As notas do Itamaraty condenam a prisão da birmanesa Aung San Suu Kyi, mas ignoram a de Raúl Baduel (à dir. ). As posições brasileiras sobre questões regionais parecem emanar diretamente de Chávez (ao lado, entre Lula e Celso Amorim)
A revista Veja que foi às bancas neste sábado traz uma interessante reportagem a respeito da política externa do Brasil sob o tacão da idiotia esquerdista de Lula e seus sequazes. A reportagem de Veja resulta de uma minuciosa análise dos comunicados emitidos pelo Itamaraty dando a posição do Brasil em inúmeros episódios de política internacional. Além de revelar toda a estupidez esquerdista que dá o tom para a política externa sob a orientação do PT, os comunicados trazem à tona o criminoso antissemitismo que habita a mente dos comunistas botocudos que aparelharam o Itamaraty.
A rigor, as diretrizes da ação do Itamaraty têm um ordenador: o bizarro e violento Hugo Chávez, que na foto acima dá ordens para Lula e o megalonanico neo-petralha. A única ressalva que faço a esta ótima reportagem de Veja, é o fato de insinuar que possa existir esquerdista que não seja radical. Na verdade, todos são radicais e covardes, embora isso não os exima de sua extrema periculosidade. Leiam a reportagem na íntegra cujo título original é Bandeiras Ideológicas:
Na Venezuela, há quarenta cidadãos presos apenas por discordar de Hugo Chávez. Um deles é Raúl Baduel, ex-ministro da Defesa, que rompeu com Chávez por se opor aos planos do tirano de se perpetuar no poder. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil nunca emitiu uma única nota de repúdio à prisão de Baduel. Desde que Lula assumiu a Presidência, há sete anos, o Itamaraty mantém silêncio a respeito das medidas autoritárias na Venezuela. Outros países recebem um tratamento diferente.
A diplomacia brasileira, por exemplo, divulgou três notas criticando a repressão política em Mianmar, na Ásia, duas delas contra a prisão domiciliar da vencedora do Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi. O que motivou a posição desigual nos casos de Baduel e da dissidente birmanesa e em outros temas externos?
Se fosse para defender os interesses nacionais do Brasil, o correto seria manter-se fiel aos princípios que norteiam as relações exteriores desde a promulgação da Constituição de 1988 – entre os quais a defesa dos valores democráticos e dos direitos humanos. "Contudo, o que tem orientado a diplomacia brasileira nos últimos anos são as posições ideológicas do partido que está no poder", diz Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington. "Com isso, o Itamaraty trocou uma política de estado por uma política partidária." A primeira interessava ao Brasil. A segunda, ao PT. A primeira obedece a princípios. A segunda, a bandeiras partidárias.
A política externa é atribuição do Poder Executivo e, como tal, está subordinada ao presidente da República. Em governos anteriores, as decisões nessa área levavam em conta o conhecimento técnico dos diplomatas de carreira, a tradição brasileira e os princípios universalmente consagrados da convivência pacífica entre os povos.
Essa tradição foi rompida ao se delegar a política externa aos humores dos radicais esquerdistas. Para compreender o alcance do viés ideológico na definição da política externa brasileira, VEJA fez um levantamento de todas as notas oficiais divulgadas pelo Itamaraty desde 2003, o começo do governo Lula. No total, foram mais de 4 600 comunicados, muitos deles informes técnicos sobre viagens do presidente. A reportagem se fixou na análise de 296 dessas notas, justamente aquelas em que o Itamaraty dá a saber a posição oficial do Brasil a respeito de questões conflituosas ou polêmicas. São notas reveladoras.
As notas sobre o conflito no Oriente Médio são a manifestação clara de opção ideológica em detrimento dos interesses nacionais permanentes. Ao Brasil, que almeja legitimamente aumentar seu protagonismo internacional, interessaria não o engajamento ao lado de um dos contendores, mas a mais notória neutralidade nas complexas disputas do Oriente Médio.
O comprometimento do Itamaraty é ainda mais evidente nos temas latino-americanos. As notas defenderam manobras liberticidas dos governos esquerdistas da Bolívia, da Venezuela e de Cuba, mas condenaram a deposição do presidente hondurenho Manuel Zelaya. Como ficou claro no episódio, Zelaya decidiu rasgar a Constituição de seu país para, com o apoio de Hugo Chávez, dar um golpe. "O episódio de Honduras confirmou um fenômeno preocupante: as posições do Itamaraty e de Chávez na política regional coincidem quase sempre", diz José Botafogo Gonçalves, presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, no Rio de Janeiro.
O Executivo tem todo o direito de buscar suas preferências em política externa e – desde que isso tenha sido abertamente discutido na campanha eleitoral – fazer guinadas nos rumos da diplomacia. Os limites dessas manobras, porém, são dados pela tradição diplomática do país e pela persecução dos interesses nacionais permanentes – aqueles que são revertidos em benefício da maioria, e não da minoria no poder.
Nos Estados Unidos, o presidente Barack Obama mudou o tom da diplomacia, mas não seus objetivos básicos: vencer a guerra ao terror e barrar a proliferação nuclear em países párias, para citar dois exemplos.
No Brasil, a mudança de rumo foi desastrosa. É antiga, legítima e positiva para todos os brasileiros a reivindicação de um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. A diplomacia petista está sempre reafirmando essa meta. Mas também não perde uma chance de arruinar qualquer possibilidade de isso vir a ocorrer. O alinhamento automático de Brasília com ditaduras da América Latina, Ásia e África é uma deferência aos radicais do PT, mas um desastre internacional de previsíveis, duradouras e trágicas consequências para as pretensões brasileiras. Reportagem e foto da revista Veja que foi às bancas neste sábado
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3 comentários:
Aluízio: as ações deletérias do governo botocudo irão render um déficit que o povo brasileiro levará 100 anos, pelo menos, para quitar. E isto no palno econômico, pois na Educação por exemplo, demandaremos 3 gerações para reequilibrar.
Aluizio,
Veja o que Jabaz Jabez Javez Bubo Bugo Hugo Sabugo é gabaz capaz de Bazê Fazê em suas Babes Bazes. pegô o Kirchner, seu bonamigo de emboscada e agrediu a Alta Altélya Artéria. Porém dizem que é PeTe PaTo Logia Artéria Carotida Direita. Todos sabem que Javez Chavez não é a Direita e nem o Direito ou Destro, é sim, o comunismo.
O ex-presidente argentino Néstor Kirchner passa por uma cirurgia em um hospital de Buenos Aires após sido internado emergencialmente neste domingo devido a uma patologia na artéria carótida direita, informaram meios de comunicação locais. Casado com a presidente do país, Cristina Kirchner, ele atualmente é deputado pelo partido peronista.
O cardeal de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, enviou preventivamente um padre para administrar ao ex-presidente o sacramento da unção dos enfermos --anteriormente conhecido como extrema-unção.
O agora deputado federal consultou seu médico pessoal após sentir as pernas dormentes na manhã deste domingo e em seguida foi internado, segundo o "Clarín".
O agora deputado federal consultou seu médico pessoal após sentir as pernas dormentes na manhã deste domingo e em seguida foi internado, segundo o "Clarín".
Nestor Kirchner chegou "consciente" neste domingo à clínica de Los Arcos, em Buenos Aires, acompanhado de sua mulher, segundo uma fonte da Presidência. Dezenas de curiosos se reuniram diante do local.
Segundo Marcelo Ballesteros, vice-diretor da Unidade Médica Presidencial, Nestor Kirchner "apresentou na manhã deste domingo um quadro clínico causado por uma patologia de sua artéria carótida direita que requer tratamento cirúrgico".
Doenças da artéria carótida normalmente se referem ao estreitamento das artérias principais que levam o sangue do coração para o cérebro. Essas artérias podem ficar obstruídas com depósitos de colesterol, diminuindo o fluxo de sangue oxigenado para o cérebro e aumentando o risco de um derrame. É Sangre de Saba Sabrada Sagrada derrabado derramado.
Olha o cão raivoso ai gente!
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