Ministro do governo Lula, o vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na Bahia que exaltam o governo de possíveis adversários da presidente Dilma Rousseff em 2014 e criaram saia justa nas relações entre o PT e seu PMDB, aliados no plano nacional.
Nas peças, para atacar o governador petista Jaques Wagner, Geddel exalta feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também sob gestão tucana, de Beto Richa.
Geddel lidera o PMDB baiano e é pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em 2010, quando rompeu com Wagner, perdeu a eleição e passou a fazer oposição localmente.
São quatro as propagandas, cada uma com 30 segundos.
"Enquanto os alunos da rede estadual da Bahia sofrem com escolas maltratadas, greve de professores e evasão escolar, Minas Gerais implantou a melhor escola pública do país", diz o ministro da Integração Nacional de Luiz Inácio Lula da Silva entre 2007 e 2010.
O discurso segue o mesmo estilo ao tratar da saúde, comparada à do Paraná do tucano Beto Richa, assim como os temas da segurança e da indústria, em que Pernambuco é usado como referência.
Nestes momentos, surgem música de fundo, imagens com tons fortes e em câmera lenta, em contraposição às cenas da Bahia, que não têm fundo musical e nas quais as imagens surgem com tons mais "apagados".
Procurado pela Folha, Geddel diz que todos podem ver a publicidade da maneira que entenderem. "É um direito de cada um. Não estou preocupado com interpretações de políticos. Eu quero é que o povo veja aquilo lá".
O objetivo, segundo ele, é mostrar que outros Estados conseguem resolver problemas que considera graves na Bahia. "Só isso", afirma.
Questionado sobre a ausência de casos do PMDB, Geddel se esquiva: "O Rio de Janeiro é um governo a que, nesse momento, não estou querendo me comparar". Após os protestos de junho, o governador fluminense, Sérgio Cabral, obteve o menor índice de aprovação em seis anos e meio de sua gestão, de acordo com o Datafolha: 25%.
O partido ainda comanda Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Para o presidente do PT baiano, Jonas Paulo, o foco de Geddel deveria ser os Estados de sua sigla, "que não são nenhum exemplo a ser seguido". "Acho que ele continua funcionando como um auxiliar da oposição demo-tucana ao governo federal, do qual ele participa", diz. Do site da Folha de S. Paulo
Tenho visto por aí que haveria uma dupla Aécio-Eduardo contra o PT; Será que isso tem a ver, seria um incentivo a isso?
ResponderExcluirSabemos todos que o PT está falido, Lula e Dilma só falam para plateias convidadas, principalmente depois dos mascarados, Fora do Eixo-Capilé e associados aos mesmos, cada qual mais enrolado que o outro, senão a dupla nem consegue discursar; andam correndo, escondendo e evitando contato com o povo...
E AS VAIAS...
Segurança no RS a moda da Africa , promovida pelo PT e direitos da bandidagem.
ResponderExcluirAcredito mesmo que parte do PMDB está tomando vergonha na cara e já está passando da hora.Falta a cúpula , o vice e os presidentes da Câmara e Senado tomarem a mesma decisão de romper definitivamente com o PT,pois são tão responsáveis como o próprio governo pela estagnação da economia no país,pela violência descontrolada,a volta da inflação,o incentivo à vagabundagem para ganhar bolsas e uma série de outras barbaridades que colocam o Brasil como uma nação sem perspectiva.
ResponderExcluirTENÇÃO:PT importa médico preso e condenado por exercício irregular da profissão no Chile.
ResponderExcluirO excelente blog Construindo Pensamentos, do jovem blogueiro Yasha Gallazzi, descobriu que um dos selecionados do “Mais Médicos” do PT já foi preso por exercício ilegal da profissão, em Temuco, no Chile. Vai trabalhar em Bonito, na Bahia. Clique abaixo para ler a denúncia.
http://construindopensamentos.wordpress.com/2013/08/17/preso-por-exercicio-ilegal-da-medicina-foi-selecionado-no-mais-medicos/