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quinta-feira, dezembro 20, 2012

BRASIL JÁ TEM COLAPSO ENERGÉTICO. VEM AÍ O RACIONAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA E DO GÁS INDUSTRIAL!

Apagão em São Paulo: a incúria e incompetência do governo do PT.
A falta de chuvas e a má gestão do setor energético nacional fizeram o país chegar a uma situação limite: o Brasil está às portas de um racionamento ou mesmo de desabastecimento de energia elétrica e de gás. O alerta foi dado na última segunda-feira pela Petrobras às federações das indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e São Paulo (Fiesp). Interlocutores da presidente da estatal, Graça Foster, procuraram as duas entidades para pedir ajuda na elaboração de um plano de racionamento tanto para a energia elétrica quanto para o gás.  Em reação, a Firjan está pedindo ao Ministério das Minas e Energia que esclareça quais providências está tomando para evitar o pior.

As hidrelétricas brasileiras estão gerando menos energia do que são capazes, porque há pouca água disponível. Os reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste estão no nível mais baixo dos últimos dez anos -- apenas 29,8% do total. Essa é a região que produz 70% da energia do país. A previsão para os próximos meses é de uma quantidade de chuvas menor do que nos anos anteriores.

Para evitar apagões, todas as termelétricas do país foram ligadas e estão operando a plena capacidade. Atualmente, 20% da energia gerada no Brasil vem das térmicas. Essas usinas podem ser movidas a gás, carvão ou óleo. Dos três, o gás é o insumo mais barato e mais limpo. Além do produto que vem do gasoduto Brasil-Bolívia, o país ainda importa gás liquefeito, mas a Petrobras está encontrando dificuldades em importar gás para os meses de janeiro e fevereiro, o que obrigaria a estatal a tirar gás dos consumidores industriais para continuar abastecendo as térmicas.

O gás é a fonte de energia empregada em 11,3% do parque industrial brasileiro. Os setores que mais dependem do gás para funcionar são o químico e petroquímico, o de cerâmica e vidros e o de metalurgia.Qualquer aumento de demanda, portanto, pode levar a um racionamento ou desabastecimento. Para a Firjan, a situação é “muito crítica”.

“Estamos na antessala do racionamento. Por isso o pedido de providencias ao governo. A última coisa que queremos é que a atividade industrial seja prejudicada, afetando o crescimento da economia”, diz Cristiano Prado, gerente de competitividade industrial da Firjan. Para o consultor Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (Cbie), o mau planejamento da demanda energética agravou as consequências da conjunção climática desfavorável. “Se não tivéssemos esperado tanto para ligar as usinas térmicas a gás, possivelmente não teríamos hoje reservatórios tão baixos. O governo ficou esperando um milagre da chuva que não aconteceu”, explica Pires.

Para ele, o governo deixou para acionar as térmicas mais tarde porque o custo da energia gerada nessas usinas é maior que o da fornecida por hidrelétricas. Seria, portanto, politicamente inconveniente aumentar o preço da energia em um momento em que o governo protagoniza um embate com as distribuidoras de energia elétrica por uma queda no preço das tarifas. LEIA MAIS

5 comentários:

HD disse...

Contra fatos não há argumentos: isso só não aconteceu antes porque o Brasil ficou estagnado, patinando. etc durante muitos anos. Aí não precisa de energia mesmo!!!

Nos últimos anos tem havido um bom crescimento econômico. Isso começa a refletir em uma coisa chamada de "infraestrutura": eletricidade, telefonia, portos, aeroportos, estradas, etc.

Agora é que vamos ver o que será possível fazer com US$ 300 bi que estão em caixa!!!

Anônimo disse...

o comunismo/socialismo idiotiza e emburrece as mentes baldias.
é o só comparar o crescimento do brasil e de outros paises inclusive do bric, e ver como o nosso crescimento foi pifio, mediocre e ridiculo; agora vem o idiota do hd falar no espetaculo do crscimento.
se enxerga rato vermelho.

HD disse...

Eu faria outra comparação. Ao invés de me preocupar com os BRICS e outras idiotices inventadas para preencher as lacunas da imprensa, eu compararia o crescimento do Brasil durante a ditadura, quando o Brasil cresceu apenas nos quesitos "endividamento" e no final, durante o governo Sarney o crescimento foi quase que negativo com o país indo à bancarrota, eu compararia isso aí com o que veio depois de Sarney. Aí veríamos bem as coisas. Veríamos que os anos de governo civil conseguiram recuperar aquilo que os ditadores conseguiram destruir.

Unknown disse...

Os apagões até 2014 darão muitos choques no PT, mesmo crescendo a 1%como em 2012, a tal herança maldita do Lula de baixo crescimento Dilma não deu conta e nem dará, haverá de provocar MUITOS CURTOS CIRCUITOS DENTRO DO PT e em 2014 já todo com a sua fiação estragada não terá condições de continuar querendo ser a luz a guiar o Brasil.

Anônimo disse...

o pior que até hoje, o brasil vive da infraestrutura deixada pelo regime militar.