As fotos que seguem após este artigo foram enviadas pelo amigo e leitor do blog Renato Schneider. Servem como um alerta para o Brasil e para o mundo! Sim, para o mundo inteiro também porque 9 entre 10 terráqueos desejam passar o verão em Florianópolis enquanto outros já decidiram vir para cá defintivamente.
No verão passado Florianópolis viveu um verdadeiro caos e nesta temporada a previsão é tenebrosa.
Para quem não sabe, o município da capital de Santa Catarina, Florianópolis, fica em sua maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina. É uma ilha pequena e que por azar de seus moradores foi premiada pela natureza que lhe deu 42 praias de ampla diversidade (eita! palavrinha politicamente correta e ordinária), isto é, há mar para todos os gostos. Desde a festejada Praia da Joaquina que abriga surfistas do mundo inteiro pela generosa profusão de ondas gigantescas até as águas calmas e cálidas de Canasvieiras, Jurerê, Ponta das Canas entre outras.
Por razões que a própria razão desconhece Florianópolis teve o azar de ser descoberta há alguns anos e seguidamente é destaque no New York Times, Washington Post, Financial Times, revista Time, ou seja, pelos grandes veículos de comunicação. As operadoras de Turismo assinalam a capital de Santa Catarina como um dos principais destinos turísticos não só do Brasil como do exterior.
Hoje em qualquer ponto do planeta, indo do conturbado e encardido Afeganistão, passando ainda pelas feéricas capitais do primeiro mundo, como Londres, Paris e New York, só se fala em Florianópolis. É uma espécie de cidade mágica. E até tem lá a sua razão de ser, dado ao fato de que só com a magia será capaz de abrigar - tomara que os apologistas do turismo estejam exagerando - os cerca de 5 milhões de turistas que de alguma maneira conseguirão achar uma forma aportar aqui na Ilha durante este verão.
Dia desses num café da botocuda Lagoa da Conceição, locus de escolha do que restou dos movimentos hippie, 'alternativos' e gente 'descolada' da década dos anos 60 do século passado, os garçons enfrentavam uma verdadeira Babel que incluia turistas da Finlândia, Inglaterra, Estados Unidos, Israel e os indefectíveis hermanos argentinos, todos chamuscados pela inclemência do sol e ávidos por comer e beber. Ninguém entendia ninguém.
Na semana que antecede a virada do ano registra-se uma verdadeira invasão de hordas de turistas de todos os lugares. Inclusive uma tribo de índios gaúchos já está ocupando o tradicional Parque Estadual do Rio Vermelho. Chegou com antecedência para garantir o seu lugar ao sol. Nesta quarta-feira as autoridades terçarão armas com os politicamente corretos do PT para recambiar os 'silvícolas' de volta às plagas gaúchas. Florianópolis exerce um fascínio impressionante que já contaminou inclusive aborígenes, quilombolas e demais ditos 'excluídos' de todos o gêneros. A ex-bucólica praia dos Ingleses, antes habitada por autênticos manezinhos dedicados à pesca, hoje abriga a famigerada 'Favela do Siri' de onde emergem bandoleiros como nunca antes se viu na história desta terra que já foi uma ilha de paz e tranqüilidade.
Nesta terça-feira no final da tarde despencou aquela característica trovada de final de tarde de verão e Florianópolis parou. Foi o aperitivo do que serão os próximos dias. Engarrafamento monstro fez a cidade ficar completamente paralisada. É nas filas do congestionamento do trânsito que mora o perigo, pois nesses momentos surgem os botocudos batendo nos vidros dos veículos e exigindo esmola.
Além da precária infra-estrutura viária dimensionada para pouco mais de 200 mil habitantes, os equipamentos da cidade não dispõem de estrutura para receber essa insana invasão. Só para se ter uma idéia, nos últimos três anos foram inaugurados mais dois shoppings, enquanto na área metropolitana em Palhoça, foi inaugurado mais outro recentemente. Já são agora cinco shoppings que vivem abarrotados, como também os supermercados que registram um absurdo movimento e faltam diversos produtos todos os dias. Os invasores detonam tudo sem parar. Já existe até um supermercado que funciona 24 horas!
A área metropolitana, segundo o último censo, tem nos seus cinco municípíos incluindo a capital, quase 900 mil habitantes. O município de Florianópolis já chega a meio milhão. Então imaginem o que acontece com uma região metropolitana com menos de 1 milhão de habitantes ser invadida de repente por 5 milhões de turistas? O que já é caótico torna-se trágico!
Concluindo: passar os festejos do ano novo e férias de verão em Florianópolis só para quem está completamente maluco, é masoquista ou vítima do feitiço bruxólico desse pedacinho de terra perdido no mar.
E tem mais: Florianópolis já é uma cidade das mais violentas e perigosas do Brasil, vivendo sob o domínio do narco-terror. Acompanhem o portal do Diário Catarinense e vejam que todos os dias há inúmeros assaltos, assassinatos, chupa-cabras em caixas eletrônicos, roubos e invasões. Enfim, uma loucura. Florianópolis está sendo literalmente destruída. E acreditem: não estou exagerando. As fotos que seguem dão apenas uma pálida idéia do que é o cotidiano da Ilha da Magia. Some-se a isto os 5 milhões de turistas e forasteiros em geral que se preparam para vencer esse desafio...
No verão passado Florianópolis viveu um verdadeiro caos e nesta temporada a previsão é tenebrosa.
Para quem não sabe, o município da capital de Santa Catarina, Florianópolis, fica em sua maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina. É uma ilha pequena e que por azar de seus moradores foi premiada pela natureza que lhe deu 42 praias de ampla diversidade (eita! palavrinha politicamente correta e ordinária), isto é, há mar para todos os gostos. Desde a festejada Praia da Joaquina que abriga surfistas do mundo inteiro pela generosa profusão de ondas gigantescas até as águas calmas e cálidas de Canasvieiras, Jurerê, Ponta das Canas entre outras.
Por razões que a própria razão desconhece Florianópolis teve o azar de ser descoberta há alguns anos e seguidamente é destaque no New York Times, Washington Post, Financial Times, revista Time, ou seja, pelos grandes veículos de comunicação. As operadoras de Turismo assinalam a capital de Santa Catarina como um dos principais destinos turísticos não só do Brasil como do exterior.
Hoje em qualquer ponto do planeta, indo do conturbado e encardido Afeganistão, passando ainda pelas feéricas capitais do primeiro mundo, como Londres, Paris e New York, só se fala em Florianópolis. É uma espécie de cidade mágica. E até tem lá a sua razão de ser, dado ao fato de que só com a magia será capaz de abrigar - tomara que os apologistas do turismo estejam exagerando - os cerca de 5 milhões de turistas que de alguma maneira conseguirão achar uma forma aportar aqui na Ilha durante este verão.
Dia desses num café da botocuda Lagoa da Conceição, locus de escolha do que restou dos movimentos hippie, 'alternativos' e gente 'descolada' da década dos anos 60 do século passado, os garçons enfrentavam uma verdadeira Babel que incluia turistas da Finlândia, Inglaterra, Estados Unidos, Israel e os indefectíveis hermanos argentinos, todos chamuscados pela inclemência do sol e ávidos por comer e beber. Ninguém entendia ninguém.
Na semana que antecede a virada do ano registra-se uma verdadeira invasão de hordas de turistas de todos os lugares. Inclusive uma tribo de índios gaúchos já está ocupando o tradicional Parque Estadual do Rio Vermelho. Chegou com antecedência para garantir o seu lugar ao sol. Nesta quarta-feira as autoridades terçarão armas com os politicamente corretos do PT para recambiar os 'silvícolas' de volta às plagas gaúchas. Florianópolis exerce um fascínio impressionante que já contaminou inclusive aborígenes, quilombolas e demais ditos 'excluídos' de todos o gêneros. A ex-bucólica praia dos Ingleses, antes habitada por autênticos manezinhos dedicados à pesca, hoje abriga a famigerada 'Favela do Siri' de onde emergem bandoleiros como nunca antes se viu na história desta terra que já foi uma ilha de paz e tranqüilidade.
Nesta terça-feira no final da tarde despencou aquela característica trovada de final de tarde de verão e Florianópolis parou. Foi o aperitivo do que serão os próximos dias. Engarrafamento monstro fez a cidade ficar completamente paralisada. É nas filas do congestionamento do trânsito que mora o perigo, pois nesses momentos surgem os botocudos batendo nos vidros dos veículos e exigindo esmola.
Além da precária infra-estrutura viária dimensionada para pouco mais de 200 mil habitantes, os equipamentos da cidade não dispõem de estrutura para receber essa insana invasão. Só para se ter uma idéia, nos últimos três anos foram inaugurados mais dois shoppings, enquanto na área metropolitana em Palhoça, foi inaugurado mais outro recentemente. Já são agora cinco shoppings que vivem abarrotados, como também os supermercados que registram um absurdo movimento e faltam diversos produtos todos os dias. Os invasores detonam tudo sem parar. Já existe até um supermercado que funciona 24 horas!
A área metropolitana, segundo o último censo, tem nos seus cinco municípíos incluindo a capital, quase 900 mil habitantes. O município de Florianópolis já chega a meio milhão. Então imaginem o que acontece com uma região metropolitana com menos de 1 milhão de habitantes ser invadida de repente por 5 milhões de turistas? O que já é caótico torna-se trágico!
Concluindo: passar os festejos do ano novo e férias de verão em Florianópolis só para quem está completamente maluco, é masoquista ou vítima do feitiço bruxólico desse pedacinho de terra perdido no mar.
E tem mais: Florianópolis já é uma cidade das mais violentas e perigosas do Brasil, vivendo sob o domínio do narco-terror. Acompanhem o portal do Diário Catarinense e vejam que todos os dias há inúmeros assaltos, assassinatos, chupa-cabras em caixas eletrônicos, roubos e invasões. Enfim, uma loucura. Florianópolis está sendo literalmente destruída. E acreditem: não estou exagerando. As fotos que seguem dão apenas uma pálida idéia do que é o cotidiano da Ilha da Magia. Some-se a isto os 5 milhões de turistas e forasteiros em geral que se preparam para vencer esse desafio...
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| A boca do túnel que faz a ligação centro-Sul da Ilha |
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| Calma e paciência para transitar pelas rodovias da Ilha |
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| O alegre trajeto rumo às praias num ensolado domingo |
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| Rodovia duplicada que dá acesso às praias do Norte da Ilha |
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Via de acesso à ponte que dá entrada à Ilha Floripa à noite: soturna e bruxólica. Todo cuidado é pouco CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER |
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12 comentários:
É lamentável que a escumalha esteja "escumalhando" a cidade. Salvo os turistas ordeiros e que trazem divisas de verdade, o resto é só lixo, principalmente a PTralha. As autoridades municipais deveriam elaborar leis ou regras de condutas severas em virtude desse desconforto. Em países avançados isso é bastante cobrado.
Que as autoridades façam o mesmo.
Aluizio, eu sei que você não está exagerando.
Há muito risquei Floripa dos meus roteiros de viagens. Um horror, embora deva dizer que muito fui feliz por aí em tempos idos e só resta lamentar por vocês, nativos e indefesos nesta invasão que não cessa.
Aproveito para desejar um descanso merecido neste feriado e boas Festas. Parabéns pelo blog.
Aluizio...
Comentário oportuno, real,sem firulas. è isso aí mesmo. Saudade dos tempos de pesca de cocoroca onde hoje é a Beira Mar Norte...dos acessos dificeis de muitas praias, etc. O progresso (???) destroi tudo. Como selecionar e contingenciar o acesso à ilha Capital? Pobre dos Florianopolitanos, refém da invasão, nem sempre muito civilizada. Parabens pelas fotos ao Renato.
Morei em Florianópolis em uma época bem mais tranquila. Conheço a cidade desde sempre, tenho parentes aí, passei muitos verões aí. Mas já faz alguns anos que deixei de ir e os planos que tinha, de mudar de novo para Floripa depois da aposentadoria, foram aposentados. Não dá. Hoje são meus parentes que vem me visitar no verão e nem moro na praia.
Cruzes, Aluízio. A cada ano que passa a horda botocuda invasora é cada vez maior. Vade retro!
Aluizio,
São Paulo só não está assim, graças ao Maluf que deu inínicio ao alargamento de Avenidas, mais a Norte-Sul chamada Radial Leste com o chamado Minhocão que hoje se pensa em derrubar por perturbar o sossego de quem mora nas beiradas.
No entanto, o túnel que vai de Vila Mariana em direção do Morumbí, passando embaixo do Parque do Ibirapuera, a nordestina Erundina, quando foi feita Perfeita Prefeita, boicotô por ser inimiga do Maluf. A construção túnel só foi reaberta quando Maluf retomou o poder em São Paulo.
Depois do Maluf, o Serra se dedicou a construir mais Metrô e dezafogá as Avenidas, mas os fabricantes de automóveis não param e nem diminuem seus fabricos e, com isso, todos pagam o PaTo.
Convida o Maluf para ser Prefeito de Floriano Bólis Polis Policia com o compromisso de construir Norte Sul e Leste Oeste, pois é Engenheiro da Gema do Ovo.
Lamento muito o que acontece em Florianópolis… Mostrei a meu marido as fotos e ele pensou que fosse aqui, em SP.
A família de meu pai é catarinense e passei todas as férias da minha juventude em praias paradisíacas, na ilha e no continente, quase vazias, com pessoas educadas e gentis e comércio barato e atencioso.
A solução para Floripa talvez seja a adotada aqui em Ilha Bela onde somente um número determinado de carros e pessoas podem entrar por dia para passeio e todos os outros devem comprovar reserva em hotel, moradia ou outro lugar para ficar.
Há ainda a controvertida medida tomada por Praia Grande e Campos de Jordão que proibem a entrada de ônibus com farofeiros ou pessoas que não pretendam consumir nada na cidade. É triste e preconceituoso, mas há que tomar medidas que impeçam a degradação de locais turísticos e preservem a vida e a segurança dos moradores.
Aluizio, esse é um ótimo tema para discussão...acho que a ilha da magia ainda continua um paraíso...porém, existem algumas reflexões salutares que podem ser abordadas...
Uma cidade não é exclusiva de seus moradores, afinal isso não existe em lugar nenhum e todos somos turistas eventualmente, não é mesmo?
Não vivemos em uma ilha particular, mas, nós que pagamos nossos impostos aqui, temos o dever de cobrar os políticos que elegemos, para fazerem as melhorias necessárias e obrigatórias para a cidade a população local, assim como para receber os turistas...se há violência crescente, o que falta para combatê-la? Raramente vejo policiais nas ruas...o trânsito é uma questão séria a ser tratada, assim como a melhoria do transporte público, para que mais pessoas possam utilizá-lo e deixar o carro em casa...quando há a prevalência do individualismo, o coletivo certamente sofre...lembro que no ano passado houve a greve dos motoristas e cobradores, como ocorre todos os anos, o preço da passagem subiu e ainda tiraram algumas linhas de ônibus, prejudicando ainda mais o que já é ruim...eu pego ônibus...muitos reclamam que na temporada os preços sobem absurdamente em todos os lugares, e para mim isso nada mais é do que o fruto da ganância desmedida dos nossos comerciantes locais, e não é culpa dos turistas, que certamente não vem para cá com o intuito de serem explorados...a falta de água, de energia, de fiscalização no trânsito, se tudo isso se repete ano após ano, sem que haja uma mudança positiva, isso tem origem onde?
A reforma interminável da ponte, por exemplo, virou um ralo por onde já escoou muito dinheiro...dinheiro esse que faltou para melhorar a saúde pública, o saneamento básico, a ensino...
Moro aqui há mais de 5 anos e nesse tempo conheço pelo menos uns 10 manézinhos que foram viver e trabalhar na minha cidade de origem, levando para lá seus talentos e sua diversidade cultural para agregar.
Concordo plenamente que não podemos deixar essa linda cidade ser destruída, que é preciso haver ordem, fiscalização, mas não podemos esquecer quem são os verdadeiros responsáveis por fazer isso acontecer...é preciso ação, porque as meras reclamações, o vento sul leva embora. Vamos lutar por Floripa.
Que triste!!! Amo Santa Catarina (sou joinvilense) e fiquei estarrecida com tudo o que li. Meu cunhado, que mora no interior de S.Paulo, está voltando das férias, que acabou de passar em Floripa, com saldo negativo. Foi a um show e foi furtado. Levaram sua carteira com dinheiro, cartões e todos os documentos. Foi a uma delegacia registrar a queixa e ficou surpreso com o número de pessoas (uma fila) que estavam prestando queixas deste tipo de crime. Disse-nos que estas foram as últimas férias que passou em Florianópolis, pois acha que por aí já há muita violência, trânsito caótico e desorganização. Sinto muito. Alerta aos governantes que só pensam em seus bolsos.
Desconhecido de São Paulo - Qto será que vamos alcançar a graduação de 2º mundo. Pq chegar ao 1° mundo temos mais 100 anos pela frente. E quem sabe até lá teremos políticos com BOA VONTADE, CORAGEM E CAPACIDADE de resolver assuntos como esses que estão acontecendo com Floripa. Precisamos de políticos capaz de enxergar que o nosso povo precisa de educação 24 horas por dia. Precisa de DISCIPLINA,DISCIPLINA E DISCIPLINA. Nem que tenha que pagar pelo simples fato de jogar bituca de cigarros no chão. Como podemos abrir as portas da nossa casa para visitantes estrangeiros se não temos capacidade de cuidar e zelar por aquilo que chamamos de nosso. O cidadão de bem, tem obrigação e o dever de vigiar, denunciar, e cobrar das autoridades postura contra tudo que venha danificar, sujar, destruir a nossa casa e principalmente a nossa dignidade.
Estava pretendendo, ir trabalhar e morar por la. mais depois destes comentarios me desanimei. apesar que em todo litoral brasileiro a situaçao e a mesma. nasci no litoral do rio de janeiro, hoje moro em curitiba, estou aqui a 15 anos. Sinto muita falta de praia por este motivo gostaria de voltar para uma cidade litoranea.
Concordava com tudo isso que vcs dizem, Porem Floripa teve o maior índice de desemprego dos últimos 14 anos, as águas vivas diminuiram a quantidade dos turistas em 30% este ano está no IBGE, , a Barra da Lagoa está sendo requerida a saida de 120 restaurantes em áres de app e da Marinha e tem que sairem até julho deste ano de 2017. O maior problmas que agrava tudo são essas invasões de terras desordenadas e tráfico de drogas. Essa favela do Siri não se produz nada a não ser o tráfico que se expande ao resto da ilha. Esses dias mataram uma turista na favela alí no santinho , papaquara, e a noticia está veiculando em todo o mundo e desclacificando Floripa. Acho que se a prefeitura e a Policia não tiver mais peito e ficar fazendo os manésinhos de guardas isso não funciona mais,. Falta coragem e vergonha para os administradores da cidade. é uma pena este paraiso está perdendo dinheiro do turismo para Camburiú, Guaratuba etc... Eu mesmo fui assaltado por uma argentina na Barra da Lagoa, afinal os argentinos pobres ficam ali. Tem que policiar e ser mais duros com esses canalhas. Veja na tribuna de SC cinco roubos em um dia na Barra da lagoa, e tentativa de sequestros na divisa , nas dunas de Moçambique com Santinho. Que coisa feia gente, tem que tomar uma atitude de homens. Santos marina pesqueira camarão.Inclusive já mudei meu negócio a uma outa cidade ao lado mais prospera.
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