimento comunista. Se inclui aí, por exemplo a dita "política de gênero". Quanto a esse conceito a grande mídia não faz qualquer tipo de análise crítica, simplesmente menciona como se fosse uma coisa natural, uma verdade absoluta. Aliás, isso faz parte da Agenda 2030 da ONU, fato jamais aventado pela mainstream media, embora seja um dos artefatos ideológicos destinados a destruir a nossa Cultura Ocidental. É uma ação típica de "engenharia social", conceito jamais verberado pelo jornalismo midiático.
Outro conceito gerado pelos engenheiros sociais desses organismos multilaterais como ONU, União Europeia, Mercosul e congêneres é o "globalismo", que não é "globalização". A globalização é benéfica e turbina o comércio internacional. Já o globalismo contempla a destruição do Estado-Nação. O exemplo concreto disso é a União Europeia que já domina 28 países. Tanto é que o Reino Unido prepara-se para pular fora dessa arapuca, levando a termo o Brexit, o processo de saída da União Europeia.
O que aventei nesta postagem é o que está acontecendo. E o pior de tudo isso é que a maioria dos cidadãos ocidentais não está sabendo dessa tramóia globalista. Isso é uma ação típica globalista! Quem leu esta postagem até aqui começa a entender a jogada. O globalismo é, portanto, um projeto totalitário global!
Em que pese a gravidade dessa nefasta ação o jornalismo tradicional da grande mídia esconde, ou não analisa por desconhecimento, haja vista que a maioria dos jornalistas foi cevada ideologicamente nas universidades dominadas pelos esquerdistas.
Em síntese é isto que está acontecendo. Este é o principal assunto político nos níveis nacional e internacional na atualidade.
Neste pequeno texto que acabo de escrever creio que é possível para os leitores mais atentos e razoavelmente informados compreenderem o que está ocorrendo. Além do mais este é também um dos principais temas que devem ser contemplados pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Afinal, trata-se de um ação assombrosa porquanto tenta demolir a independência dos Estados-Nação fazendo tábula rasa da matriz judaico-cristã sobre a qual foi edificada a Cultura Ocidental.
O assunto é complexo e ameaçador sendo obrigatório seu destaque permanente na agenda de todos os governos dos países ocidentais.
E, para complementar e não deixar dúvida sobre o que acabei de analisar, vejam este vídeo publicado no Twitter. Diz tudo!
Comunista é lixo em qualquer idioma, só muda a cor do recipiente, não quis segurar a bandeira da Alemanha 👇 pic.twitter.com/v9Kp2J0hKg— IaraGB 🐒💨☭ 👉👉3️⃣8️⃣🇧🇷 (@iaragb) December 30, 2019
O Papa Francisco "El Rojo" quebrou a sua suposta santidade cristã ao agredir uma fiel oriental após visitar o Presépio na Praça de São Bento. Esse Papa é comunista de carteirinha. Está quase entregando o Vaticano para a Nova Ordem Mundial (Governo Único).
ResponderExcluirHipocrisia vermelha!
Esse "santo" travestido de representante máximo da Igreja de Pedro é um dos ícones do Clube Bilderberg (NOM) que comanda a destruição judaico-cristã. O Papa Bento XVI que o diga.
Politica de gênero ou Identidade de gênero é a arte teatral levada ao extremo onde o Eu Sou é despertado/orientado para ser ator e viver personagens os mais diversos, deixando de ser o Eu Sou e tornando-se o/a personagem desempenhado.
ResponderExcluirO comando principal da politica de gênero é: "Você pode ser o que você quiser ser." Geralmente tem sido aplicada em identificadores universais da natureza tal como o sexo, por exemplo. Pode ser aplicada também em "super heróis", "super poderes", "salvadorismo", "profissionalismo", etc. Para manter um equilíbrio e harmonia com o Eu Sou devemos sempre manter um contato interno ligado: "Quem sou Eu?", "O quê Eu Sou?".
"Além do mais este é também um dos principais temas que devem ser contemplados pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro."
ResponderExcluirComo bem lembrado por vc no texto, Aluizio, embora o Bolsonaro tenha lutado como um leão para consertar o estrago que foi feito no Brasil, a mudança será muito lenta, uma vez que nós também temos um deep state. O establishment está infiltrado em todas as instituições o que dificulta muito. É o povo lutando contra o establishment. O Marxismo e o Gramscismo vem sendo implantando desde muito anos e não respeitou nem o regime militar. E isso está ocorrendo não apenas no Brasil. Vejam o que ta acontecendo com a Igreja Católica.
Cabe ao povo se conscientizar. Por enquanto ainda temos um pouco de liberdade. O sonho deles é ter as Forças Armadas os apoiando. E se isso acontecer será como na Venezuela ou Cuba e outros países comunistas. Aceita ou aceita senão vc morre. Por enquanto, eles usam o assassinato de reputações contra os que resistem. Tentam criminalizar as pessoas através de mentiras, de calúnias. Difamam, simplesmente esculacham perante a opinião pública. Vai ver quem faz isso? São uns ou umas vagabundas, safadas, sem vergonha que não respeitam as leis, a Constituição para roubar os cofres públicos. Simplesmente invertem os papéis colocando as pessoas justas corretas no lugar deles (a) de bandidos (a). Se juntam de bando. Aliás, esse é o modus operandi do establishment, contra as pessoas que lutam pela liberdade, por enquanto. Esses aí, estão se lixando para o povo.
Então, se conscientize senão o Brasil irá se transformar numa Venezuela ou Cuba.
Assistam esse video que vou deixar o link. Ja estavam se preparando para fundar o Foro de São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=pLsi-DchhFQ
A destruição do estado-nação.
ResponderExcluirA destruição do estado, descrita pelo judeu, Immanuel Kant.
O paradigma esmaecido enxerga o estado-nação como legítimo e positivo, um meio de proteger os povos e permitir que eles floresçam. O tratado de Westphalia (1648) foi o momento chave em que a soberania dos estados foi reconhecida. John Stuart Mill e Woodrow Wilson dotaram o ideal do estado-nação com um alcance global.
Esse paradigma, contudo, "quase entrou em colapso", afirma Hazon. O estado-nação não tem mais aquela atração; muitos intelectuais e figuras políticas na Europa veem-no "como fonte de um mal incalculável", enfoque esse que se alastra rapidamente.
Immanuel Kant, o filósofo alemão, 1724-1804.
O novo paradigma, baseado em última análise no tratado "A Paz Perpétua" de Immanuel Kant de 1795, defende a abolição dos estados-nação e o estabelecimento de um governo internacional. Instituições supranacionais como as Nações Unidas e a União Européia representam seus ideais e modelos.
NOVA ORDEM MUNDIAL SIONISTA.
Nada há de novo. lentamente, e sem recuo, a destruição do estado-nação segue seu rumo.
O que realmente aconteceu?
ResponderExcluirO comunismo foi financiado por judeus.
ResponderExcluirO Livro Branco do Governo britânico de 1919 ("A Rússia, No.1, Uma coleção de relatos sobre o bolchevismo") citou o relatório enviado ao Sr. Balfour em Londres, em 1918, pelo ministro Holandês em São Petersburgo, M. Oudendyke:
"O bolchevismo é organizado e trabalhado por judeus, que não têm nacionalidade e cujo único objectivo é destruir para seus próprios fins a atual ordem das coisas."
O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, o Sr. David R. Francis, informou de uma forma similar:
"Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus, e 90% dos quais são exilados retornados, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e eles estão a tentar começar uma revolução social mundial."
Ao mesmo tempo, os próprios judeus se gloriavam com o que haviam alcançado na Rússia. Em 1917, o "New York Times" citou o famoso líder judeu americano, o rabino Stephen Wise:
"Eu acredito que, de todas as realizações do meu povo, nenhuma foi mais nobre do que a parte que os filhos e filhas de Israel tiveram nos acontecimentos que culminaram na Rússia livre".
Outro judeu de destaque na América, que se gloriou com a revolução russa foi Jacob H. Schiff, sócio sênior da imensamente rica firma bancária Kuhn, Loeb & Co. Ele declarou publicamente que foi graças a sua ajuda financeira que a Revolução Russa (Nem revolução, nem russa. Foi um golpe anticristão banqueiro-judaico-maçônico. Se banqueiro, então capitalista. Paradoxo não?!) foi um sucesso. De acordo com o "New York Journal-American" de 3 de Fevereiro de 1949:
"Hoje, estima-se pelo neto de Jacob, John Schiff, que o idoso senhor afundou cerca de 20.000.000 dólares americanos para o triunfo final do bolchevismo na Rússia".
A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime, qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.
O próprio Lenin, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:
"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."
Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:
"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."
Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:
"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.
Pessoal, vejam esse artigo sobre os incêndios na Austrália. Precisamos denunciar as vigarices da seita verde ambientalista selvagem.
ResponderExcluirhttp://stateofthenation.co/
"Nada há de novo. lentamente, e sem recuo, a destruição do estado-nação segue seu rumo."
ResponderExcluirIsso é certo! Em 20 anos a América Latina será dominada pela Rússia e China.
"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime."
ResponderExcluirMas os banqueiros da Rússia e dos EUA financiaram Hitler com Petróleo e Aço durante alguns anos. E mesmo durante a guerra os banqueiros americanos na Suíça continuaram financiando.
Ei, Ultra 8, que tal vc criar o partido Nazista Brasileiro?
ResponderExcluirMas com outro nome porque as ideias nazistas são crime, viu!?
A lavagem cerebral foi tão grande que não sabem diferenciar uma informação de uma defesa de ideias. Ultra 8 está apenas trazendo informações e não defendendo nazismo. Por isso o globalismo é irreversível. É o dinheiro que manda! Se tirarem todos os dólares investidos no Brasil o país quebra em poucas semanas. Então Bolsonaro tem que atender a agenda internacional. Não teve nem culhão para aumentar o salário mínimo e lavou as mãos colocando a responsabilidade no Guedes.
ResponderExcluirHoje estou na Catedral de São José, no centro de Itabuna/BA. Se alguém quiser me procurar fique à vontade. Fiquem com Deus.
ResponderExcluirQuem também colocava todas as mazelas do mundo nas costas dos judeus? Quem usou essas desculpas para tentar exterminar até o último judeu porque seriam os culpados pela podridão do mundo? Isso não é igual as ideias nazistas como?
ResponderExcluirEstão confundindo alhos com bugalhos aqui. Para o projeto globalista, o anti-sionismo é estrutural, e tem valor estratégico.
ResponderExcluirhttps://medium.com/@flaviogordon/a-internacional-nacionalista-contra-o-globalismo-7bd93fbd02b2
O dinheiro não tem Pátria. O dinheiro vai onde pode crescer, se possível, sem conflitos. Mas se houver conflitos ele cresce também, nos lados envolvidos. Não há diferença entre judeus, comunistas, liberais, nazistas, empresários, operários, agiotas, banqueiros, etc quando se trata de GANHAR muito dinheiro. Se houver alguma diferença é apenas na liberdade de como se faz isso e por quantas pessoas o dinheiro é dividido.
ResponderExcluirFiquem vendo os caminhoneiros se reunindo no RS para ganhar dinheiro com tabelamento de fretes impedindo a livre concorrência.
Tem um ultra inimigo de Israel e do povo judeu aqui, comentando!
ResponderExcluirShalom, ultra inimigo!!!
Não só as idéias nazistas, mas as idéias comunistas também deveriam ser crime, são gêmeos.
ResponderExcluirAcho que deveríamos seguir os passos da Ucrânia.
O Holocausto Comunista como é conhecido, em nada fica devendo ao dos nazistas, muito pelo contrário em numero de vitimas e crueldade bateu os nazistas longe e segundo se sabe não indenizou suas vítima.
O "Holocausto Ucraniano”, o massacre do povo ucraniano, os mortos por fome por Stalin, só em 1932-33 foi de cinco milhões. De acordo com Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes. E, mesmo assim, se apenas 1% dos alunos do ensino médio já tiver ouvido falar sobre esses eventos, isso já seria um pequeno milagre.
Fonte:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1046
Que a Ucrânia nos sirva de exemplo:
"Em relação ao Partido Comunista da Ucrânia, "nem sua atividade, nem seu nome, nem seus símbolos, nem seu programa e estatutos cumprem as exigências da lei 'sobre a condenação dos regimes totalitários comunistas e nacional-socialistas na Ucrânia e a proibição de sua propaganda e sua simbologia'".
"Esta força política e os outros dois partidos comunistas a partir de hoje não podem ser sujeitos do processo eleitoral e não podem participar da vida política do país", ressaltou o ministro.
Petrenko acrescentou que a proibição será levada até as últimas consequências.
"Certamente levaremos até os processos judiciais o final. Mas hoje é um dia histórico porque a sociedade já não será mais enganada pelos representantes destes partidos e não receberá essa informação e essa propaganda", reforçou.
Em 9 de abril, a Rada Suprema da Ucrânia proibiu a propaganda dos regimes comunista e nazista, a negação pública do caráter criminoso desses sistemas e o uso de seus símbolos.
A lei também obriga o Estado a investigar toda informação sobre os delitos cometidos durante as ditaduras totalitárias.
No mesmo dia a Rada aprovou outra lei que legalizou todas as organizações políticas e paramilitares que lutaram contra o regime soviético durante a Segunda Guerra Mundial, inclusive aquelas que colaboraram com os ocupantes nazistas.
"O Estado reconhece que os lutadores pela independência no século XX desempenharam um papel fundamental na restituição do Estado ucraniano, proclamado em 24 de agosto de 1991", segundo o texto do Legislativo.
Em maio o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, sancionou a lei adotada pelo parlamento sobre os regimes comunista e nacional-socialista.
De acordo com a lei, todos os monumentos que glorificam os líderes soviéticos, incluídas as estátuas de Lênin, devem ser desmontados.
As autoridades ucranianas também querem rebatizar cidades, ruas e entidades cujos nomes tenham referências soviéticas. Do site da revista Exame
Fonte:
http://aluizioamorim.blogspot.com/2015/07/governo-da-ucrania-proibe-existencia-de.html
A triste história dos ucranianos é conhecida em outros países. No Brasil transformam em heróis os que queriam aqui o que se abomina lá, aliás deve ser o ÚNICO país do mundo,que indeniza ex-guerrilheiros que queriam impor ao povo brasileiro a Ditadura do Proletariado, ou seja o socialismo/comunismo, o mesmo de Cuba. Os valores pagos já ultrapassam os 13,5 bilhões de reais.
Fonte:
https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/lucio-vaz/2017/12/01/indenizacao-anistiados-politicos-ja-consumiu-r-134-bilhoes-dos-cofres-publicos/
Todos os grandes pensadores comunistas Marx, Lenin e Trotski eram judeus.
ResponderExcluirQuando Stalin subiu ao poder fez uma limpeza étnica eliminando todos os judeus burocratas da União Soviética.
O banco Rothschild (origem judaica) financiou a máquina de guerra de Hitler.