Segundo maior banco estatal do país, a Caixa Econômica Federal está no centro de uma série de transações financeiras suspeitas que podem gerar perdas de R$ 1 bilhão para os cofres públicos.
Graças a uma omissão misteriosa ocorrida na própria Caixa, uma corretora carioca chamada Tetto vendeu papéis da dívida pública de baixo ou nenhum valor por preços acima do mercado.
Entre os compradores, há empresas e pelo menos um fundo de pensão estatal.
No período em que foram realizadas as transações, de setembro de 2008 a agosto de 2009, o sistema de informática da Caixa responsável por informações relativas aos papéis ficou fora do ar.
O banco público classificou a pane como "erro", atribuindo-o a uma empresa de informática terceirizada.
Ou seja, foi como se um carro tivesse sido vendido sem que o vendedor informasse que ele tinha multas justamente no momento em que o sistema do Detran estava fora do ar.
O que sumiu do sistema correspondia a R$ 1 bilhão que deveria ser descontado do valor dos papéis (veja quadro nesta página).
Como os papéis eram garantidos por um fundo do governo, se todos os compradores forem à Justiça cobrar tudo o que gastaram, a União terá de arcar com o R$ 1 bilhão. Um dos compradores já se manifestou nesse sentido.
Diante do episódio, o banco acionou a Polícia Federal e entrou com um processo na Justiça acusando a Tetto de vender "gato por lebre". A Folha teve acesso aos autos da ação judicial sigilosa.
Tanto um dos compradores -o fundo de previdência complementar Postalis, dos funcionários dos Correios- como o setor da Caixa responsável pela falha eram controlados, na época, por dirigentes indicados pelo PMDB.
O departamento onde ocorreu o problema é vinculado à vice-presidência de Loterias e Fundos de Governo, hoje no centro de uma disputa entre PT e PMDB, os dois partidos que controlam os principais postos no banco.
Na época em que essas transações foram feitas, o vice-presidente de Loterias e Fundos era o atual ministro Moreira Franco, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência.
Seu substituto, Fábio Cleto, é apadrinhado do PMDB do Rio e tem a recondução ao Conselho Curador do FGTS ameaçada por pressão do PT.
MICO
O problema com os papéis não era desconhecido do mercado. Eles são originários de uma outra fraude cometida pela Tetto em 2004, que resultou em prejuízo de R$ 700 milhões ao Estado do Rio, segundo a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), xerife do mercado financeiro.
Em 2008, um mês após o apagão no sistema da Caixa, a corretora começou a negociar os papéis. No período de um ano, vendeu todos os seus contratos "micados", segundo narrou a Caixa na ação.
No mercado financeiro, esses papéis são classificados como de "altíssimo risco".
"Vou falar em tese: se, de fato, ficar provado que essa corretora tinha plena ciência das características [do papel] e, ainda assim, as omitiu do comprador obtendo lucro fácil em cima disso, em tese pode ter havido estelionato", afirmou o advogado Jair Jaloreto, especialista em crimes financeiros. "Em tese também, a corretora pode alegar em sua defesa que as compradoras sabiam do preço real".
A Caixa diz que outro fundo de pensão estatal controlado pelo PMDB participou das negociações, o Real Grandeza, dos empregados de Furnas. Mas o fundo diz que os papéis que comprou não têm relação com as fraudes.
Os bancos Bradesco, Santander e BRB e outros investidores também compraram papéis da Tetto na época em que os sistemas da Caixa ficaram fora do ar.
O Postalis pagou à vista pelos papéis comprados da Tetto, mas permitiu que a corretora os administrasse.
Ou seja, o fundo não tem os papéis registrados em seu nome e a Tetto pôde vender novamente os mesmos títulos para outros compradores, segundo o processo.
Em junho de 2011, quase três anos após a operação com a Tetto, o Postalis encaminhou ofício à Caixa onde afirma ter sido lesado pelo banco e pela própria Tetto. O banco abriu uma sindicância.
No período do apagão no sistema da Caixa, cerca de 12 mil créditos imobiliários foram negociados, quase 90% deles pela Tetto. Da Folha de S. Paulo deste domingo
Depoiz o Bico Fica izbigulano especulano quem foi que vazô os Dados dos Dedos. Foi o Babo Bazo Vazo, Babô que Vazô.
ResponderExcluirCom BêTê ComPêTê Competente pra Competí com a Competição dos Pega pra Capá Capaz, é Cabaz Capaz de tudo de Capachos Da Baixa Gaixa Caixa Ecaixada na Caxola do Dilmismo e do Lulizmo.
Plano de Dilma para as fronteiras prioriza verba de propaganda. A Berba Verba do Berbo Verbo, não mais o Dinielo Diniero qui vorô Xinelo da Xina Baxina Faxina que Facina e é a Vacina contra Bébele Fébere Abaral Abarel Amaral Amarelo.
A primeira ação do governo federal para reforçar a segurança nas fronteiras do país não foi melhorar a estrutura de vigilância, e sim contratar uma agência publicitária, informa reportagem de Breno Costa, publicada na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes).
Ainda em andamento, a contratação visa aumentar a "sensação de segurança" em relação a essas áreas. Ela foi a primeira a ser lançada no contexto do Plano Estratégico de Fronteiras, anunciado com destaque pela presidente Dilma Rousseff em junho.
A contratação da publicidade está estimada em R$ 10 milhões, 58% dos R$ 17,1 milhões que o governo gastou este ano em ações diretas de reforço à segurança das fronteiras.
O Ministério da Justiça diz que já intensificou as ações para proteger as fronteiras.
A pasta disse que, apenas na Operação Sentinela, o governo gastou R$ 55 milhões para o custeio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária.
A Pasta diz ter aplicado R$ 85 milhões em 2011 nas fronteiras, mas lista como gasto R$ 10,4 milhões para a compra de scanners veiculares, que ainda está sendo licitada.
A Basta Pasta do Bastos Pastos e Pastoreeios. A Pasta diz, mas o Bato Pato Pasto e Bastos não dizem que Gasto foi e Dilma gosta de Gasto é Gastar e Gostar. Já que não tem mais TeTa, tentam o TeTo, mas mamam Bata da Batina Basta Pasta Pastinha. Basta já ta Gasta, Jabasta!
Baixa Abi Gaixa Agui Caixa Aqui, Encaixô no Zé da Caixão Paixão. Dilmapaixão ficô Agaxada na Caixa e tudo embaixa embaixo Embaixada Egaixada Encaixada. O Hoje preciza da Xina pra fazê Faxina que facina e Vacina.
ResponderExcluirO Brasil vai virar Axina a China.
O capitalismo de Estado ganha musculatura no governo Dilma. Assim como o PT e os companheiros buscam hegemonia na política ("vamos exterminar a direita", conclamou Lula), no mesmo ímpeto eles buscam a hegemonia econômica aplicando a sabedoria do Estado e a soberania do voto.
Se forem tão eficientes na economia como foram na política, apertem os cintos para uma guinada à chinesa que dará ao governo brasileiro comando maior da economia do país, principalmente no direcionamento do crescimento e na alocação de recursos, já que não há espaço para estatizações. Ou seja, o governo cada vez mais vai decidir quem serão os campeões nacionais.
Nesse cenário, é elogiável a disposição do banqueiro Pérsio Arida, um dos formuladores do Plano Real, de atacar o crédito direcionado, aquele dinheiro arrecadado compulsoriamente pelo governo e alocado por ele de forma seletiva, opaca e bastante criticada.
Arida, hoje sócio do BTG Pactual, põe em números simples de entender exemplo cristalino das perdas que a sabedoria do Estado e a soberania do voto causam aos trabalhadores e trabalhadoras: "Um real depositado em conta do FGTS em 1994 vale hoje R$ 4,12. O mesmo R$ 1,00 aplicado no CDI (Certificado de Depósito Interbancário) valeria R$ 25, líquido ou livre de impostos seria R$ 21,40.
Ou seja, a rentabilidade acumulada de mercado foi mais de cinco vezes a rentabilidade do FGTS." Líbido de Imbostos Liguido Liquidadas evirou Líquido e a Liquidation no Libuidibigador Liquidificador.
O Partido FGTS Fundo do BêTê PêTê GÊTê Ezze Esse e Ezzo Esso Ozzo Osso Ouzo Ouço e uma Ouzada Ouçassada de Souza. Por Poder se faz de Obo Ovo e Ozo Ozada Ossada. Ouça quando o Osso diser, Oi Bobada Bozada Moçada Cê vai sê minha Almofada Almoçada no Almoço e vô ficá um Almofadinha. O Bundo Mundo vira de Bonta Ponta a Cabeça.
Esse Atha escreve em gaguês? Deixa pra lá! Um milhão é pouca coisa Aluízio, roubo ou melhor rombo, vamos ver quando a caixa preta da Petrobrás for aberta. Então a nação estarrecida se prostará, de pernas pra cima e abertas, mostrando suas vergonhas arrombadas. Êta ferro!
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