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sexta-feira, setembro 29, 2017

ELEIÇÃO ALEMÃ: A VITÓRIA PÍRRICA DE MERKEL

No último domingo houve a eleição para renovar o parlamento da Alemanha. As pesquisas previam que a coalização partidária de Angela Merkel, venceria. De fato venceu. Mas constata-se que foi uma vitória de Pirro, o que prenuncia uma boa mexida na política alemã. O que ficou evidenciado é que o partido Alternativa, de viés nacionalista, que vocaliza a insatisfação dos alemães com a invasão barbara de seu país pelos tarados islâmicos transformou-se na terceira força política. 

Como se tem notado o jornalismo esquerdista que campeia na grande mídia rotula o partido Alternativa de "extrema-direita" ou até mesmo de fascista e nazista. Esse é o tom das matérias que analisam a eleição. Leiam sempre ao contrário o que verbalizam os psicopatas das redações nesses casos. Fazem a mesma coisa com Donald Trump e agora, aqui mesmo no Brasil, com o presidenciável Jair Messias Bolsonaro.

Para que os leitores saibam a verdade do que de fato está rolando na política alemã com fortes respingos na deletéria União Europeia, faço a postagem de artigo de Soeren Kern, do site Gatestone


Por Soeren Kern (*)
Original em inglês: German Election: Merkel's Pyrrhic Victory
Tradução: Joseph Skilnik
A chanceler Angela Merkel venceu as eleições conquistando o quarto mandato, mas o verdadeiro vencedor das eleições alemãs em 24 de setembro foi o partido Alternativa para a Alemanha, um partido que surgiu do nada, aproveitando-se da ira generalizada relativa à decisão de Merkel de autorizar a entrada no país de mais de um milhão de migrantes na maioria muçulmanos da África, Ásia e Oriente Médio.
Resultados preliminares indicam que a aliança CDU/CSU de centro-direita de Merkel conquistou cerca de 33% dos votos, o pior resultado eleitoral em quase 70 anos. O principal adversário de Merkel, Martin Schulz do SPD de centro-esquerda, conquistou 20,5%, o pior desempenho do partido.
O partido nacionalista Alternativa para a Alemanha (AfD) conquistou cerca de 13% dos votos se convertendo no terceiro maior partido do país, seguido pelos liberais: Partido Liberal Democrata (FDP) com 10,7%, o partido de extrema esquerda Linke com 9,2% e o ambientalista Os Verdes com 8,9 %.
"Com apenas 33%, Merkel não só atingiu o pior resultado de todas as campanhas que liderou, mas também o segundo pior resultado da história do partido" salientou o Die Zeit.
Merkel está diante de duas opções centrais para formar um governo de coalizão: a assim chamada grande coalizão reunindo o CDU/CSU e o SPD ou uma coalizão tripartite compreendendo o CDU/CSU, o FDP e Os Verdes. Formar uma coalizão sólida será espinhoso, dado que esses partidos abraçam diferentes ideologias, plataformas e prioridades.
Merkel governou duas vezes em uma grande coalizão com o SPD e uma vez em coalizão com o FDP. Schulz insistiu que o SDP não concordará com outra grande coalizão porque isso deixaria o AfD como principal partido de oposição da Alemanha, o que lhe conferiria direitos e privilégios especiais no parlamento.
O jornal Frankfurter Allgemeine previu que qualquer coligação entraria em colapso antes do final da legislatura de quatro anos porque Merkel precisará conglomerar vários partidos que não poderiam ser mais discordantes entre si:
"A coligação CDU/CSU e Os Verdes vivem em mundos diferentes. Muitas posições do libertário FDP batem de frente com as ideias socializadas do CDU/CSU... Estima-se que as chances desse tipo de aliança durarem até o final da legislatura é de bem menos de 50%. Há uma leitura óbvia: o CDU/CSU, o FDP e Os Verdes começarão como uma coalizão temporária cujos protagonistas ficarão exaustos e jogarão a toalha depois de mais ou menos dois anos... É claro que até então a chanceler terá concluído por si própria que ela chegou no fundo do poço. Como consequência haverá novas eleições, o fim da era Merkel e o início de um novo governo - liderado por seu sucessor".
Deutsche Welle concorda:
"Embora esses resultados signifiquem que o CDU continuará sendo o maior partido da Alemanha, ainda assim representa uma perda substancial para os conservadores que conquistaram 41,5% dos votos em 2013. Com uma coalizão tripartite que parece ser a solução provável para evitar um governo de minoria, Merkel está prestes a iniciar uma administração muito menos sólida do que as dos últimos três mandatos".
Financial Times ressalta:
"Indubitavelmente Merkel saiu enfraquecida. No ano passado a chanceler foi retratada como o último bastião dos valores liberais do Ocidente em um mundo dominado por populistas como Trump. O resultado eleitoral de domingo revelou o quanto o apoio interno diminuiu e como suas políticas são desagregadoras".
O resultado das eleições mostram que mais de um milhão dos tradicionais eleitores do CDU/CSU desertaram para o AfD nesta eleição. Detlef Seif, deputado democrata cristão salienta que os eleitores descontentes haviam abandonado o CDU porque Merkel levou o partido mais para a esquerda, principalmente no tocante à política de imigração e casamento gay. "Devemos dirigir nosso foco mais para os princípios de nossos valores conservadores", ressaltou.
O líder do CSU Horst Seehofer concorda: "há um flanco aberto em nossa direita e temos que fechar esse flanco por meio de um posicionamento claro e limites claros também".
Em Berlim o Tagesspiegel realça:
"Angela Merkel governou este país durante doze anos. Ela impôs aos alemães um fardo de dívidas no valor de bilhões para proteger o sul da Europa do colapso e para implantar sua visão sobre a comunidade europeia. Ela abalou o setor energético da Alemanha para salvar o clima do planeta e abriu as portas do país a centenas de milhares de refugiados porque considerava isso uma obrigação humanitária. Ela também mudou a noção tradicional de casamento, como casamento entre homem e mulher, assim sem mais nem menos...
"O mundo festeja a chanceler por tudo isso: ela já foi chamada de chanceler do clima, salvadora da Europa, estabilizadora do mundo, em suma: a mulher mais poderosa do planeta. Em casa, no entanto, Merkel está à deriva após três mandatos.
"O que se segue agora é o início de uma despedida, mesmo que ninguém saiba hoje quanto tempo ela irá durar."
Em uma reflexiva análise dos problemas econômicos e sociais que a Alemanha enfrenta, Die Zeit ressalta:
"Não, não está tudo bem na Alemanha. Os aluguéis estão subindo, as divisões sociais estão se tornando mais agudas, as estradas e as escolas estão, na maioria das vezes, em péssimo estado. Com o slogan: 'para uma Alemanha em que vivemos bem e satisfeitos', o CDU/CSU venceu a eleição, mas muitos eleitores perderam. O SPD foi até punido pelo seu pior resultado na história da República Federal. As enormes perdas da coalizão mostram o seguinte: muitos problemas foram ignorados na campanha eleitoral, nenhuma resposta concreta foi dada aos prementes problemas da atualidade. Isso não é mais aceitável. Muitos eleitores querem um governo que mude o país - não apenas o administre".
Merkel continuou irredutível. Em uma entrevista coletiva à imprensa, após a eleição, ela realçou: "não vejo o que devemos fazer de diferente". Ela também insistiu que não haverá mudanças na política de migração e também nenhum teto anual para os candidatos a asilo.
O AfD respondeu que o status quo é inaceitável: "prezados amigos, agora que, obviamente, já somos o terceiro maior partido, o governo terá que botar as barbas de molho" salientouAlexander Gauland, ex-cacique do CDU que agora é copresidente do AfD. "Nós vamos caçá-la. Vamos caçar Frau Merkel e vamos resgatar nosso país e o nosso povo".
Frisando para o Die Zeit, o colunista Ludwig Greven argumenta que Merkel deveria renunciar para salvar os principais partidos da Alemanha da extinção política:
"Com o resultado das eleições de domingo, a Alemanha seguiu os passos de outros países europeus. Na França, Holanda, Itália, Áustria, Espanha e os países escandinavos, conservadores e democratas-cristãos, socialistas e social-democratas sofreram graves reveses, ou até mesmo obliterados do cenário político. Especialmente na vizinha Áustria, onde os democratas-cristãos e os social-democratas governaram muito mais tempo do que na Alemanha, os dois grandes partidos agora precisam arregaçar as mangas e trabalhar com afinco para alcançarem a maioria parlamentar....
"Se nos aprofundarmos nessas conjecturas para a conclusão lógica, a única solução restante e, provavelmente, a mais positiva, é Merkel desistir do direito ao cargo de chanceler. De qualquer maneira deverá ser seu último mandato. Se ela renunciasse, privaria o AfD de seu papel decisivo de partido de protesto contra sua política de refugiados e contra ela como eterna chanceler".
O principal jornal financeiro e de negócios da Alemanha, Handelsblattconclui:
"A realidade é que, a partir de hoje, 24 de setembro, Merkel está, de fato, politicamente derrotada. Ela mesma disse certa vez que não quer ser retirada do cargo 'desgastada e arruinada'. E no entanto, até agora ela eliminou ou marginalizou qualquer sucessor em potencial em seu partido. Em seu quarto mandato, ela não poderá mais se dar esse luxo. Parte da liderança planeja a sucessão e prepara uma nova geração de líderes. No momento as fileiras de candidatos dentro de seu partido, e em todo o espectro político, parecem deploravelmente pouco convincentes."

(*) Soeren Kern é membro sênior do Instituto Gatestone sediado em Nova Iorque.

13 comentários:

Anônimo disse...

Falando da "salvadora do clima do planeta", quase 30% da energia elétrica da Alemanha provem das usinas termelétricas, ou seja, queimam carvão e jogam a sujeira no meio ambiente. E tem muitas mais usinas em construção. A média da Europa talvez seja maior. São os mesmos que vieram atrapalhar a construção da usina de Belo Monte para salvar meia dúzia de índios, algumas plantinhas, formiguinhas e bagrinhos. Para eles, nos temos que continuar a viver como índios para não poluir o planeta enquanto eles vão destruindo e se desenvolvendo.

Anônimo disse...

o ultimo bastiao liberal?

se fosse isso mesmo torceria para ela ganhar sempre...

o problema ai é que ela toca o liberalismo pro-islamico e trata os outros paises membros da UE discordantes das suas politicas como simples colonias...

a mulher ameaça constantemente com sançoes internas aos países que se rebelam, por exemplo, contra essa politica de imigração em massa completamente descabida...

ainda levar alguns anos para o mundo saber o que realmente esta por tras de toda essa politica de "libertinagem" imigratoria comandada por essa senhora...

Anônimo disse...

chamar essa gente de democratas-cristãos so pode ser uma piada...

chega a ser um completo insulto a Cristo e ao cristianismo...

Anônimo disse...

Merkel atua como se fosse uma chanceler de um suposto 4ºReich. É de fato uma ditadora inflexível: Não entendo como os alemães ainda atuam essa psicopta. Pelo que tudo indica, começa a cair. Nada disso aparece na Fake News.
Ainda bem que outro articulista levantou o absurdo de Belo Monte: Hidrelétrica caríssima, tanto do aspecto técnico, como orçamentário. Efetuou-se um projeto como se o Brasil fosse uma Alemanha: Pagamos absurdamente por 11.000 MW instalados para gerar míseros 4.000 MW médios.
Precisamos discutir seriamente Belo Monte. Pior, existe, mesmo num Brasil pleno de hidrelétricas ( o maior parque do planeta), boa parte dos equipamentos é importado.

Anônimo disse...

GANHOU, PORÉM, A GLOBALÓIDE MERKEL NÃO LEVÔÔÔÔÔ...
UUUUUUUUUUUUUU.... SE FUUUUUUU...
Isso mesmo, terá de engolir a seco os direitistas que se insurgiram contra a entrega da Alemanha aos MONSTROS globalistas!
Outro também que já está claudicante e com e insonia é o Soros, dessa vez de novo tomou mais uma rasteira e caiu de mau jeito, ajuntada às outras!
O grande problemas das esquerdas é que estão massacradas pelas redes independentes direto e reto e tudo delas concordam com a realidade: elitistas, burguesas, debeis mentais, esquizofrênicas, muita propagandas de serem do povo, caso Maduro, a melhor vitrine do que é um país onde esses zumbis vermelhos metem suas patas!
UIUIUIUIUIUI...
Governo Temer com 77% de reprovação, né, "pesquisas" encomendadas?
Se fosse verdade, o desgoverno da doidona de mais Dilmaluca teria apenas 95% de reprovação, garantidamente!
Quem acreditar nisso do governo atual É DEVOTO DA MULA-SEM-CABEÇA!

Anônimo disse...

Foi pouco, os alemães tinham o dever de banir duma vez essa Merckel.

LOBO 🐺 VESTIDO 👗 EM PELE DE CORDEIRO disse...

NÃO É SÓ NO BRASIL QUE O POVO GOSTA DE ELEGER POLÍTICO VESTIDO DE PELE DE CORDEIRO! QUANDO O FUMO JÁ ESTÁ DENTRO É QUE VÃO PERCEBER QUE O POLÍTICO É UM LOBO �� DEMONÍACO!

Anônimo disse...

Quanto a fake news da globo,mudei ate de canal pq comparava a vitoria do 3o partido,com os nazistas,colocaram ate videos sobreo nazismo,e ainda rotularam de extrema direita,alias quem nao esta alinhado com a globo esao chamados de extrema direita.
se votar em Bolsonaro,Doria etc serei extrema direita,na concepçao deles.

Anônimo disse...

Confesso: Eu sou FDP desde criancinha!!


(Não ppp (pude perder a piada), he, he, he)!

Anônimo disse...

Joao CEsar de Melo do Instituto Liberal escreveu no artigo: "Socialismo, imprensa e os espantalhos":
- O tal “aquecimento global” já foi refutado por dezenas de cientistas independentes. O esforço da imprensa em nos fazer acreditar na eminente hecatombe climática tem o objetivo de criar o ambiente político para a criação de um trilionário fundo que seria administrado, claro, pela esquerda, que financiaria as milhares de células socialistas disfarçadas de organizações ambientais pelo mundo
-O Brasil está tentando sair de uma grave crise econômica provocada por um governo de esquerda, mas… “precisamos combater a homofobia”.
- A Venezuela continua sendo afundada pelo socialismo, mas… “precisamos combater o aquecimento global”.
- Uma ditadura comunista ameaça lançar mísseis nucleares contra seus vizinhos, mas… “precisamos combater o neonazismo”.
Completo no site: https://www.institutoliberal.org.br/blog/socialismo-a-imprensa-e-os-espantalhos/

Anônimo disse...

reparem na boca de boneco de ventriloquo...

quem comanda a voz do boneco é o senhor Soros...

como disse num comentario anterior, chamar de cristãos essa gente ai, facilitadora da invasao e dominação islamica em terras germanicas, é o fim da picada...

nunca o cristianismo esteve tao ameaçado com esse papa argentino comunista e esses "cristãos" do partido dessa senhora que mandam na UE...

Anônimo disse...

A Chanceler Merkel, deveria ler a lista dos assassinos chefiados por Stalin, talvez lhe abra os olhos para que num futuro não haja listas de muçulmanos assassinos.

"NKVD: Assassinos chefiados por Stalin têm seus nomes divulgados"
"A partir de 1993, Andrei Zhukov percorreu, pelo menos três dias por semana durante duas décadas, os arquivos de Moscou, vasculhando hora após hora as pilhas de ordens emanadas pela NKVD, a polícia secreta de Joseph Stalin, continuada pela KGB onde se formou Vladimir Putin.
Ele procurou e encontrou muitos nomes de oficiais e seus respectivos cargos na organização.
Foi a primeira pesquisa metódica sobre os homens que executaram o “Grande Terror” de Stalin entre 1937 e 1938.
Nesse período da ditadura socialista foram presas pelos menos 1,5 milhão de pessoas, 700 mil das quais foram friamente fuziladas.
Na verdade, não foi o primeiro estudo sobre os líderes da NKVD e seus monstruosos crimes. Mas sim o primeiro a identificar os investigadores e os algozes que cumpriram a sádica missão.
E na lista há mais de 40 mil nomes!"

http://midiasemmascara.org/artigos/destaques/nkvd-assassinos-chefiados-por-stalin-tem-seus-nomes-divulgados/

O povo russo foi massacrado por Lênin e Stalin só na Rússia, como informa um parlamentar russo esses senhores mataram mais de 100 milhões de russos.

https://www.youtube.com/watch?v=fYLStidwXWA

O povo ucraniano sofreu um dos maiores massacres por fome imposta por Stalin, 14 milhões de pessoas. Lá esse massacre é lembrado e a Foice e Martelo, partidos comunistas e nazistas foram proibidos, são farinha do mesmo saco.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1046

E no mundo todo onde essa ditatura da " igualdade social", isto é, a ditadura socialista/comunista se instalou milhões foram sumariamente fuzilados.

http://www.youtube.com/watch?v=UqSmVJEIL0Q

Sempre Mais do MESMO disse...

É isso aí anônimo de 1-10-17

O problema é que os não socialistas NÃO SABEM FAZER POLITICA.

Os que vivem do TRABALHO e NÃO do PODER são péssimos em ostentarem moralmente superiores.
Já os pulhas e maníacos socialistas são ótimos em ostentação moral para se exibirem superiores porque querem a "igualdade" e são "bonzinhos" para os pobres.

Pegaram carona na velha ideologia do Império Romano decadente. Ideologia formulada para fazer da população uns COVARDES, VAIDOSOS (envaidecidos pelo MODISMO MORAL) e RESIGNADOS.

O Império decadente não queria mais um povo guerreiro, orgulhoso e ambicioso, MAS SIM UM POVO SUBMISSO, COVARDE e afeminado do tipo sensivelzinho e chorão, incapaz de rreagir à EXPLORAÇÃO que o governo promovia CONTRA SEU PRÓPRIO POVO ...já que não mais ahavia povos a serem conquistados e SAQUEADOS. Agora, na decadência ante disputas internas e a escassez de vítimas, seria o próprio povo a ser SAQUEADO. Daí a ideologia moral que TENTAVA FAZER O POVO NÃO SÓ ACEITAR A SERVIDÃO, MAS SOBRETUDO AMA-LA como se um trunfo moral a compensar a miséria material e a indignidade da obediência cega.

O POLITICAMENTE CORRETO FOI REINVENTADO no SEC XX a fim de nova doutrinação para a a resignação ante o Poder dos governos e seus agregados.

A reedição do politicamente correto REQUENTA a velha IDEOLOGIA "salvadora" para reforçar os VALOR MORAL da SERVIDÃO, da COVARDIA e da RESIGNAÇÃO.

...é isso!!!