A Justiça concedeu liberdade provisória à estudante universitária presa em flagrante por tráfico de drogas e associação ao tráfico na operação da Polícia Militar que estourou um laboratório de ecstasy, em Florianópolis, no último dia 6.
Aluna de Design Industrial na Universidade Federal de SC (UFSC), Daniela Korte Guimarães, 21 anos, deixou o Presídio Feminino na Capital, nesta terça-feira.
O advogado de Daniela, Alexandre Neuber, tentou o relaxamento da prisão da estudante, mas o pedido foi negado pela Justiça. Daniela deve responder ao processo em liberdade.
De acordo com informações levantadas pela PM, a estudante seria traficante de ecstasy e revendedora dos comprimidos cor de rosa em festas raves, junto de seu namorado, o estudante Henrique Rogê Moraes Ribeiro José, 23 anos.
Henrique, o estudante Pablo Baumgarten, 23 anos e Eduardo Flores Santini, 24 anos tiveram suas prisões em flagrante convertidas em preventivas pela Justiça.
Conforme a PM, Pablo seria o chefe da quadrilha e Eduardo seu braço direito.
Na noite de 6 de julho, 11 policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estouraram um laboratório de ecstasy montado na casa de Pablo, no Canto dos Araçás, na Lagoa da Conceição, na Capital.
No local, foram apreendidos 30 mil comprimidos de ecstasy, um quilo de haxixe, R$ 3.100, 24 munições calibre .38, 28 gramas de maconha, uma prensa e 50 quilos de matéria-prima para a fabricação da droga, duas balanças, e o passaporte de Pablo com registro de uma viagem à Amsterdã, havia um mês.
Na casa dos Araçás, um quinto integrante da quadrilha disparou um tiro contra os policiais e fugiu na mata. Ninguém se feriu.
Cerca de três horas antes de estourar o laboratório, os policiais do Bope prenderam em flagrante Daniela, Henrique, Pablo e Eduardo no apartamento de Henrique, no Bairro Pantanal. Os policiais apreenderam 3 mil comprimidos de ecstasy, 400 gramas de maconha e R$ 596.
O flagrante foi formalizado pela Polícia Federal, para onde os quatro foram levados até serem encaminhados para o sistema prisional. Os rapazes foram conduzidos para a Central de Triagem do Estreito no dia seguinte. Do site do Diário Catarinense
Aluna de Design Industrial na Universidade Federal de SC (UFSC), Daniela Korte Guimarães, 21 anos, deixou o Presídio Feminino na Capital, nesta terça-feira.
O advogado de Daniela, Alexandre Neuber, tentou o relaxamento da prisão da estudante, mas o pedido foi negado pela Justiça. Daniela deve responder ao processo em liberdade.
De acordo com informações levantadas pela PM, a estudante seria traficante de ecstasy e revendedora dos comprimidos cor de rosa em festas raves, junto de seu namorado, o estudante Henrique Rogê Moraes Ribeiro José, 23 anos.
Henrique, o estudante Pablo Baumgarten, 23 anos e Eduardo Flores Santini, 24 anos tiveram suas prisões em flagrante convertidas em preventivas pela Justiça.
Conforme a PM, Pablo seria o chefe da quadrilha e Eduardo seu braço direito.
Na noite de 6 de julho, 11 policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estouraram um laboratório de ecstasy montado na casa de Pablo, no Canto dos Araçás, na Lagoa da Conceição, na Capital.
No local, foram apreendidos 30 mil comprimidos de ecstasy, um quilo de haxixe, R$ 3.100, 24 munições calibre .38, 28 gramas de maconha, uma prensa e 50 quilos de matéria-prima para a fabricação da droga, duas balanças, e o passaporte de Pablo com registro de uma viagem à Amsterdã, havia um mês.
Na casa dos Araçás, um quinto integrante da quadrilha disparou um tiro contra os policiais e fugiu na mata. Ninguém se feriu.
Cerca de três horas antes de estourar o laboratório, os policiais do Bope prenderam em flagrante Daniela, Henrique, Pablo e Eduardo no apartamento de Henrique, no Bairro Pantanal. Os policiais apreenderam 3 mil comprimidos de ecstasy, 400 gramas de maconha e R$ 596.
O flagrante foi formalizado pela Polícia Federal, para onde os quatro foram levados até serem encaminhados para o sistema prisional. Os rapazes foram conduzidos para a Central de Triagem do Estreito no dia seguinte. Do site do Diário Catarinense
Talvez por falta de provas e pelo comportamento exemplar desses canalhas, que provaram exercer atividade lícita, foram soltos.
ResponderExcluirPena que não estejamos na Indonésia pois aí,ficariamos livres dessa ralé. Recomendo ao BOPE, que nas próximas prisões, encaminhe os "estudantes" para a casa do presidente do TJ ou para sede da OAB. Eduardo.45