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Será que Fernando Pimentel caiu em desgraça? |
O governo reagiu no domingo à denúncia publicada no GLOBO de que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, recebeu R$ 2 milhões em serviços de consultoria entre 2009 e 2010. A presidente Dilma Rousseff recomendou a Pimentel que retornasse a Brasília ainda no domingo e se explicasse, apresentando documentos, para mostrar transparência e que não tem nada a temer. O objetivo do governo é destacar que a situação de Pimentel é diferente da situação do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, demitido por Dilma em meio à pressão para explicar a multiplicação de seu patrimônio.
— A presidenta me orientou a agir com transparência e tranquilidade. Não tenho nada a esconder, tudo que fiz foi dentro da lei — disse Pimentel.
Segundo o ministro, que recebeu O GLOBO em seu gabinete no domingo à tarde em Brasília, pouco depois de chegar de Belo Horizonte, a orientação de Dilma foi a seguinte, após ler a reportagem: "Responda de forma transparente, seja objetivo e bastante explícito, mostre tudo para dirimir qualquer dúvida, porque você não tem nada a esconder, não tem nada de errado nisso".
Ele disse que seu rendimento líquido com as consultorias foi entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,3 milhão, menos do que os R$ 2 milhões brutos, considerando o desconto dos impostos e os gastos administrativos da empresa. E apresentou cópias dos contratos assinados com a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e com a QA Consulting, uma empresa de informática,
— Não embolsei R$ 2 milhões. Entrou mesmo R$ 1,2 milhão, R$ 1,3 milhão que dividido por 24 (meses) equivale a R$ 50 mil mensais. Estamos falando de uma remuneração absolutamente compatível com o mercado de executivos hoje no Brasil. Do site de O Globo
MEU COMENTÁRIO: No paraíso das "consultorias", o Fernando Pimentel pode estar na linha do "fogo amigo". Como os veículos da Rede Globo estão com Lula, Dilma e seus petralhas desde o dia em que a falecida viúva de Roberto Marinho ofereceu um almoço a então candidata Dilma Rousseff, sacramentando o seu apoio ao PT, essa história está pra lá de nebulosa. A rigor, o que vem de O Globo fica meio suspeito...
Nas minhas contas isto deve ser alguma armação petralha. Em seguida ficará claro. Os leitores podem contribuir para o esclarecimento dessa insólita denúncia, caso possuam alguma informação que jogue luz sobre mais esse quadro negro petralha.
Que a turma do PT deita e rola com empresas de consultoria que se transformaram em máquinas de lavar dinheiro público, como são as ONGs, isto e evidente. Assim, nada mais é de admirar.
Esperemos, pois, pela revista Veja.
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É, Aluizio,
ResponderExcluirA História ficou nebuloza, mas não só a História, a Lei Linda lenda está nebuloza, tanto que o Bibenta Pimenta quer queima a Boca de uns Bocaiúvas, disse que:
"A presidenta me orientou a agir com transparência e tranquilidade. Não tenho nada a esconder, tudo que fiz foi dentro da lei".
Entendeu, or no? "Não tenho nada a esconder, tudo que fiz foi dentro da Lei", ou seja, está escondido dentro da Lei que foi engravidada e a Ley ainda não deu a Lyz Luz. Quando der, será um Bândalo Vândalo Esgândalo escandalozo.
Perfeito, Aluízio!
ResponderExcluirPartindo do "isento" jornalão O Globo, fica mais parecido com "bomba ninja" do que outra coisa que preste. Por que será que não surge nada do Haddad e seu indecifrável enigma ENEM? Por que mesmo, hein?
Puxa! por essa você não esperava, Dilma inspirô os englishxxxis. Já que the Quen Squin Esquina não vai ser disquinminada, os Âgalos Ângelos do Sexi Saxi Saxssôni querem dar à Womans, como Atlation atração, o Gago Gargo Cargo de Juiba Juiza, já que o Jubo Jugo Juibo Juizo, deu Bréjuizo Prejuizo e todos foram pro Breju caçá Sabu Sapu.
ResponderExcluirDilma, em discurso sem curso, disse na Europa do Euro, "vamos afemizá o mundo" ou afeminizá World e já começa a surtir efeito.
Inglaterra quer atrair mulheres ao cargo de juíza. By bay Lords Lourdes!
O governo britânico abriu no final de novembro consulta pública para discutir as regras da seleção de juízes na Inglaterra e no País de Gales. O foco é encontrar maneiras de tornar o processo mais transparente e aumentar a diversidade de raça e sexo entre os magistrados, sem tirar a competitividade característica do processo seletivo.
Uma das maneiras de fazer isso é criar cargos de juiz com carga horária reduzida para atrair mais as mulheres, que são minoria na magistratura britânica. A outra é permitir que a raça e o sexo do candidato sejam usados como critério de desempate.
Para ser juiz na Inglaterra e no País de Gales, é preciso exercer a advocacia por pelo menos cinco anos. Para os tribunais de segunda instância e superiores, o tempo mínimo de experiência sobe. Na Suprema Corte, por exemplo, é preciso ter atuado nos tribunais como defensor por pelo menos 15 anos.
O Ministério da Justiça não quer modificar o processo seletivo. Uma das propostas é permitir apenas que, quando a comissão fica dividida entre dois candidatos igualmente qualificados, o fato de um deles pertencer a um grupo menos representado na magistratura sirva como critério de desempate. Quer dizer, se um homem e uma mulher candidatos para o cargo de juiz empatarem na competição, o cargo é da mulher, já que tem menos mulheres na Justiça.
O governo está pisando em ovos ao apresentar essa proposta. No Reino Unido, a proibição de discriminação no trabalho é levada a sério. Recrutadores não podem fazer perguntas pessoais para candidatos, do tipo idade, estado civil ou número de filhos. A raça e o país de onde veio também não podem interferir. Gerentes de Recursos Humanos contam que os recrutadores estão proibidos de basear a sua decisão em qualquer coisa que não tenha a ver com a experiência profissional.
Uma gerente conta que já teve que repreender um de seus funcionários que foi pesquisar o Facebook do candidato para decidir se o contratava ou não. Na Inglaterra, isso é proibido e mal visto.
A estimativa é de que a população da Inglaterra e do País de Gales seja atualmente formada por 51% de mulheres e 12% de Bame (Babe). De acordo com os dados apresentados pelo governo, até abril deste ano, as mulheres ocupavam 22,3% dos cargos de juiz de primeira instância.
Já o grupo chamado de Bame (Black, Asian and Minority Ethnic, que seriam negros, asiáticos e minorias étnicas, em português) ocupava 5,1%. Há 10 anos, apenas 14,1% dos cargos na primeira instância eram ocupados por mulheres e 1,9% por minorias.
Como se vê, não é questão do Sexo, mas do Sabobon Saxofon.
Leia mais aquí:
http://www.conjur.com.br/2011-dez-03/inglaterra-reduzir-carga-horaria-juiz-atrair-mulheres-cargo