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domingo, abril 03, 2011

COMPROVADO: TERROR ISLÂMICO AGE NO BRASIL

Terror islâmico se espalha pelo mundo e chegou ao Brasil
Khaled Hussein Ali nasceu em 1970, no leste do Líbano. Seguidor da corrente sunita do islamismo, prestou serviço militar. Depois, sumiu. No início dos anos 90, reapareceu em São Paulo. Casou-se e teve uma filha. Graças a ela, obteve, em 1998, o direito de viver no Brasil. Mora em Itaquera, na Zona Leste paulistana, e sustenta sua família com os lucros de uma lan house. Ali leva uma vida dupla. É um dos chefes do braço propagandístico da Al Qaeda, a organização terrorista comandada pelo saudita Osama bin Laden. De São Paulo, o libanês coordena extremistas em dezessete países. Os textos ou vídeos dos discípulos de Bin Laden só são divulgados mediante sua aprovação. Mais: cabe ao libanês dar suporte logístico às operações da Al Qaeda. Ele faz parte de uma rede de terroristas que estende seus tentáculos no Brasil.
Tratado como “Príncipe” por seus comparsas, Ali foi seguido por quatro meses pela Polícia Federal, até ser preso, em março de 2009. Além das provas de terrorismo na internet, a Polícia Federal encontrou no computador de Ali spams enviados aos Estados Unidos para incitar o ódio a judeus e negros. Abordado por VEJA, Ali negou sua identidade. Esse material, no entanto, permitiu que a Polícia Federal o indiciasse por racismo, incitação ao crime e formação de quadrilha. Salvou-se da acusação de terrorismo porque o Código Penal Brasileiro não prevê esse delito. O libanês permaneceu 21 dias preso. Foi liberado porque o Ministério Público Federal não o denunciou à Justiça. Casos como o de Ali alimentam as divergências do governo americano com o Brasil.
Há dois meses, VEJA teve acesso a relatórios da PF sobre a rede do terror no Brasil. Além de Ali, vinte militantes da Al Qaeda, Hezbollah, Hamas e outros dois grupos usam ou usaram o Brasil como esconderijo, centro de logística, fonte de captação de dinheiro e planejamento de atentados. A reportagem da revista também obteve os relatórios enviados ao Brasil pelo governo dos EUA. Esses documentos permitiram que VEJA localizasse Ali e outros quatro extremistas. Eles vivem no Brasil como se fossem cidadãos comuns. Embora seja autora das investigações, a PF assume um comportamento ambíguo ao comentar as descobertas de seu pessoal. A instituição esquiva-se, afirmando que “não rotula pessoas ou grupos que, de alguma forma, possam agir com inspiração terrorista”. Esse discurso dúbio e incoerente não apenas facilita o enraizamento das organizações extremistas no Brasil como cria grandes riscos para o futuro imediato. Do site da revista Veja

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3 comentários:

Atha disse...

Essa Coberta Bizcoberta que o Biz Biscobriu Discobriu em Descobriu que virou Cobertura, fica ezblicada explicada nos modos como Lula modula os Árabes que se dizem Ilan Iran Irany, Laba Lama Islama Islamabad.

Os Babaz Habaz Hamaz que em Bortubal Portugal é o Rapaz que aqui não mais se fala mudao pra Bobem em Jóbem Jóvem e emndado em Jubentube em Juventude que é Jubento Jumento que não desce de cima da Ébua Égua e Equa que deu em Euador. Por esses, Lula faz Barba e Cabelo pros Bábaros mudados pra a Santa Bárbara. Barbarideda!

Anônimo disse...

Há tempos venho percebendo o aumento desses "kamaradas" pelo estado (Foz do Iguaçú e todo o estado). Antigamente não se via mulheres usando lenço na cabeça (a versão light da burca) nem homens com aquele chapéuzinho sem aba (típico de turco). De uns tempos para cá eles se multiplicaram como nunca - insuspeitadamente, junto com chineses, estão arrematando todos os imóveis comerciais que vêem pela frente (para conferir uma fachada insuspeita) - o resto é como dois mais dois...

Brasil do Terror disse...

http://brasildoterror.blogspot.com/