segunda-feira, abril 15, 2013

O CHAVISMO ESTÁ MORTO E MADURO É UM CADÁVER POLÍTICO

O caricato aprendiz de tiranete Nicolás Maduro: eleição contestada.
As notícias que chegam ao blog da Venezuela indicam que o clima é de tensão e o resultado da eleição não foi digerido pelos venezuelanos que se perfilam em torno do candidato Henrique Capriles exigindo a recontagem total dos votos.

A grande imprensa continua claudicando como sempre. A denominada "comunidade internacional", sempre invocada em favor das tiranias cucarachas, desta feita desapareceu. Há milhares de denúncias de irreegularidades graves que colocam em jogo a lisura do pleito. A oposição cresceu de forma espetacular e venceu nos Estados mais populosos da Venezuela.

Transcrevo do blog do Reinaldo Azevedo a primeira parte de sua análise sobre o que está ocorrendo na Venezuela com impacto em todo o continente latino-americano. É a melhor análise em veículo da grande imprensa brasileira, já que o blog do Reinaldo Azevedo, um dos mais destacados jornalistas do Brasil, esta no site da revista Veja, o único meio de comunicação nacional que reflete a verdade dos fatos e que não costuma ficar de joelhos ante a vagabundagem comunista que impera no Brasil e na América Latina.

Eis aqui a parte inicial da excelente análise de Reinaldo Azevedo, com link ao final para leitura completa. Recomendo a leitura:

Escrevi ontem aqui: “É a ditadura que sustenta o chavismo, não é o chavismo que sustenta a ditadura”. Com essas palavras, chamava a atenção para o fato de que é mentirosa a versão de que a sociedade venezuelana foi mesmerizada pelo tirano e de que a oposição representa não mais do que a vontade de uma extrema minoria. Nicolás Maduro, que já exerce o poder de forma ilegítima — cuja posse foi legalizada por uma Corte de Justiça composta de eunucos —, foi declarado o vencedor das eleições deste domingo. Com pouco mais de 99% da apuração concluída, obteve 50,66% dos votos, contra 49,07% do oposicionista Henrique Capriles, que não reconheceu o resultado e pediu a recontagem do total de votos, não de apenas uma parte. Os oposicionistas dizem ter recebido mais de 3 mil denúncias de fraudes, vindas de todo o país. No discurso da “vitória”, Maduro diz concordar com a recontagem, mas tentará sabotá-la, podem ficar certos.
O resultado representa uma humilhação para todos os institutos de pesquisa. A diferença mínima que se apontava era de 7,2 pontos percentuais; havia quem falasse em 12. Deve ficar em torno de 1,6 ponto. Eis aí: o chavismo, felizmente, morreu com Hugo Chávez. Ainda que se faça a recontagem de 100% dos votos e que a “vitória” de Maduro seja confirmava, é evidente que se trata de roubo e de fraude — mesmo que os votos tenham sido os declarados oficiais. Por quê?
A eleição na Venezuela não é nem livre nem limpa. Não é livre porque a oposição não dispõe dos mesmos instrumentos de que dispõe o governo para falar com a população. Chávez estatizou a radiodifusão no país, e as TVs e as rádios são usadas como porta-vozes oficiais do governo. O Beiçola de Caracas chegava a ficar no ar, por dia, até seis horas. Falava bem da própria gestão e demonizava seus opositores. As notícias passam por um severo serviço de censura interna, e só vai ao ar o que o governo considera “saudável” e “didático” para a consciência do povo. Os críticos do governo são tratados como larápios, como sabotadores, como malvados em defesa de privilégios.
É o modelo que a turma de José Dirceu e Rui Falcão gostaria de implementar no Brasil. É o que quer essa gente xexelenta, financiada por estatais, que pede “o controle da mídia” no Brasil — como se ela já não fosse petista o bastante e não estivesse, no mais das vezes, a serviço de grupos militantes. Mas eles, claro!, querem muito mais. Invejam o chavismo. Invejam Cristina Kirchner. Mas volto ao ponto.
As eleições na Venezuela, pois, não são livres, já que a oposição é obrigada a enfrentar uma estupenda máquina de desqualificação. Ainda assim, praticamente a metade dos que foram votar disse “não” ao chavismo. Isso é formidável! Significa que toda essa gente soube resistir à pressão oficial, especialmente de 5 de março a esta data, quando morreu o tirano. Chávez passou a ser tratado como santo. Declarou-se não apenas a sua imortalidade. Falou-se também na sua ressurreição. Quem se encarregou da peça publicitária indecorosa foi João Santana, o marqueteiro do PT.
(...)
Chávez está morto.
O chavismo sobreviveu pouco mais de um mês e morreu também.
Nicolás Maduro é só um cadáver adiado, o último suspiro de um delírio totalitário na América Latina. Clique AQUI para ler TUDO

Um comentário:

  1. Concordo que Maduro já está passando e, provavelmente, daqui a pouco cairá podre porque, ao que tudo indica, ele não tem nenhum preparo para governar o país. Será o fim melancólico da república bolivariana instituido por Chaves.
    Creio que assim será melhor porque desta maneira o povo não sentirá saudade dele.

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