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quinta-feira, fevereiro 19, 2009

CASO PAULA PODE ENVOLVER OUTRAS PESSOAS

O Portal Swissinfo, citado pela reportagem da revista Die Weltwoche

No Swissinfo com legenda: Momentos de reflexão entre diferentes gerações

Verificando a matéria da tradicional revista semanal Die Weltwoche (numa tradução livre O mundo semanal), da Suíça, que irá às bancas nesta quinta-feira, mas que já está em seu site no momento em que escrevo este post, chega-se à conclusão que o caso Paula Oliveira é muito mais complexo do que a imprensa brasileira está noticiando. Lamento não dominar o alemão para poder traduzi-la inteira aqui no blog.

Com os meus conhecimentos de rudimentos de alemão e com ajuda de ferramenta de tradução já deu para ter uma idéia de que as revelações de Die Weltwoche indicam que haveria outros personagens envolvidos no caso, incluindo-se até mesmo parte da imprensa politicamente correta da Suíça e grupos ideológicos que defendem o multiculturalismo.

A reportagem da revista cita o Swissinfo, portal que se dedica a dar notícias da Suíça em vários idiomas, inclusive em português e que teria sido o veículo inicial de reportagem dando conta do suposto ataque do bando Skinhead contra a brasileira. O portal Swissinfo tem linha editorial politicamente correta e, por isso mesmo, multiculturalista.

Fala também sobre notícias veiculadas pela Rede Globo (de fato vi um texto no G1, logo depois que o episódio veio à tona), sendo que uma delas se reportava ao partido SVP e reproduzia um cartaz dessa legenda veiculado no ano passado onde aparecia ovelhas brancas expulsando uma ovelha negra. (Lembro desse cartaz porque postei aqui ou lá no meu ex-blog/links). Esse cartaz foi veiculado pelo SVP, como propaganda eleitoral, alertando os suíços para problemas trazidos pela imigração.

Recordo-me também que num comício havido nessa época de campanha eleitoral registrou-se um início de quebra-quebra contra - salvo engano meu - um comício do SVP. O tumulto foi organizado por um bando de arruaceiros, dentre eles imigrantes.

Na ocasião chamei a atenção para o fato, já que a Suíça é um país pequeno, próspero e muito organizado e não se tinha registro, até então, de fato semelhante. O SVP acabou vencendo a eleição.

A reportagem de Die Weltwoche informa que tentou fazer contato com o editor-chefe do portal Swissinfo, Christophe Giovannini, mas que até o fechamento da edição não obtive resposta.

Se as revelações de Weltwoche se confirmarem, suponho que a polícia suíça investigará outros envolvidos no caso Paula Oliveira.


A publicação observa que se a história de Paula se confirmasse, daria a ela o direito, como vítima, de acordo com as leis suíças, a uma indenização em torno de 50 a 100 mil francos. Por ser advogada, sustenta Weltwoche, Paula teria conhecimento desses aspectos legais.

De acordo ainda com a reportagem, o ato de Paula teria sido planejado com antecedência.

Ressalvo, todavia, que este post pode ter algumas impropriedades, pois como afirmei, conheço apenas rudimentos do alemão e a ferramenta de tradução é muito fraca quando se busca informação com a devida acurácia, exigência do jornalismo verdadeiro, ou seja, o que se atém rigorosamente aos fatos.

Vamos ver o que os jornais brasileiros desta quinta-feira publicarão. Por enquanto o que está nos sites que visitei são matérias incompletas e que não dão a dimensão que o caso Paula Oliveira começa a alcançar, de acordo com o que está publicado no site da revista Die Weltwoche.

Seria muito importante que os jornais brasileiros traduzissem e publicassem na íntegra a reportagem da Weltwoche.

Se algum leitor do blog dominar o alemão e quiser postar a tradução na íntegra nos comentários, agradeço.

Só espero que os jornalões e as grandes redes de televisão ultrapassem o que estou noticiando até este momento com relativa exclusividade.

Foto acima é do portal Swissinfo que apresenta uma galeria de fotos de muçulmanos numa mesquita de Zurique, na Suíça. O portal defende claramente o multiculturalismo. A linha editorial obedece o politicamente correto.

UPDATE: em matéria que está no site UOL, a Promotoria Suiça confirma as informações da revista Die Weltwoche, ao afirmar que Paula admitiu à polícia que mentiu.

5 comentários:

Victor Carlson disse...

Olá Aluizio!
O pessoal da Época sacou que ela usou um espelho para se cortar. Tem um "s" invertido.
http://colunas.epoca.globo.com/fazcaber/

Anônimo disse...

Cruzes... isso que dá ser experto demais, esse tipo de gente doente ou não, sempre leva vantagem, não conheço nenhum eskizóide burro rs rs eles manipulam sempre!

Anônimo disse...

Aluizio,

Segundo a Globo News, foi isso mesmo: ela pretendia receber indenização da Suiça. Paula é só mais um daqueles brasileiros que vão para o exterior e tentam aplicar golpes na praça. Vergonha!

Anônimo disse...

Alô Aluizio.
Tática muçulmana....leia
A Changing World…
El Islam no es una religión, ni un culto. En su forma más amplia, es una forma de vida 100% completa, total.
El Islam tiene componentes religiosos, legales, políticos, económicos, sociales y militares. El componente religioso es una tapadera de todos los demás componentes.
La islamización comienza cuando se alcanza en un país un número suficiente de musulmanes como para poder comenzar campañas en favor de privilegios religiosos.
Cuando en las sociedades políticamente correctas, tolerantes y culturalmente diversas se aceptan las demandas de los musulmanes en favor de sus privilegios religiosos, algunos de los restantes componentes tienden también a infiltrarse en el resto de los aspectos de la vida ciudadana.
He aquí cómo funciona todo esto:
En tanto la población musulmana permanezca alrededor, o por debajo del 2% de la de cualquier país, ésta será vista por la población local como una mínoría amante de la paz, y no como una amenaza hacia los demás ciudadanos. Éste es el caso de lo que ocurre en:
Estados Unidos: 0,6% de musulmanes
Australia: 1,5% de musulmanes
Canadá: 1,9% de musulmanes
China: 1,8% de musulmanes
Italia: 1,5% de musulmanes
Noruega: 1,8% de musulmanes
Con una población que alcance entre el 2% y el 5%, los musulmanes comienzan con el proselitismo entre otras minorías étnicas y grupos descontentos del lugar, a menudo con reclutamientos considerables en cárceles y entre las bandas callejeras. Esto está ocurriendo en:
Dinamarca: 2,0% de musulmanes
Alemania: 3,7% de musulmanes
Reino Unido: 2,7% de musulmanes
España: 4,0% de musulmanes
Tailandia: 4,6% de musulmanes
A partir del 5% de población musulmana, estos ejercen una influencia desorbitada con respecto al porcentaje de población que representan. Por ejemplo, insistirán en la introducción de los alimentos halal (limpios de acuerdo a los preceptos islámicos), asegurándose de esta manera empleos de manipuladores de alimentos reservados a los musulmanes. Empezarán las presiones sobre las cadenas de supermercados para que muestren alimentos halal en sus estanterías - junto con las correspondientes amenazas si no se cumplen estos requisitos. Esto está ocurriendo en:
Francia: 8,0% de musulmanes
Filipinas: 5,0% de musulmanes
Suecia: 5,0% de musulmanes
Suiza: 4,3% de musulmanes
Holanda: 5,5% de musulmanes
Trinidad y Tobago: 5,8% de musulmanes
Llegados a este punto, trabajarán para que la autoridad gubernamental les permita que ellos mismos se regulen bajo la Sharia, la Ley Islámica (dentro de sus ghettos). El objetivo último de los islamistas es establecer la Sharia en todo el mundo.
Cuando los musulmanes se aproximan al 10% de la población, tienden a aumentar la anarquía como un medio de quejarse sobre sus condiciones de vida en el país. En París ya hemos visto las revueltas imparables con quema de coches y de mobiliario urbano. En esta situación, cualquier acción no musulmana ofende al Islam, y resulta en insurrecciones y amenazas, como las de Amsterdam tras la oposición a las viñetas de Mahoma y películas sobre el Islam. Estas tensiones se ven a diario, particularmente en los sectores musulmanes de:
Guyana: 10,0% de musulmanes
India: 13,4% de musulmanes
Israel: 16,0% de musulmanes
Kenia: 10,0% de musulmanes
Rusia: 15,0% de musulmanes
Tras alcanzar el 20%, las naciones pueden esperar disturbios espeluznantes, formación de milicias jihadistas, asesinatos esporádicos, y la quema de iglesias
Etiopía: 32,8% de musulmanes
Con un 40% de musulmanes, las naciones experimentan masacres generalizadas, ataques terroristas crónicos, y guerra ininterrumpida de milicias, como las de:
Bosnia: 40,0% de musulmanes
Chad: 53,1% de musulmanes
Líbano: 59,7% de musulmanes
Los países que alcanzan un 60% de población musulmana experimentan persecuciones sin límite de los no-creyentes de todas las demás religiones (incluyendo a los musulmanes no ortodoxos), limpiezas étnicas esporádicas (genocidios), el uso de la Ley de la Sharia como arma, y el establecimiento de la Jizya, el impuesto sobre todos los infieles, como está ocurriendo en:
Albania: 70,0% de musulmanes
Malasia: 60,4% de musulmanes
Qatar: 77,5% de musulmanes
Sudan: 70,0% de musulmanes
A partir del 80% deben esperarse intimidaciones y jihad violenta sobre la población no islámica, algún tipo de limpieza étnica dirigida por el Estado, e incluso algún genocidio, a medida que estas naciones expulsan a los pocos infieles que van quedando, y se dirigen hacia el objetivo de un Estado 100% musulmán, tal y como se ha experimentado ya, o está en vías de consecución en:
Bangla Desh: 83,0% de musulmanes
Egipto: 90,0% de musulmanes
Gaza: 98,7% de musulmanes
Indonesia: 86,1% de musulmanes
Irán: 98,0% de musulmanes
Irak: 97,0% de musulmanes
Jordania: 92,0% de musulmanes
Marruecos: 98,7% de musulmanes
Pakistan: 97,0% de musulmanes
Palestine 99,0% de musulmanes
Siria: 90,0% de musulmanes
Tajikistan: 90,0% de musulmanes
Turquía: 99,8% de musulmanes
Emiratos Árabes: 96,0% de musulmanes
Alcanzar el 100% marcará el comienzo de la Paz de “Dar-es-Salaam” (el Paraíso de la Paz Islámico). Aquí, se da por supuesta la existencia de la paz, porque todo el mundo es islámico, las Madrás son las únicas escuelas, y el Corán la única palabra, como ocurre en:
Afganistán: 100% de musulmanes
Arabi Saudita 100% de musulmanes
Somalia 100% de musulmanes
Yemen: 100% de musulmanes
Desgraciadamente, la paz nunca se alcanza, puesto que en estos estados con el 100% de musulmanes, aquellos más radicales intimidan y vomitan odio, y satisfacen sus ansias asesinando a los musulmanes menos radicales, por una variedad de razones.
“Antes de cumplir los nueve años, ya había aprendido la doctrina básica de la vida árabe: Era yo contra mi hermano; yo y mi hermano contra nuestro padre; mi familia contra mis primos y el clan; el clan contra la tribu; la tribu contra el mundo, y todos juntos contra los infieles” ( Leon Uris “El Peregrinaje / The Haj” )
Es importante entender que en algunos países, con bastante menos que el 100% de población musulmana, como en Francia, la minoría musulmana vive en ghettos, dentro de los cuales constituyen el 100%, y en los que viven bajo la Ley de la Sharia. La policía nacional no osa entrar en esos ghettos. No hay Tribunales, ni escuelas nacionales, ni establecimientos religiosos no musulmanes. En estas situaciones, los musulmanes no se integran en la comunidad en general. Los niños asisten a las Madrás (escuelas musulmanas), y sólo estudian el Corán. Incluso relacionarse con un infiel es un crímen castigable con la muerte. Por lo tanto, en algunas áreas de ciertas naciones, los imanes y los extremistas musulmanes ejercen más poder que el que la media nacional de penetración de la población podría indicar.
Mil quinientos millones de musulmanes representan hoy el 22% de la población mundial. Pero su tasa de nacimientos eclipsa a la de los cristianos, hinduístas, budistas, judíos y todos los demás creyentes. Los musulmanes superarán el 50% de la población del mundo al final de este siglo.
Adaptado y extraído del libro del Dr. Peter Hammond: “Esclavitud, Terrorismo e Islam: Raíces históricas y Amenaza Contemporánea” Christian Liberty Books (April 2005)

abraços

Anônimo disse...

Alô aluizio.
E para completar existem mais de 200(duzentos)projetos de NOVAS MESQUITAS na França.
A Russia só autoriza novas mesquitas se houver reciprocidade,ou seja,construir igrejas ortodoxas lá.
kkk
não construiu nenhuma até ontem a tarde.
abraços

karlos