TRANSLATE/TRADUTOR

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

LULA IMPORTA MÉTODO CUBANO PARA ENSINO

Após anos de resultados tímidos no combate ao analfabetismo, o governo Lula resolveu importar de Cuba uma tentativa de atacar o problema. Há dois meses, o governo federal utiliza um método importado da ilha caribenha para ensinar pescadores a ler e escrever.

O programa --chamado Sim, eu posso, ou Yo, sí puedo, no original-- promete alfabetizar uma pessoa após 65 aulas em vídeo, um tempo recorde para cursos do tipo, que costumam durar de seis a oito meses.

Para implantar o método, técnicos cubanos foram enviados aos cinco Estados onde o projeto está sendo implementado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura.

O governo de Raúl Castro cedeu os filmes e enviou os consultores. O Brasil paga as despesas deles no país. Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: Na seqüência a turma do PT importará metodos cubanos de combate à democracia e à liberdade.

Aliás, Chávez já importou um chefão cubano para - diz ele - resolver o problema da energia elétrica.

6 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Aluízio,

Isto é uma vergonha, não para nós, mas para essa turma de professores de todo país e que afinam com às práticas e às propostas dessa topeira Lula da Selva e rei dos petralhas.

O Brasil importar um método de Cuba para alfabetizar seu povo, isto é o cúmulo de afronta à capacidade dos nossos professores.

Para esse Lula não existem adjetivos. São os mais deploráveis dos abjetos mesmos e os seus seguidores parecem que gostam de comer a m**** dele.

Att. Madeiro

Anônimo disse...

Olá Aluizio,o método cubano de alfabeltização está fazendo falta para muita gente em Brsilia.Quem sabe em 65 dias eles aprendem a escrever o nome."Nunca na história" deste país tantos analfabetos e pseudos socialistas oriundos de sindicados que costumam assinar o nome molhando o dedo polegar na tinta preta fizeram leis e procuram se perpetuar baixando o nível de educação.Observa o que virou os vestibulares!Acho que eles se inspiraram nas loterias.Agora a avaliação é feita pela cor e pelo nível social.Só por ser pobre e não ser branco,aluno já ganha um número consíderável de pontos na frente daquele que estudou e conseguiu uma boa nota.Neste último vestibular muitos alunos tiveram que entrar na justiça para ter sua vaga garantida.O governo tranformou a educação numa guerrilha étnica e colocou brasileiro contra brasileiro.Esta fraudulando o conhecimento como fazem os falsificadores de diploma até de medicina.Um país governado por analfabeto só pode dar nesta vergonha que estamos vendo.O recalque do analfabetismo tenta obscurecer a verdade do saber.O saber é na sua essênncia absoluto.A verdade sempre aparece e não será toda esta demagogia da companherada do "partido do tributo"que irá obscurecê-la, com propagando mentirosa.Os professores sabem muito bem,pois muitos morreram ou foram parar no hospital por agressão de alunos.Agora edução na Suiça por conta dos cofres públicos só para "di menor" e com infanticídio nas costas! Este é o país de todos "do pt"!....

Anônimo disse...

tô na área.
Não se ouve ou vê qualquer turma dos professores brasileiros reclamando.
Não se vê ou ouve qualquer turma de estudantes reclamando.
Não se ouve ou vê qualquer sindicato reclamando,assim como organizações afeitas ao assunto o que nos leva a crer que esta coisa é PURA PIROTECNIA para ajudar cuba em arrecadar e se livrar também de pesos mortos.
Na mais recente divulgação de desempenho de Universidades Latinas Não EXISTE NENHUMA CUBANA.
aqui:
http://www.webometrics.info/top100_continent.asp?cont=latin_america
ou seja, estamos sendo "alfabetizados"por analfabetos.

fui...mas vórto

Paulo Fernando FL disse...

--

Ué, O nome é esse mesmo? "Yo, sí puedo"??? Será que o Obama se inspirou nele? rsrs

=-=

beht vlky disse...

aluisio, veja..so blog da yoanisanchez

veja o que lulla importou já foi total/ desmoralizado e rejitado em cuba ..virams o "c´do mundo mesmo.....Professores emergentes e formação instantânea


A reunião foi sóbria e assistida por vários representantes da sede municipal do Ministério da Educação. Um murmúrio corria entre os pais sentados nas mesmas cadeiras plásticas que seus filhos usam pela manhã. Próximos a data em que são anunciados os lugares para continuar os estudos no ensino médio superior, parecia que naquele encontro nos diriam o número de préuniversitários ou tecnólogos destinados à sede escolar. A notícia do fim dos “professores genéricos integrais” então nos tomou de supresa, pois haviamos chegado a acreditar que a existência deles se prolongaria até a puberdade dos nossos bisnetos.

Formar adolescentes - em cursos acelerados - para ensinar matérias que iam de gramática até matemática demonstrou ser um fracasso categórico. Não pelo elemento de juventude, sempre benvindo em qualquer profissão, senão pela celeridade de sua instrução no magistério e o pouco interêsse que muitos deles tinham pela nobre atividade. Ante o êxodo dos profissionais da educação para outros setores com ganhos mais atrativos, surgiu o programa de professores emergentes e com ele a maltratada qualidade da educação cubana foi ao chão. Os meninos chegavam em casa dizendo que em 1895 Cuba havia vivenciado “uma guerra civil” e que as figuras geométricas tinham algo chamado “voldes” que os pais traduziam como “bordas”. Recordo especialmente um destes educadores instantâneos que confessou à seus alunos no primeiro dia de aulas “estudem muito para que não lhes aconteça o mesmo que a mim, que terminei sendo mestre por não haver tido boas notas”.

Por esse motivo as tele-aulas chegaram a ocupar uma porcentagem elevadíssima do horário escolar, da frieza de uma tela com a qual não se pode interagir. A ideia era compensar, com essas matérias transmitidas pela televisão, o pouco preparo dos que estavam em frente aos estudantes. O tele-professor substituiu, em muitas escolas, o de carne e osso, enquanto os salários do pessoal docente aumentaram simbólicamente para nunca superar o equivalente a 30 doláres mensais. Ensinar passou a ser mais do que um sacerdócio, um sacrifício. Daí que, diante da lousa, apareceram pessoas que não dominavam a ortografia, nem a história do seu próprio país. Eram jovens que firmavam um compromisso para serem mestres, do qual já estavam arrependidos depois da primeira semana de trabalho. Os incidentes e deformações educacionais que este procedimento trouxe consigo estão escritos no livro oculto dos planos revolucionários falidos e dos ridículos anúncios produtivos que nunca se cumpriram. Só que, neste caso, não estávamos falando de açúcar nem de 50 kg de feijão, mas sim da formação de nossos filhos.

Respiro aliviada que o longo experimento da educação emergente haja terminado. Contudo, não vejo o dia em que todas essas pessoas com preparo para ensinar deixem o volante do táxi, o balcão do bar ou o tédio de trabalhar em casa para voltarem às aulas. Ao menos me sentiria mais tranquila se no lugar da tela de uma televisão, Teo pudesse ter suas aulas de um mestre corpóreo e que dominasse o conteudo. Creio que para isso teremos que esperar pelos bisnetos.

Traduzido por Humberto Sisley de Souza Neto

gustavo disse...

Gostaria de perguntar ao Jornalista Aluízio Amorim, se atualmente o mesmo ainda considera o método cubano ineficaz? Pergunto pois fazendo leituras sobre o tema que tomei conhecimento somente no ano de 2014, verifiquei que na Venezuela os resultados foram positivos. Li também que é um método para pessoas adultas, analfabetas ou semianalfabetas. Atenciosamente Gustavo.