TRANSLATE/TRADUTOR

sábado, maio 31, 2014

A FARSA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

Stédile com Carvalho, em Brasília: bastou um dedo de prosa e o cerco do MST ao Planalto virou confraternização. 
O texto que segue é a integra da Carta ao Leitor, o editorial da revista Veja, em sua edição que está nas bancas neste sábado. Vale a pela ler, pois se trata de um retrato em alta definição sobre o modus operandi do PT. Só mesmo os fanáticos da seita - porque o PT não é partido político, mas uma seita de psicopatas - podem render alguma admiração a esse ajuntamento de doentes mentais.
Portanto, é de se esperar que a ficha tenha finalmente caído para os eleitores brasileiros que em outubro terão a oportunidade de interromper para sempre esse pesadelo diabólico que é ter um bando de comunistas malucos governando uma Nação de 200 milhões de habitantes. Leiam:
Une os governos de Lula e Dilma Rousseff apoio ao que seus ideológos chamam de “movimentos sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como um ministro para o caos social.
Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.
Brasília assistiu, na semana passada, a uma dessas operações. Alguns índios decidiram impedir que as pessoas pudessem ver a taça da Copara do Mundo, exposta no Estádio Mané Garricha. A polícia tentou reprimir o ato, e um dos silvícolas feriu um policial com uma flechada.
Atenção! Isso ocorreu no século XXI, em Brasília, a cidade criada para, como disse o presidente Juscelino Kubtschek no discurso de inauguração da capital, há 54 anos, demonstrar nossa “pujante vontade de progresso (...), o alto grau de nossa civilização (...) e nosso irresistível destino de criação e de força construtiva”. Pobre JK.
Mostra uma reportagem desta edição que progresso, civilização e força construtiva passam longe de Brasília. As ruas e avenidas da capital e de muitas grandes cidades brasileiras são territórios dos baderneiros.
Há três meses, o MST, o Movimento dos trabalhadores Sem Terra, mandou seus militantes profissionais atacar o Planalto. Gilberto Carvalho foi até a rua, onde, depois de uma rápida conversa, se combinou que Dilma receberia os manifestantes. “O MST é um movimento arcaico, com uma pauta de reforma agrária do século passado em um Brasil com quase 90% de urbanização e 80% da produção dos alimentos consumidos pelos brasileiros vinda da agricultura familiar. Por obsoleto, já deveria ter desaparecido. Mas Carvalho não permite que isso ocorra. O MST faz parte do exército de reserva e precisa estar pronto se convocado. Foi o que se deu na semana passada, quando Pedro Stédile, um dos fundadores do movimento, obediente ao chamado do momento, atirou: “Só espero que não ganhe o Aécio Neves, porque aí seria uma guerra”. É impossível não indagar: contra quem seria essa guerra? A resposta é óbvia: contra a vontade popular e contra a democracia.

7 comentários:

Anônimo disse...

Aluizio e demais leitores, um ótimo texto para ler e refletir sobre o que vem ocorrendo no Brasil. Diga não ao comunismo. Diga não ao PT e todos os partidos comunistas.




http://www.alertatotal.net/2014/05/o-terror-comunista-final.html

Anônimo disse...

Acho que há um erro da Veja aí, Aluízio. O governo afirma que a agricultura familiar responderia por 80 % dos alimentos dos brasileiros, mas há controvérsia.

Anônimo disse...

Vamos ver se dessa vez o brasileiros tiram o diabo do poder, ou então aguardem estarem como em Cuba, de coleira no pescoço, fecho éclair na boca, mercadorias de uso estatal, como os médicos cubanos!

Anônimo disse...

Como expurgar a canalha petralha e os terroristas bolcheviques do poder, se as fraudáveis urnas eletrônicas e as centrais coletoras de votos regionais estão programadas para repetir os 54% de votos vermelhos?
Além dessa facilidade, os petralhas governistas contarão com o Toffoli na cadeira nº 01 do TSE e, infelizmente, o Lewandowski ocupará a cadeira nº 01 do STF, para GARANTIR a fraude eleitoral.

Anônimo disse...

Aluizio,
Este aí na foto com chapéu de palha deve ter um belo apartamento, talvez triplex, ou uma fazenda e aí vem fantasiado de "trabaiadô" para perturbar o ambiente.
Tomem vergonha petralhas...vão trabalhar..produzir algo que preste.
NÃO VOTE NULO
VOTE CONTRA O PT.


lundum.

Bárbaro Idade disse...

PSTU e Presidentro Lula, eu sempre verei nisso uma questão de FORAM ÍNTIMOS, do chefe verdadeiro com o Stédile.

Luiz Cláudio Ribeiro disse...

Vocês já ouviram falar de um tal John Zerzan, um cara dos EUA que se autodefine como um anarcoprimitivista? Existe um documentário no Youtube chamado 'Surplus' que mostra qual é a linha de pensamento dele. A impressão que tenho que ele é um dos mentores intelectuais dos baderneiros, black blocs mundo afora, inclusive no Brasil. O cara é contra o capitalismo, contra a tecnologia etc. Ele defende abertamente a quebradeira. Tem muito jovem brasileiro se enveredando na conversa mole desse cara, principalmente dentro de escolas de ensino médio e superior. Vocês poderiam explorar esse assunto. Não tenho certeza, mas acredito que aí em Santa Catarina tem um tal Instituto Çarakura que utiliza as teses dele.