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domingo, maio 11, 2014

FUNDOS DE PENSÃO TEM ROMBO DE R$ 22 BILHÕES. E OS FUNDOS DE EMPRESAS ESTATAIS, COMO BANCO DO BRASIL, CAIXA E PETROBRAS LIDERAM A QUEBRADEIRA.

Pelo que se sabe o rombo é gigantesco, espécie de poço sem fundo! Mas a turma do PT que aparelhou a Previc, o órgão regulador desses fundos, minimiza o estrago. Mas na verdade a coisa é seria. 
Com déficit recorde de R$ 22 bilhões em 2013, mais que o dobro do ano anterior, os fundos de pensão contam com a ajuda do governo para evitar que empresas patrocinadoras e participantes tenham de aportar dinheiro nos planos
de previdência. Nos bastidores, o Ministério da Previdência já admite estender a folga para os planos com saldo em vermelho em 2014, dada a pressão do segmento e a falta de perspectivas de melhora da economia.
A regulamentação limitava a 10% do patrimônio o déficit em um ano. Se superasse esse patamar, os planos eram obrigados a apresentar um programa de resolução do saldo negativo no ano seguinte. A pedido dos fundos, o governo mudou a regra: o teto de déficit subiu para 15% em 2013. O alívio reduziu à metade a quantidade de planos que precisam apresentar ainda neste ano um plano para cobrir os desequilíbrios.
Os fundos pediram que o teto de 15% servisse como parâmetro até 2015. A decisão favorece as empresas estatais por dar um fôlego às companhias públicas que enfrentam problemas de caixa em meio à necessidade de austeridade fiscal. Para que os fundos se reequilibrem, é preciso aumentar as contribuições de participantes e patrocinadores.
O saldo negativo dos fundos de pensão no ano passado foi pior do que em 2009, auge da crise internacional. O déficit de R$ 22 bilhões foi publicado este mês pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), órgão fiscalizador do setor. Em 2012, o rombo foi de R$ 9 bilhões.
"É um resultado preocupante, mas precisamos lembrar que fundos de pensão são negócios de longuíssimo prazo", afirma José Edson da Cunha Júnior, secretário adjunto da Secretaria de Políticas da Previdência Complementar. Ele diz que um dos principais fatores para a explosão do déficit em 2013 foi a desvalorização temporária de aplicações em títulos prefixados do governo, consequência da alta dos juros.
O governo determina que planos com déficit igual ou inferior a 10% do patrimônio por três anos consecutivos devem apresentar um plano de resolução do passivo no ano seguinte. Nele, participantes e patrocinadores explicam como vão colocar mais dinheiro no plano. Se o déficit superar 10%, o plano tem de ser apresentado no ano seguinte. É esse porcentual que subiu para 15% em 2013 e deve continuar nesse patamar em 2014.
Fundos estatais têm maior rombo
O levantamento do déficit da Previc engloba todos os fundos de pensão do País. As entidades patrocinadas por empresas públicas são responsáveis por 65% dos ativos totais. O maior volume de recursos é encabeçado por Previ ( Banco do Brasil), 25% dos ativos ; Petros ( Petrobrás),11% e Funcef (Caixa), 8%. Como respondem pela maior parte dos ativos, os fundos patrocinados por estatais também são responsáveis pela maior parte do déficit de 2013. Leia MAIS

9 comentários:

Anônimo disse...

Puro roubo e má gestão. O país está todo quebrado.

Aluizio, veja que ainda temos juízes decentes que honram o judiciário e preferem se promoverem pelo mérito que pelo demérito.
Juízes assim, lavam nossa alma e se tornam nossos heróis.


http://gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.br/2014/05/magistrados-que-honram-o-judiciario.html

Anônimo disse...

O pior que os assistidos de Fundos de Pensão não tem a mínima idéia do rombo em que estão metidos e pensam que sua velhice está garantida.
Longíssimo prazo Sr Jose Edson da Cunha Jr.? já dobramos o Cabo da Esperança, as contas só aumentam e os vencimentos não estão garantidos.

Anônimo disse...

Não foi apenas dos trabalhadores que aplicaram o FGTS na Petrobrás que perderam. Todos os fundos das estatais perderam. E os sindicatos na maioria filiados a CUT abanam o rabo para o petê.

Lino Guedes Pires disse...

Prezado Aluízio Amorim,

solicito sua atenção e apoio para a petição a seguir: https://secure.avaaz.org/po/petition/Ministerio_da_Justica_Justica_na_cobranca_de_pedagio_em_Seropedica_proporcional_a_quilometragem/

Grato,

Lino
PS. Não encontrei como lhe escrever diretamente.

Anônimo disse...

Legal é observar o plano petros 1 que, agora ira amargar os copos sendo cheios para saciar a sede dos recém aposentados da petrobras, alguns com copos razoáveis e outros tantos com cuias de fundo espaço. A torneira que enchia esse tanque fechou, como o sistema cantareira, irá secar, afinal, seus realizáveis são de médio e longo prazo, sendo assim: de onde virá aágua pra saciar os petroleiros que contribuíram e apostaram suas vidas nesse plano nascido morto? Petrobrás já tirou o corpo fora, e digo mias,: como a diretoria petros1 é a mesma do petros2, eles vão desviar dos novos valores pra sustentar o insustentável! Se liguem, assim como não existe sustentabilidade para telexfree, piramide igual é a petros! Se no inss o roubo come no centro, quem dirás em instituição tal qual a petros!!! prefiro gastar com o peixe de hj, e com a família de agora!

Anônimo disse...

Há muito tempo que os aposentados da PREVI ( Dos funcionários do Banco do Brasil) Vêm discutindo em seus blogs os problemas do fundo. E os dirigentes e conselheiros, 9Maus) Ganham fortunas. E agora querem se dar o 14 salário. Um somatório de dez salários como bônus. De que ? incompetência? Vamos premiar a incompetência agora ?

Mauricio disse...

Pois é,

A PREVI está superavitária. Os funcis do BB ficaram 7 anos sem pagar a contribuição.

Falando em PREVI, o resultado médio do BB com PSDB foi de (-) R$ 676 milhões/ano (SUPER PREJÚ!). Com PT está em + 8,3 bi/ano!

Fera, não?!

Anônimo disse...

Aí Mauricio,
O BB tá no lucro porque meteu a mão no superavit da Previ, que agora tambem já era porque
investiu muito em renda variável, agora os idiotas dos aposentados foram chamados para voltar a contribuir. Bacana, né, em vez de rever os beneficios dos aposentados, aposentaram o BB é o mais novo assistido da Previ.

Anônimo disse...

Fala-se que 8 bi do FGTS foram aplicados em títulos e recebíveis das Empreiteiras do Petrolão. Este dinheiro corre o risco de virar pó.