Nesta segunda-feira (18), lideranças do PV declararam publicamente seu apoio ao candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, no segundo turnoda eleição presidencial. Os tucanos exaltaram a proximidade da legenda com a agenda ambiental proposta por Marina Silva.
No último domingo (17), o Partido Verde definiu em sua convenção manter uma posição de "independência" nesta etapa do processo eleitoral. No entanto, liberou suas bases aliadas para prestarem apoio individualmente a quem achassem conveniente.
Estavam presentes no encontro entre verdes e tucanos os ex-candidatos Fernando Gabeira e Fábio Feldmann, que disputaram os governos do Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. Do lado do PSDB, marcaram presença o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o candidato à presidência José Serra, o governador eleito de São Paulo Geraldo Alckmin e o senador eleito Aloysio Nunes.
O evento aconteceu no local onde funcionava um comitê de campanha de Fábio Feldmann e que hoje está decorado com banners estampando fotos de Gabeira, Feldmann e Serra. "Agora somos todos Serra", anunciava o material pregado na fachada da casa.
Ao chegar, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso destacou que "obviamente este ato mostra que PSDB está com uma ligação forte com alguns elementos altamente representativos do PV". Ele acrescentou que isto "não é novidade" e completou: "todos eles sabem qual é a minha opinião pessoal a respeito desses temas (...). Essa temática é nossa, do brasileiro. E é muito importante que o PSDB se comprometa de forma bastante aberta com as teses da sustentabilidade".
FHC insinuou que, Marina Silva, candidata derrotada no primeiro turno, tenderia a preferir o tucano no segundo turno. "Quem é ambientalista, vocês sabem de quem estou falando, sabe que os dois (Dilma e Serra) não são iguais, mesmo que não fale", disse, em referência a senadora.
Para o coordenador do programa de governo de José Serra, Xico Graziano, a agenda ambientalista apresentada por Marina Silva ao PT e ao PSDB é "praticamente toda contemplada pelas propostas de Serra", disse. O ex-secretário de Meio Ambiente destacou também que no programa do presidenciável há um adendo no que se refere a proteção dos recursos do mar, que, segundo ele, não está previsto no documento apresentado por Marina.
O candidato tucano fez questão de ressaltar que esta aproximação entre ele e figuras emblemáticas do Partido Verde não tem motivação exclusivamente eleitoral. "O apoio de hoje não tem uma conotação somente eleitoral - embora a questão eleitoral seja muito importante -, mas tem uma conotação programática. É uma aliança pelo desenvolvimento sustentável do Brasil".
Serra disse que seu partido tem muito o que aprender com o PV e que o Brasil precisa buscar a sustentabilidade tanto no crescimento econômico, quanto na questão ambiental.No último domingo (17), o Partido Verde definiu em sua convenção manter uma posição de "independência" nesta etapa do processo eleitoral. No entanto, liberou suas bases aliadas para prestarem apoio individualmente a quem achassem conveniente.
Estavam presentes no encontro entre verdes e tucanos os ex-candidatos Fernando Gabeira e Fábio Feldmann, que disputaram os governos do Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. Do lado do PSDB, marcaram presença o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o candidato à presidência José Serra, o governador eleito de São Paulo Geraldo Alckmin e o senador eleito Aloysio Nunes.
O evento aconteceu no local onde funcionava um comitê de campanha de Fábio Feldmann e que hoje está decorado com banners estampando fotos de Gabeira, Feldmann e Serra. "Agora somos todos Serra", anunciava o material pregado na fachada da casa.
Ao chegar, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso destacou que "obviamente este ato mostra que PSDB está com uma ligação forte com alguns elementos altamente representativos do PV". Ele acrescentou que isto "não é novidade" e completou: "todos eles sabem qual é a minha opinião pessoal a respeito desses temas (...). Essa temática é nossa, do brasileiro. E é muito importante que o PSDB se comprometa de forma bastante aberta com as teses da sustentabilidade".
FHC insinuou que, Marina Silva, candidata derrotada no primeiro turno, tenderia a preferir o tucano no segundo turno. "Quem é ambientalista, vocês sabem de quem estou falando, sabe que os dois (Dilma e Serra) não são iguais, mesmo que não fale", disse, em referência a senadora.
Para o coordenador do programa de governo de José Serra, Xico Graziano, a agenda ambientalista apresentada por Marina Silva ao PT e ao PSDB é "praticamente toda contemplada pelas propostas de Serra", disse. O ex-secretário de Meio Ambiente destacou também que no programa do presidenciável há um adendo no que se refere a proteção dos recursos do mar, que, segundo ele, não está previsto no documento apresentado por Marina.
O candidato tucano fez questão de ressaltar que esta aproximação entre ele e figuras emblemáticas do Partido Verde não tem motivação exclusivamente eleitoral. "O apoio de hoje não tem uma conotação somente eleitoral - embora a questão eleitoral seja muito importante -, mas tem uma conotação programática. É uma aliança pelo desenvolvimento sustentável do Brasil".
Ele destacou como um dos principais problemas do setor no País a questão do saneamento básico. Segundo o tucano, o Brasil "exibe um dos índices mais vergonhosos de saneamento no mundo". Do portal Terra
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