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terça-feira, abril 08, 2014

PMDB OBEDECE O PLANALTO E DETONA CPI DA ROUBALHEIRA DO PT NA PETROBRAS PROPOSTA PELA OPOSIÇÃO. RESULTADO: LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES CONTINUARÃO ROUBANDO A PETROBRAS.

Romero Jucá e Renan Calheiros, os estafetas do Lula, comemoram no Senado a manutenção da roubalheira dos cofres públicos. (Foto de Veja)
Indicado para definir os rumos da CPI da Petrobras, o senador e ex-líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) atendeu os interesses do Palácio do Planalto e, em seu relatório final apresentado nesta terça-feira, defendeu a ampliação da investigação em torno da estatal, passando a serem incluídas apurações em torno do Porto de Suape, em Pernambuco, e de denúncias de formação de cartel no sistema metroviário de São Paulo. Não houve tempo hábil para a votação do parecer. A decisão do colegiado foi marcada para a manhã desta quarta-feira. Para a CPI ser instalada, falta também análise do plenário do Senado. 
A confusão sobre a criação da CPI foi parar na CCJ depois da coleta de assinaturas para a instalação de duas comissões: a primeira, articulada pela oposição, para apurar questões relacionadas à Petrobras, e a segunda, em um contra-ataque do governo, para, além da estatal, investigar órgãos ligados a administrações do PSB e do PSDB, partidos com pré-candidatos adversários da presidente Dilma Rousseff. Diante do impasse, o presidente do Senado e a quem caberia deliberar sobre o tema, Renan Calheiros (PMDB-AL), empurrou o caso para o colegiado, composto em sua maioria por senadores aliados ao governo. 
Temendo enfrentar, em ano eleitoral, uma CPI que colocaria a Petrobras em exposição, o governo agiu em diversas frentes para minimizar os danos: trocou o comando da Secretaria de Relações Institucionais para melhorar a articulação com o Congresso, trabalhou para inserir temas escusos ao inicialmente proposto e designou o ex-líder do governo e homem de confiança Romero Jucá (PMDB-RR) para assumir a relatoria na comissão. Conforme esperado, Jucá defendeu a bandeira governista e apresentou parecer favorável à ampliação do escopo da comissão. Leia MAIS

7 comentários:

Unknown disse...

lula falou hoje q quer ditadura comunista

https://www.youtube.com/watch?v=zgIYH6ksVRI

Anônimo disse...

Isso mesmo, PMDB!!
1,2,3, vire à esquerda!
1,2,3, vire à direita!
1,2,3, andando!
1,2,3, ajoelhe-se!
1,2,3, deite de bruços!
1,2,3, coma o estrume à sua frente! 1,2,3, dê uma risadinha!
1,2,3, diga que gostou!!!

bpistelli disse...

Uma CPI ELEFANTE BRANCO como quer o PT, lentíssima mas rápida para fazer a apuração no caso dos cartéis de trens e porto de suape, onde também o PT tem sua pata e facilmente vai pisar na merda, nome de socialistas junto com nome de petistas vão sujar ainda mais os nacionais socialistas do Lulla & Rose, pode até aparecer telefonemas do escritório do pinga da Av Paulista ( Rose ) no dossiê e o PT melar e passar para a próxima pauta da CPI ELEFANTE.

Apuração da Petrobrás tem que ser na CPI da minoria para empurrar a CPI ELEFANTE e ter relatórios (3) pois são 3 casos e 3 CPI em uma.

O STF ( OU MELHOR SCF ) pode pedir para desmembrar em três CPI, não por bondade ou espírito público mas porque os ignorantes postos na corte não entenderão a SUPER-CPI.

O REI LUIZ 51 ESTÁ PERDIDO.
Dilma derrotada, não vai disputar o segundo turno, será Aécio contra o Eduardo Campos ou Aécio leve a presidência no primeiro turno.

Depende de Dilma e CPI ELEFANTE.

Alexandre, The Great disse...

Há um episódio em toda esta trama que não deve ser esquecido, principalmente pelos eleitores do RJ: a recusa do sen. francisco dornelles em assumir a relatoria. Imperdoável!!!

Anônimo disse...

O que mais irrita é a cara arreganhada desse Renan e a cara de rato de pelo espinhado desse Jucá.São podridão por fora por dentro.

Anônimo disse...

Para aqueles que não sabem, ou não se lembram: Renan Calheiros, no inicio de sua vida política, foi membro do Partido Comunista. E como, uma vez Flamengo, sempre flamengo, suas origens o obrigam a defender as esquerdas... Está no PMDB, mas o coração... É
um infiltrado, como muitos outros que por lá estão.

lgn disse...

Não sei se houve algum momento, desde a proclamação da República, em que os políticos dividiam em suas funções, defenderem o seu, mas também o país. Isso significaria o máximo desejável da ação política dentro do panorama real. Mas o certo é que se observa uma exacerbação do quero o meu em detrimento das coisas básicas para o desenvolvimento do país. Não há como imaginar que o país possa se desenvolver com a qualidade de homens que ocupam o governo em gestões sucessivas. Louve-se algum período onde os governantes pensavam o Brasil. Mas pelos resultados obtidos e o momento atual, creio que o fracasso é o atributo que se pode colocar em nosso meio político. Não existem mais planos, projetos, que sinalizem uma direção segura e exequível para o futuro dos brasileiros. O que se vê é uma luta desesperada pelo poder, para tirar todo e qualquer benefício ou para um partido, ou para indivíduos que o compõem. Nunca se arrecadou tanto e nunca o brasileiro recebeu tão pouco do Estado. Se na Índia ainda existem castas sustentadas pela religiosidade do povo, aqui se formaram castas estatais e governamentais. Ou o homem comum, o pagador de impostos, imagina que tem o mesmo direito de que desfrutam seus representantes? A dissociação povo político ocorre há muito e não há perspectiva de que se promova a harmonia entre Estado e cidadania, entre o povo e os políticos. As exceções não tem força ou poder para suportar a carga da regra. Lamentável.