Aqui nesta postagem algumas informações que são escamoteadas completamente pelos grandes veículos midiáticos embora estejam disponíveis no âmbito da internet. Todas elas se referem ao denominado The Great Reset, um projeto cabuloso e misteriosos criado pelo Fórum Econômico Mundial, espécie de ONG de propriedade do alemão Klaus Schwab e que está afinada com aquilo que se convencionou conceituar como "globalismo", ou seja, um governo mundial, projeto totalitário que causaria inveja a déspotas similares a Adolf Hitler, Stalin, Mussolini.
Desta feita esse projeto totalitário global tem à frente o tal Fórum Econômico Mundial coincidentemente dirigido por um alemão que é paparicado por todos os tiranetes de plantão. O assunto, entretanto, só gera pautas jornalísticas para difundir e apoiar essa ideia diabólica, haja vista que os grandes veículos de mídia e seus jornalistas a soldo da camorra comuno-globalista são ardorosos defensores desse projeto totalitário global que não tem similar na história.
Coincidentemente esse troço chega a opinião pública a bordo da pandemia da peste chinesa que é tida pelo alemão Schwab e seus asseclas do Fórum Econômico Mundial como uma oportunidade para mudar o mundo. Todavia, esqueceram de perguntar para os habitantes deste mundo, algo ao redor de 7,5 bilhões de seres humanos, se estão de acordo com esse propagado The Great Reset, algo como desligar o mundo inteiro e religa-lo em seguida sob novos parâmetros sociais, políticos e econômicos.
Os grandes veículos midiático se fecham em copas e só tratam do assunto quando a pauta favorece Herr Klaus Schwab. Aliás, a principal revista semanal publicada nos Estados Unidos, a Time, publicou em outubro de 2020 um artigo assinado pelo próprio schwab a respeito desse projeto. Já os grandes veículos midiáticos brasileiros quando publicam algo sobre o tal The Great Reset geralmente são textos da lavra de autores estrangeiros que se utilizam da dita "imparcialidade" para no final das contas salvaguardar os interesses de Schwab e seu Fórum Econômico Mundial.
Um dado interessante e que desnuda o que está por trás desse tal Great Reset é o fato de que todos os esquerdistas e toda a grande mídia nacional e internacional apoiam totalmente o projeto anunciado por Herr Schwab.
Já o site Panam Post, empresa jornalística sediada em Miami EUA, publicou recentemente uma matéria assinada pela jornalista Mamela Fiallo Flor intitulada "Brasil adverte: "The Great Reset não é uma teoria da conspiração", anotando que os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro estão na linha de frente contra contra o avanço da agenda globalista. Já o restante dos grandes veículos midiáticos qualificam o globalismo como teoria conspiratória. Capachos dos comunistas os jornalistas da grande mídia se transformaram em garotos de recado de toda sorte de iniquidades geradas pelo sistema de poder global.
Tanto é que o Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo publicou um artigo especial sobre este assunto que revela a posição do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que não está disposto a embarcar nessa canoa furada do Fórum Econômico Mundial. Transcrevo a parte inicial do texto com link ao final para leitura completa. Leiam:
POR UM 'RESET' CONSERVADOR-LIBERAL
Em 2020 muitas coisas ficaram mais claras.
Ficou claro que existe uma gigantesca batalha no mundo. De um lado, a liberdade e a dignidade humanas, fundamentadas na realidade humana: a realidade de um ser que possui uma dimensão espiritual em conjunto e inseparavelmente da dimensão material. E do outro lado, um grande arco de ideologias, programas, práticas, grupos de interesse, correntes de pensamento, associações e atitudes contrárias àquelas liberdade e dignidade.
De fato, existe hoje ao redor do mundo uma imensa, profunda e complexa trama de interesses que une:
- a grande mídia;
- o narco-socialismo (única forma de socialismo capaz de sobreviver no longo prazo);
- a corrupção;
- a bandidagem em geral (crime organizado);
- o sistema intelectual politicamente correto;
- o climatismo (uso da questão climática como instrumento de controle econômico);
- o racialismo (programa de organização da sociedade segundo o princípio da raça);
- o covidismo (a histeria biopolítica e sua utilização como mecanismo de controle);
- o terrorismo;
- o multilateralismo antinacional (distorção e manipulação do sistema multilateral composto pelos organismos inernacionais);
- a ideologia de gênero;
- o abortismo;
- o trans-humanismo;
- o anticristianismo e a cristofobia;
- o esquema de alguns megabilionários ou trilionários;
- o elitismo transnacional;
- e o marxismo de mercado megatecnológico ou neomaoísmo.
Embora algumas dessas correntes pareçam distantes umas das outras, trata-se de vasos comunicantes: quando se alimenta uma, todas comem. Quando uma avança, todas progridem. Quando uma vence, todas ganham.
Como num jogo de xadrez, cada um desses elementos, ao mover-se ou ao permanecer onde está, embora fisicamente independente dos demais, exerce uma função em favor do conjunto. Cada peça protege uma ou mais outras peças do mesmo time e ataca uma ou mais peças do adversário, cada uma ocupa espaços em benefício de todo o time, cada uma cria linhas de força e possibilita, em jogadas futuras, novas agressões e novas ocupações. Não parece haver um jogador único por trás das peças planejando todos os movimentos, mas é como se o sistema se jogasse sozinho, ou melhor, é como se as peças do time anti-liberdade soubessem que estão jogando juntas e compartilhassem uma mesma estratégia. Alguns elementos têm mais consciência do que os outros, mas todos possuem instintivamente, mesmo sem sabê-lo, a percepção de uma estrutura comum que os coliga e os promove a todos, e agem de acordo com esse instinto.
Podemos ver esse grande esquema também como um grande conglomerado composto por muitas companhias, cada uma delas vendendo seus produtos sob diferentes marcas, sem que o público saiba, e talvez sem que os próprios dirigentes e empregados de cada companhia saibam, que tudo faz parte do mesmo conjunto, que o lucro de cada uma dessas companhias aumenta a capacidade de investimento da outra. Assim, quando você compra a biopolítica do "fique em casa" talvez esteja ajudando o narcotráfico. Quando compra o multilateralismo anti-nacional talvez não perceba que está ajudando a corrupção. Ou talvez saiba e não se importe. Talvez saiba e ache bom.
Podemos chamar todo esse conjunto de “globalismo”. Trata-se, fundamentalmente, da globalização econômica capturada pelo marxismo, fenômeno que começou logo após o fim do bloco soviético e se intensificou a partir do ano 2000, embora seus impulsos destrutivos tenham raízes milenares. O globalismo nasceu quando a globalização capitalista, ao esquecer o espírito, entregou-se inconscientemente ao comunismo em sua metástase pós-soviética, ou seja, o marxismo de Gramsci e da New Left, da Revolução Cultural (tanto a ocidental quanto a chinesa), que sempre almejou ocupar o capitalismo por dentro em vez de enfrentá-lo de fora, e hoje está conseguindo. O atual modelo maoísta e sua expansão crescente pelo mundo é uma das principais expressões e resultados dessa triunfante penetração do capitalismo pelo marxismo.
Vemos o processo de uma estranha alquimia ao inverso, que vai conseguindo transformar o ouro espiritual em chumbo inerte. Que escraviza as melhores energias do ser humano - a ciência, a tecnologia, o pensamento, a arte, enfim o logos - em favor de uma cultura da morte, da mentira e da maldade.
“Você não terá nada e será feliz”, diz a propaganda do Great Reset. Nesse mundo, de fato, o ser humano não terá nada, nem liberdade, nem dignidade, nem vida espiritual. Será “feliz” como uma pedra é feliz, sem sentimentos, sem pensamentos, tendo todas as suas “ideias” geradas pelo mecanismo megatecnológico de controle total.
Tudo isso, todas as peças do xadrez, todas as companhias pertencentes à mesma holding, não constituem um sistema totalmente coordenado, mas um grande organismo de afinidades eletivas conjugadas no ódio à transcendência e no desejo de arrancar ao ser humano sua dimensão espiritual.
Por que esse ódio? Não se sabe. Eis aí talvez o “mysterium iniquitatis” de que fala São Paulo na segunda Epístola aos Tessalonicenses.
De qualquer modo, muitas pessoas, em todo o mundo, estão despertando para a natureza desse monstruoso projeto e para a urgência de combatê-lo pela sobrevivência da humanidade. O ano de 2020 começou a expor a situação. O misterioso complexo anti-liberdade mostrou ao menos parte de seu rosto, com o lançamento do conceito de Great Reset e com a ideia de restauração de uma certa “ordem mundial liberal” diante da perspectiva de mudança de rumo nos Estados Unidos.
Em 2021 há que seguir estudando e combatendo esse misterioso e iníquo sistema, a partir dos dados que ele mesmo proporciona, rasgando o véu de cinismo e hipocrisia que cobre suas palavras. Lembremos que o mal raramente diz “eu sou o mal”, mas de maneira insidiosa apresenta-se como se fosse o bem, com as roupagens da paz e da felicidade. O ser humano, contudo, possui (na medida em que preserve sua posição vertical, espiritual) a inteligência e a sensibilidade necessárias para perceber esses enganos e buscar a verdade.
Não se trata aqui de uma questão puramente filosófica, nem muito menos de teoria da conspiração. Trata-se de procurar entender as forças em ação no mundo para defender e promover os interesses muito reais - materiais e espirituais - dos brasileiros e de todas as pessoas de bem no mundo.
A seguir, algumas sugestões para compor uma agenda de defesa da verdadeira democracia, com liberdade e dignidade para o ser humano. Dirijo-me principalmente àqueles que se dizem e se acham sinceramente democratas, liberais e humanistas mas se deixam levar pelo complexo liberticida. Clique AQUI e leia a conclusão deste artigo