Há duas semanas, o site de VEJA revelou o funcionamento de um esquema de venda de vagas de vigilantes em órgãos públicos federais. A ilegalidade é operada dentro da Patrimonial, empresa que oferece mão de obra para ministérios, estatais e para a Universidade de Brasília. Agora, surgem mais duas pessoas que admitem ter alimentado o esquema. A história relatada é idêntica: intermediários, que também trabalham para a Patrimonial, são encarregados de recolher os recursos - o preço, que era de 4 000 reais, chega atualmente a 5 000. O pagamento é feito em dinheiro vivo e a contratação se dá dias depois. O atravessador fica com uma pequena parte do dinheiro. O restante é repassado a dois diretores da empresa: Pedro dos Santos Lira, que comanda a área operacional, e Wander Silvano de Queiroz, responsável pelos contratos de vigilância.
Uma das pessoas ouvidas pelo site de VEJA ainda trabalha na Patrimonial e prefere manter a identidade sob sigilo. A outra decidiu mostrar o rosto: é Edivandro Rodrigues. Ele comprou uma vaga por 5 000 reais. Recebeu a garantia de que iria trabalhar no horário noturno. Mas o acerto não durou muito tempo. O vigilante ficou um mês no Ministério da Justiça e outro na Infraero. No terceiro mês, teve o horário alterado: a nova escala se chocava com o outro emprego de Edivandro. A intenção era forçar a saída do funcionário para liberar a vaga e vendê-la de novo. Os apelos a Wander não funcionavam. Edivandro teve de deixar o cargo.
O vigilante havia feito um empréstimo para conseguir entrar no esquema: "Paguei 5 000 e estou devendo é 8 000. Essa máfia existe e todo dia coloca gente na Patrimonial. A jogada é colocar as pessoas e mandam embora meses depois", descreve Edivandro. Quando comprou a vaga, Edivandro entregou o dinheiro a Wilson Arruda, vigilante do Ministério da Justiça. Depois do acerto, o intermediário parou de atender aos telefonemas. Ficaram o prejuízo e o arrependimento. Leia MAISCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER
Dá um empreguinho pra mim matá minha Fome, eu sô um Fomento que nem Formiga.
ResponderExcluirO PT insistiu e Dilma Rousseff topou dar um empreguinho de 30 000 reais por mês para Ana Júlia Carepa, ex-governadora do Pará não reeleita em 2010.
A boquinha em questão é a diretoria financeira da Brasilcap, empresa de capitalização que tem o Banco do Brasil como um dos sócios (leia mais em Tem um empreguinho aí?). A indicação já é oficial.
Agora, a Susep tem quinze dias para dizer se há algum impedimento legal para que ela tome posse.
Por Lauro Jardim mais Eu.
O Planalto não é mais Planalto já faz muito tempo.É a casa da mãe Joana onde cada um rouba do jeito que quer.O Brasil está desmoronando como nação.É uma porta aberta para o separatismo!
ResponderExcluirObrigado por divulgar o nosso sofrimento, precisamos muito da ajuda da mídia, só assim esses corruptos injustos, que roubam de míseros assalariados pais de famílias como nós, responderão por todos os males causados.
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