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segunda-feira, maio 26, 2014

GUINADA À DIREITA NA EUROPA TENDE A SE ESPRAIAR PELO MUNDO. É A REAÇÃO NATURAL À FARRA SOCIALISTA DO SÉC. XXI.

Protesto recente na França contra políticas idiotas da esquerda 
O resultado das eleições para o Parlamento Europeu, em parte reflete o que ocorreu recentemente na França, quando o Partido da Frente Nacional, de direita, deu de goleada nas eleições municipais francesas. E bem se vê que o caldo engrossou mostrando que a Europa curte a ressaca da farra politicamente correta que, combinada como o falido walfare state, a variante light do esquerdismo delirante, deu no que deu, ou seja, falência em cascata naqueles países onde se continua pensando que o Estado dará conta de tudo.
Acresce a tudo isso, o fato de que a Europa há alguns anos resolveu abrir a porteira para as correntes migratórias, mormente depois de consumada a União Européia. A população da UE inchou por conta desse volume inaudito de imigrantes, principalmente muçulmanos. Só na Franca, há mais de 100 mesquitas e bairros inteiros, verdadeiros guetos islâmicos, que resistem à cultura local e tentam impor os seus credos e costumes, quando não são frentes avançadas do terrorismo.
Aumento da população cria novas demandas. Se esse aumento for repentino fugindo ao padrão normal e aceitável, tem-se aí a receita da desgraça. 
Há bastante tempo que os europeus sentiram o cheiro de carne queimada e resolveram abandonar a cantilena socialista. O resultado dessa eleição já era previsível. Todavia, a grande mídia internacional e as agências de notícias que alimentam o grosso do noticiário internacional e que rezam pela cartilha socialista, digamos assim, sonegaram informações sobre o que se avizinhava. Quando os fatos se contrapõem à cruzada de idiotice professada por esse jornalismo partisan, as pautas murcham. Se for o contrário, ou seja, se os resultados de qualquer refrega eleitoral pender para o socialismo, surge um turbilhão de notícias.
A guinada à direita da Europa foi a resposta dos eleitores para parar o trem do socialismo que os leva para o precipício econômico, social, moral e ético.
E esse não é um fenômeno circunscrito à Europa. Já alcança as Américas, sobretudo a do Norte. Entretanto, até mesmo aqui na América Latina os ventos da direita já começaram a soprar com mais vigor. Agora mesmo neste domingo, os colombianos disseram não a Manuel Santos, que deseja a reeleição abanando com uma bandeira de paz que contempla trazer para o convívio político do país os tarados ideológicos das FARC. A vantagem, nesta primeira rodada foi do oposicionista, mais à direita Oscar Iván Zuluaga, do Centro Democrático, partido fundado pelo atual senador e ex-presidente Uribe, que não comunga com planos de paz para assassinos nem se sente confortável com os psicopatas bolivarianos assassinando civis desarmados na vizinha Venezuela e impondo a escassez de alimentos à população. O pleito será portando decidido no segundo turno.
E já que me referi à América Latina, tenho que incluir o Brasil nessa onda anti-esquerdista. O oposicionista Aécio Neves cada vez que oferece uma solução de centro ou até mesmo à direita, vê crescer o seu prestígio perante os eleitores. E vejam que o Aécio Neves não é de direita, é social-democrata, mas acertadamente viu que o receituário para safar o Brasil e os brasileiros da bancarrota não está nos catecismos socialistas. 
Em sínteses: quando os países já estão no fundo do poço, como é o caso dos países da União Européia e como também o caso do Brasil, a virada à direita é inevitável. Trata-se de uma questão de sobrevivência. As massas podem ser desinformadas e oportunistas só não são suicídas.
Transcrevo como segue na íntegra uma matéria do site de O Globo, que faz uma boa síntese do que foi a eleição na Europa. Leiam:
As eleições para o Parlamento Europeu não foram marcadas apenas pelo euroceticismo, evidenciado pela alta votação de partidos contrários à integração europeia, mas também pelo alto número de abstenções, que por pouco não superou o recorde das eleições de 2009. Apenas 43% dos quase 400 milhões de eleitores foram às urnas para eleger os 751 deputados que irão fazer parte do Parlamento Europeu no período entre 2014 e 2019.
O Partido do Povo Europeu (PPE), coalizão de centro-direita, liderou as votações e terá o maior número de cadeiras no Parlamento. Isso no entanto, não significa que seu candidato, o ex-primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, seja o favorito para assumir a presidência da Comissão Europeia. O PPE deve conquistar 212 cadeiras, equivalentes a 28,23% dos votos europeus. O Socialistas e Democratas (S&D), que devem conquistar 186 cadeiras (24,77% dos votos) devem encontrar mais facilidades para criar alianças após a formação do Parlamento, aumentando as chances de que o alemão Martin Schulz, atual presidente do Parlamento Europeu, assuma o cargo.
França: “Terremoto” abala governo socialista
Na França, o governo do socialista François Hollande recebeu um duro golpe nas eleições europeias, ficando com o terceiro lugar na votação. A vitória ficou com a Frente Nacional, partido de extrema-direita, fortemente contrário à integração europeia. A líder do partido, Marine Le Pen, afirmou que os resultados na eleição europeia deveriam levar o governo a dissolver o Parlamento francês.
— O que mais o presidente poderá fazer após tamanha rejeição? — perguntou Le Pen.
O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, rechaçou qualquer possibilidade de que o Parlamento nacional seja dissolvido — o que certamente custaria aos Socialistas sua maioria, dada a baixa popularidade de Hollande — mas reconheceu o impacto da vitória da Frente Nacional, que classificou como “um terremoto”. O partido, que mantinha apenas três cadeiras na assembleia europeia, deve eleger entre 23 e 25 parlamentares. A União por um Movimento Popular, principal partido de oposição da França, ficou em segundo lugar com pouco mais de 20% dos votos.
Alemanha: Eurocéticos diminuem vantagem de Democratas Cristãos
Na Alemanha, o EPP conseguiu uma importante conquista com a vitória dos Democratas Cristãos, mas seus números ficaram abaixo do esperado, graças ao crescimento do partido eurocético Alternativa para a Alemanha (AfD), que conquistou o quarto lugar com mais de 7% dos votos. Os Social Democratas com 27% e o Partido Verde com 10% ficaram o segundo e o terceiro lugar, respectivamente. Assim como a França, a Alemanha teve um número de eleitores abaixo dos 50%.
Na Itália, 60% dos eleitores compareceram às urnas e deram a liderança ao Partido Democrático, do primeiro-ministro Matteo Renzi, que ficou à frente do eurocético Movimento Cinco Estrelas, liderado pelo ex-comediante Beppe Grillo, e do Forza Italia, partido liderado pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi. Na Espanha, uma diferença inferior a 5% deu a vitória ao Partido Popular, do primeiro-ministro Mariano Rajoy, sobre o socialista PSOE. No Reino Unido, a surpreendente ascensão do Partido de Independência do Reino Unido (Ukip) deve provocar reações no referendo sobre a independência escocesa, realizado em setembro. Forte opositor da integração europeia, e associado à Europa da Liberdade e da Democracia (ELD), grupo parlamentar que reúne partidos da extrema-direita europeia, o Ukip nunca conseguiu atingiu altos índices de popularidade entre o eleitorado escocês.
Além da Alemanha e da Espanha, o PPE obteve vitórias em Luxemburgo, Irlanda, Finlândia, Hungria, Croácia, Eslovênia, Letônia e Chipre.
Apesar da grande vitória dos partidos de centro-direita, ligados ao PPE, os S&D também conquistaram importantes vitória em países como Suécia, Áustria, Bulgária, Romênia, Portugal, Malta, Lituânia e na Eslováquia, que registrou o número mais alto de abstenções, com apenas 13% dos eleitores comparecendo às urnas.
Na Grécia, o eurocético Syriza, ligado à coalizão da esquerda europeia, foi o partido mais votado, elegendo seis nomes para o próximo Parlamento Europeu. Na Estônia e na Holanda, partidos ligados à Aliança de Liberais e Democratas para a Europa, saíram vencedores. Na Polônia, a vitória ficou com o Partido da Lei e da Justiça, ligado aos Conservadores e Reformistas Europeus, grupo parlamentar eurocético, enquanto na Bélgica, que teve 90% de participação dos eleitores, o partido separatista Nova Aliança Flamenga, ligada ao Grupo dos Verdes no Parlamento Europeu, foi o vencedor.
Além da surpreendente vitória do Ukip no Reino Unido, a ELD também conseguiu uma vitória na Dinamarca, onde o Partido do Povo Dinamarquês, forte opositor das políticas de imigração, teve a maioria dos votos. Na República Tcheca, o ANO, partido liderado pelo ministro das Finanças, Andrej Babis, e sem filiação nos grupos do Parlamento Europeu foi o vencedor das eleições. Do site do jornal O Globo

14 comentários:

Anônimo disse...

O que estamos precisando aqui no Brasil é partidos de direita. O Deputado Jair Bolsonaro seria a opção de candidatura para presidente que representa a direita brasileira, mas infelizmente, aparentemente o PP não pretende lançar a candidatura dele. Se o PP optar por apoiar a dilma, sofrerá as consequências nas urnas. A esquerda brasileira representa caos, baderna, bandidagem, perseguição, falência das instituições. O povo brasileiro não quer saber disto e está esgotado.

Isayas disse...

OS CATÓLICOS FRANCESES NÃO ENGOLEM SAPO, MESMO!
PAU NO HOLLANDE E SEUS FANTOCHES!
E ele, em face dos protestos que não cessam de jeito nenhum, já afinou e se mantém na retaguarda!
E os daqui?
Como sempre uns galinhas mortas, salvas poucas exceções, mesmo no clero, a começar da própria esquerdista CNBB - mais se parece b de b.... - que deveria estar essas horas bradando contra os comunistas, parece que se aliou pois votou a favor do veto parcial do PLC 03/2013, como o PT queria, questão do aborto; na questão da maioridade aos 16 anos, seu braço CBJP foi contra, isso sem contar de infiltrados comunistas padres no CIMI, CEB, CPT e até no MST.
Uma vergonha; em relação aos católicos franceses, estamos engolindo sapos e as mehdas que o PT nos enfia goela abaixo, o que não sucede na França!
Aqui os cartazes nas manifestações são apenas na base de: quero isso, quero aquilo; nada de defender a ética-moral, a base de um povo, parecendo-se com animais: estando com a barriga cheia, o resto pouco importa!!

Anônimo disse...

Tchau Hollande. Amanhã sua companheira brasileira vai fazer companhia.
.
A derrota da FARC. VALEU URIBE

Anônimo disse...

Comentário de Alexandre Borges sobre o The Guardian a respeito da notícia da guinada a Direita na Europa.

"Para o jornalismo da Globo, ruim de doer e cada vez pior, os "eurocéticos", grandes vitoriosos das eleições para o parlamento europeu, são todos "extrema-direita". Basta ser contra a falida e estúpida integração européia para que preguiçosos como Renato Machado carimbem "extrema-direita" na sua testa. O correspondente do Bom Dilma Brasil ainda chegou a dizer que são todos "admiradores de Vladimir Putin", o que é ainda mais bizarro e mentiroso.

Essa idiotice não é nada mais do que o tom dado pelos jornais de extrema esquerda da Europa, especialmente o The Guardian, provavelmente o único que esse pessoal de internacional da Globo lê antes de dar opinião. O The Guardian é tão radical, anti-americano, anticapitalista e caricato, que uma das maneiras irônicas de chamar alguém de esquerdista na Inglaterra é chamar de "leitor do Guardian" ("Guardian reader").

Segundo o Audit Bureau of Circulations britânico, que mede a circulação dos jornais por lá, o The Guardian vende apenas 200 mil exemplares por dia e não está nem entre os 10 mais vendidos da ilha. A grande maioria dos leitores é formada por professores, funcionários públicos, acadêmicos e esquerdistas radicais, algo como os eleitores do PSOL aqui no Bananão. Mesmo sendo extremista, militante de esquerda e nanico, é de longe o jornal inglês mais citado pela imprensa daqui e é o que ajuda a explicar a quantidade de barbeiragens nas reportagens sobre o que acontece no mundo publicadas no Brasil.

De uma vez por todas: ser cético em relação à União Européia, ou eurocético, não coloca ninguém automaticamente na "extrema-direita", isso é apenas ignorância, canalhice ou ambos. É também delinquencia ideológica colocar no mesmo saco o UKIP inglês, a Frente Nacional da França e muito menos o Syriza grego, que se chama literalmente "Coligação da Esquerda Radical" e é uma união de partidos abertamente comunistas. A plataforma do Syriza é basicamente a estatização da economia grega e um cano na enorme dívida externa do país. Extrema-direita? Então tá.

A União Européia é um golpe de martelo e foice na soberania dos países europeus, uma idéia absurda e destrutiva para a região, e a oposição a ela têm adeptos em todos os lados do espectro ideológico. Um dos maiores defensores e patrocinadores da UE e do Euro é ninguém menos que George Soros. O apoio de grande parte da imprensa ocidental a tudo que Soros defende não é mera coincidência."

Marcos disse...

The Guardian e Folha de S Paulo - folha de recados do PT - são irmãos gêmeos!
Há tempos que não compro essa porcaria, só inventa coisa pró PT, têm vista, mas se fazem de cegos...
Por dinheiro!

TERMINATOR disse...

Ótimo, começou a limpeza pelos europeus do lixo imbecil esquerdista. E do jeito que o democrata Obama vai ladeira abaixo é questão também de tempo dos americanos pedirem socorro aos republicanos da merda socialista de lá. E aqui? Bom, aqui parece que a ficha começou a cair e vamos dar um pé na bunda desse comunismo idiota que se implantou graças a burrice, vadiagem e ignorância de boa parte dos brasileiros. Xô, comunas!

Anônimo disse...


Sinto muito seleção...
https://www.youtube.com/watch?v=iTxKEQPT_0Y

Anônimo disse...

O problema do Brasil atende por um nome singelo: Urna Eletrônica...

Anônimo disse...

terça-feira, 27 de maio de 2014
Neonazismo invade a Europa: Após massacre na Bélgica, judeus são atacados em Paris
Dois homens foram espancados na saída de sinagoga; países prometem reforçar segurança

Ministros belgas se reúnem em cerimônia após atentado no Museu Judaico. Ataques antisemitas foram registrados na França após ataque em Bruxelas

BRUXELAS E PARIS — Dois judeus foram atacados em Paris perto de uma sinagoga apenas algumas horas após o presidente francês François Hollande se declarar preocupado com o assassinato de dois israelenses e uma francesa no Museu Judaico da Bélgica, em Bruxelas. Os dois países reforçaram a segurança de áreas próximas a instituições judaicas.
Os ataques em Paris ocorreram no bairro de Créteil. Dois homens vestindo trajes religiosos foram espancados após saírem de uma sinagoga. Um deles ficou gravemente ferido no olho após ser atacado com um soco inglês e deve ficar hospitalizado por dez dias.

Na Bélgica, a polícia continua procurando o atirador. As autoridades divulgaram um vídeo em que um homem com um capuz preto entra no museu, saca uma metralhadora e dispara na sala. Logo depois ele sai andando. Um homem belga ferido no tiroteio permanecia em estado crítico, segundo as autoridades.

— Das imagens que vimos, podemos deduzir que o atacante provavelmente agiu sozinho e estava muito bem preparado. Ainda é muito cedo para concluir se é um ataque terrorista ou antissemita — disse uma porta-voz da promotoria de Bruxelas.

Papa lamenta ‘ódio antisemita’

O primeiro-ministro belga, Elio Di Rupo, conversou por telefone com o colega israelense Benjamin Netanyahu e com o francês François Hollande. O premier israelense afirmou que os ataques eram o resultado “da incitação sem fim contra os judeus e seu Estado".

Em Israel, o Papa Francisco condenou o “ato criminoso de ódio antissemita” e pediu orações para as vítimas. O presidente Hollande também considerou que o tiroteio em Bruxelas foi uma clara demonstração de antissemitismo.

— Nós precisamos fazer tudo o que for possível para lutar contra o racismo e o antissemitismo — disse.

Leia mais: http://www.libertar.in/2014/05/neonazismo-invade-europa-apos-massacre.html#ixzz32wLBpR2H

Anônimo disse...

De fato, o Brasil tem uma peculiaridade que torna ridículas as nossas eleições. Somos o único país inteligente do mundo, pois só nós descobrimos e usamos a urna eletrônica desde a ascensão do PT:

http://www.fraudeurnaseletronicas.com.br/

Olavo De Carvalho e Jair Bolsonaro Urna Eletrônica

https://www.youtube.com/watch?v=aB5Zf68K9DM

Published on Feb 14, 2014

ELEIÇÕES BRASILEIRAS:
http://www.peticaopublica.com.br/Peti...
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/text...
http://www.facebook.com/groups/querom...
http://www.facebook.com/QUEROMEUVOTOI...
http://www.peticaopublica.com.br/Defa...
http://www.votoseguro.com/alertaprofe...

Anônimo disse...

O Video
Sinto Muito Seleção
https://www.youtube.com/watch?v=iTxKEQPT_0Y

ja foi bloqueado no youtube.

Se alguém descobrir outro link, por favor, avise-nos, o video é muuuuiiito bom, por isso bloquearam no ato hehehe PT em ação!!! Vamos divulgar esse vídeo, pessoal!!!

Anônimo disse...


SORRY ! SINTO MUITO SELEÇÃO SORRY !
Josivaldo Belarmino da Silva

https://www.youtube.com/watch?v=bQzDxPtgxcw

Published on May 24, 2014

Outro dia meu filho de 12 anos me disse: - Pai! eu estou muito orgulhoso dos estádios que tem sido construído. Eles realmente são de primeiro mundo. Grandes, bem iluminados de conforto e segurança. Mas acho que só esta faltando uma coisa... Então eu lhe perguntei: - O que filho? Então ele me olhou firme e disse: - Agora só falta construir um país ao redor deles!

Anônimo disse...

Lamento te dizer mas os partidos que você considera de direita também são culpados pelo estado de latargia que consome a Europa hoje em dia.

Infelizmente a esquerda e a direita tradicionais estão paralisados a velhos slogans e políticas que não tem nada a ver com o que a população almejou para esses governantes, vide a própria UE em que os povos em que integram, a maioria rejeita completamente a ideia de ter a sua soberania comtemplada somente por uma instituição e, ainda não conseguem impelmentar políticas para seus parceiros mais necessitados, como Grécia, Portugual. etc.

O que ocorreu neste fim de semana, foi uma resposta do elitorado que cansado da morosidade da UE decidiu apostar em grupos com propostas mais "radicais" como controle de imigração, maior autonomia governamental dos Estados e uma maior respaldo político á polulação.

Os Europeus estão descontentes com a política atual só observando a abstenção dos eleitores nos países europeus o que ajudou a eleição desses partidos "extremistas". Espero que os governantes europeus acordem diante da responsabilidade que têm diante de suas mãos e comecem a parar de brincar de democracia e começar a atuar.

Estou torcendo por esses partidos possam, finalmente, determinar uma identidade e posição de destaque que a União Europeia merece, e não ser subserviente a interesses americanos.

Unknown disse...

A RÚSSIA E EUROPA DO LESTE SÃO A TUMBA DO SOCIALISMO!!!