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sábado, agosto 10, 2013

APOIO DO PMDB AO PT BALANÇA, MAS NÃO CAI. POR ENQUANTO...

Temer é afável mas não costuma comer cru: Irritado com a turma do PT, vice-presidente Michel Temer chegou a redigir uma nota anunciando o rompimento da parceria entre o PMDB e o PT. Foto do site de Veja
Quando recebeu a faixa presidencial das mãos de Lula, em 2011, a presidente Dilma Rousseff  herdou um governo com popularidade nas alturas e uma oposição praticamente dizimada no Parlamento. Sua posse foi também o início de um projeto de poder ainda mais ambicioso. A aliança entre PT e PMDB, além de vitoriosa nas urnas, rendeu a ambos a soberania no papel de protagonistas políticos.

Peemedebistas e petistas comandam o governo federal, o Congresso, administram dez estados e milhares de prefeituras país afora. Essa simbiose, porém, esteve por um fio. Em uma crise que por pouco não atingiu o ponto de ebulição, os dois partidos estiveram muito perto de um rompimento definitivo, com direito a troca de xingamentos, ameaças e uma inédita explosão de ira do vice-presidente Michel Temer - que chegou a anunciar aos conselheiros mais próximos a intenção de romper definitivamente a parceria com o governo.

Foram oito horas de tensas negociações que envolveram a presidente Dilma Rousseff, dois ministros de estado e as lideranças dos partidos - e que atingiram o ápice com a redação de uma nota na qual os peemedebistas anunciavam a surpreendente decisão. Do site da revista Veja

2 comentários:

Anônimo disse...

Um partido como o pt sempre termina chocando ovo de serpente.O próprio partido já não sabe se é o rabo ou a cabeça.Temer é uma figura enigmática, nunca sabemos realmente qual é o seu papel.Esperamos que ele seja uma pedra no caminho deste partido criminoso, que rasga a constituição, que entrega a nação para os ladões profissionais do sistema financeiro, e que incentiva a imigração de gentalha de países subdesenvolvidos para ocupar postos de trabalho dos brasileiros

Gustavo disse...

Enquanto esse apoio balançar e não cair o país continuara na "M" de sempre, isto se não piorar.