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segunda-feira, outubro 07, 2013

"EXISTE UM GRANDE MOVIMENTO CONTRA PT", AFIRMA LÍDER DA FORÇA SINDICAL.

Paulinho da Força Sindical
Responsável por costurar apoios e assinaturas para a criação do partido Solidariedade, o deputado e líder da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, egresso do PDT, trabalha para formar a sexta maior bancada na Câmara – três secretários estaduais devem se licenciar nos próximos dias para consolidar o bloco de deputados – e se cacifar para as negociações sobre que alianças devem ser formalizadas pelo partido.
A ideia, diz Paulinho, é que a nova força política apoie as pretensões do tucano Aécio Neves ao Palácio do Planalto, mas também atue para garantir competitividade à candidatura do socialista Eduardo Campos, agora vitaminada com o ingresso da ex-senadora Marina Silva no PSB. “Existe um grande movimento contra o PT”, afirmou Paulinho ao site de VEJA.
O Solidariedade, recém-criado, já desponta com um bancada de mais de vinte deputados. Como estão as negociações para coligações em 2014?
Pelos nossos cálculos temos 23 deputados e três secretários estaduais que devem assumir as cadeiras na Câmara. Saí do PDT e o Lupi [Carlos Lupi, presidente do partido] anda falando muito mal de mim por aí afora. A maior baixa nas mudanças partidárias foi no PDT. Levei uma turminha.
As negociações para apoio político ao tucano Aécio Neves continuam?
A nossa ideia é ir para a oposição, mas ainda precisamos ver qual delas, temos que ver o jogo político todo. O que eu tenho defendido tanto junto ao Aécio quanto ao Eduardo Campos é que deveríamos dar as mesmas condições para que os dois disputassem em pé de igualdade e, no segundo turno, um tivesse o apoio do outro.
Como criar condições para que os dois candidatos sejam competitivos no primeiro turno? Qual o papel do Solidariedade nisso?
A ideia é que a gente fizesse um trabalho para que os dois tivessem condições, mas eu tenho uma relação muito grande com o Aécio e minha tendência é apoiá-lo. Em princípio, propus aos dois que teríamos que calcular quantos minutos já tem um candidato e arranjar condições para que o outro tivesse um tempo equivalente de propaganda eleitoral no rádio e na TV. 
Eduardo Campos e Marina Silva são ex-ministros do governo Lula. Em um eventual segundo turno com a presença de Aécio Neves, por que os dois não apoiariam a reeleição da presidente Dilma, já que ela tem o próprio Lula como estrategista?
Acho que não corre o risco de apoiarem a Dilma porque os dois estão com mais raiva da Dilma do que eu. Tem um movimento muito grande contra o PT. Se soltar a Dilma perto da Marina, elas saem no tapa. O que fizeram com o Eduardo Campos também para evitar a candidatura dele não se faz nem com um inimigo.
Na MP dos Portos, o senhor se aproximou de Eduardo Campos. Agora apresenta propostas aos dois e, ao mesmo tempo, quer apoiar oficialmente Aécio Neves nas eleições?
Tenho conversado com Aécio. Venho falando toda hora, toda semana, várias vezes. Não consegui falar com o Eduardo Campos depois da filiação da Marina. Vamos continuar conversando com todo mundo, mas minha preferência é pelo Aécio. Do site da revista Veja

3 comentários:

Anônimo disse...

a resposta dada à penúltima pergunta eh meio tola..

todos sabem que nesse meio politico não ha raiva que uma boa distribuição de cargos e de poder não possa ser dissipada...

cês acham que, por raiva, Dudu vai ficar quatro anos fora do contato com o poder?

obvio que num segundo turno eles pulam pra turma do governo...

Anônimo disse...

Só rindo pra não chorar: Paulinho da Força querendo ver a prisidAnta e a Beata Salu engalfinhadas (sem considerar a fragilidade física da segunda), é mote pra charge. Mas, que tal imaginar um duelo com as armas vocabulares de cada uma: neurônio disléxico x verborragia gongórica?

Paulo disse...

LULA E OS SEUS ESTÃO MUITO ASSUSTADOS, EMBORA NÃO O DEMENSTREM DADO SUS FINGIMENTOS.
MARINA ESCAPOU ÀS SUAS PREVISÕES de que teriam furado sua rede!
Éla é uma das grandes conservadoras das ideias de Lênin; prova disso que milita em partidos comunistas desde sempre – ex PT, depois PV, agora PSB – de quebra se apresenta como evangélica “progressita”, como os membros da ABB e CMI, idem tão verdade como D Hélder, D Arns e L Boff etc., iguaizinhos a ela, mas eles militando na Igreja católica com mais parceiros devidamente dissimulados de religiosos.
Aproveitando-se de grande influência e poder que lhe foi concedido pelos global-ambientalistas, Marina Silva já aplaina o terreno para se projetar em 2014; ela se apresenta como nem de esquerda e nem de direita, mas é “à frente”…
Tudo sugere estarmos no diabólico esquema das esquerdas recomendadas por Lênin: a famosa estratégia das tesouras”.
Consiste numa forma de se referir à metodologia dialética marxista-leninista, cuja metáfora da tesoura fala das duas lâminas que são opostas - como neste caso, a aparente oposição de Marina Silva ao atual establishment político - mas que, no final das contas, fazem parte do mesmo corpo e, sendo do mesmo corpo, quando essas duas lâminas convergirem — isso acontece fatalmente na política —, deceparão aqueles que estiverem no caminho delas. O termo foi muito usado para se referir à aparente oposição que existe há muito entre os governos russo e chinês - desde os tempos comunistas até hoje, e aqui entre nós entre os partidos comunistas.
Se v põe fé na esquerdista TL do Boff-PT, em Edir Macedo e os pastores apoiadores da base do PT, logicamente comunistas, mais uma “ótima” opção para você decidir qual escolher.
A mesma do diabo