Florianópolis: soturna, violenta e totalmente insegura! |
Em sua edição deste domingo, o mais influente jornal de Santa Catarina, o Diário Catarinense, dedicou um editorial sobre o assunto, enquanto o prestigiado colunista político Moacir Pereira, também meteu o dedo na ferida em sua coluna e reproduziu o texto no seu blog, cujo título é o mesmo deste post. Transcrevo:
Gustavo Kuerten nasceu em Florianópolis, aqui foi educado e é aqui que adora viver com sua família, seus amigos e sua gente. Aqui, portanto, realiza com paixão seu projeto de vida.
Mas a cidade que o criou e o que o tem como símbolo maior pelas suas qualidades e virtudes, está “entregue ao léu”, segundo sua expressão na entrevista a Olavo Moraes, do DC. Entregue ao léu e à ação dos bandidos. O nível de insegurança vivido pela população chegou ao limite. Ninguém tem mais sossego. Todo mundo vive intraquilo. Até os que entrincheirados em suas residências, aprisionados por muros de cimento e grades de ferro, sentem-se inseguros para entrar e sair, para viver e conviver. Nos apartamentos, nem as sofisticados sistemas eletrônicos garantem a desejada segurança pessoal e familiar.
Os que trabalharam e investiram suas economias em pequenos negócios est ão atormentados. Suas lojas são assaltadas uma, duas, até três vezes. Não há autoridade para combater a criminalidade e restabelecer a ordem. Os donos de postos de combustíveis não sabem como agir. Querem fechar as 20 h.
Comerciantes honestos, que geram empregos e pagam impostos, sentem-se impotentes diante da omissão dos governos.
A Policia Militar tenta fazer sua parte. Mas falta uma ação conjunta e ostensiva, determinada e eficaz, entre as Policias Militar e Civil, para impedir o avanço da criminalidade. A Guarda Municipal foi criada para melhorar a receita. Só sabe multar.
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Mas a cidade que o criou e o que o tem como símbolo maior pelas suas qualidades e virtudes, está “entregue ao léu”, segundo sua expressão na entrevista a Olavo Moraes, do DC. Entregue ao léu e à ação dos bandidos. O nível de insegurança vivido pela população chegou ao limite. Ninguém tem mais sossego. Todo mundo vive intraquilo. Até os que entrincheirados em suas residências, aprisionados por muros de cimento e grades de ferro, sentem-se inseguros para entrar e sair, para viver e conviver. Nos apartamentos, nem as sofisticados sistemas eletrônicos garantem a desejada segurança pessoal e familiar.
Os que trabalharam e investiram suas economias em pequenos negócios est ão atormentados. Suas lojas são assaltadas uma, duas, até três vezes. Não há autoridade para combater a criminalidade e restabelecer a ordem. Os donos de postos de combustíveis não sabem como agir. Querem fechar as 20 h.
Comerciantes honestos, que geram empregos e pagam impostos, sentem-se impotentes diante da omissão dos governos.
A Policia Militar tenta fazer sua parte. Mas falta uma ação conjunta e ostensiva, determinada e eficaz, entre as Policias Militar e Civil, para impedir o avanço da criminalidade. A Guarda Municipal foi criada para melhorar a receita. Só sabe multar.
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