O assassinato de uma funcionária da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Florianópolis dificultou a busca de uma solução para o impasse com índios em um camping no Parque do Rio Vermelho. Mitia Heusi Silveira foi morta com pelo menos três facadas no peito e duas no abdômen, segundo a Polícia Militar, que encontrou o corpo da vítima na casa dela, por volta das 21h de terça-feira.
O principal suspeito, o marido, está preso em Sombrio, no Sul de Santa Catarina. Ele foi detido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) depois de se envolver num acidente, quando trafegava de moto na BR-101, no fim da tarde. O homem teria confessado o crime na Delegacia de Polícia de Sombrio e disse que a mulher pretendia terminar o relacionamento.
Além dos familiares, a morte de Mitia abalou os funcionários da Funai na Grande Florianópolis. A bióloga trabalhava no órgão na região.
De acordo com a assessoria de imprensa da Funai, em Brasília, o fato retardou a solução para o impasse com os índios na reserva em Florianópolis. Segundo o presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), Murilo Flores, houve dificuldade na comunicação com os funcionários da Funai na Capital para resolver o problema.
O principal suspeito, o marido, está preso em Sombrio, no Sul de Santa Catarina. Ele foi detido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) depois de se envolver num acidente, quando trafegava de moto na BR-101, no fim da tarde. O homem teria confessado o crime na Delegacia de Polícia de Sombrio e disse que a mulher pretendia terminar o relacionamento.
Além dos familiares, a morte de Mitia abalou os funcionários da Funai na Grande Florianópolis. A bióloga trabalhava no órgão na região.
De acordo com a assessoria de imprensa da Funai, em Brasília, o fato retardou a solução para o impasse com os índios na reserva em Florianópolis. Segundo o presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), Murilo Flores, houve dificuldade na comunicação com os funcionários da Funai na Capital para resolver o problema.
Os funcionários da Funai disseram que o coordenador do órgão na Grande Florianópolis, João Alberto Ferrareze, estaria abalado com a morte da bióloga. O Diário Catarinense o procurou para falar sobre o a situação dos índios, mas ele não atendeu às ligações. Segundo divulgou a assessoria de imprensa da Funai, Ferrareze estaria em busca de um acordo para resolver o problema.
A assessoria informou também que uma reunião entre o órgão e a Fatma deve ocorrer nesta quarta-feira à tarde e adiantou que os índios teriam direito a permanecer no local devido à autorização do Ministério Público Federal. A confusão ocorreu, no entanto, porque o grupo deveria informar sobre a permanência no parque à coordenação da Fatma, o que, segundo Murilo Flores, não ocorreu. Do portal do Diário Catarinense
A assessoria informou também que uma reunião entre o órgão e a Fatma deve ocorrer nesta quarta-feira à tarde e adiantou que os índios teriam direito a permanecer no local devido à autorização do Ministério Público Federal. A confusão ocorreu, no entanto, porque o grupo deveria informar sobre a permanência no parque à coordenação da Fatma, o que, segundo Murilo Flores, não ocorreu. Do portal do Diário Catarinense
Um comentário:
Não era marido. Era ex-namorado.
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