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quarta-feira, agosto 22, 2012

SITE VENEZUELANO REVELA HISTÓRICO MÉDICO DE HUGO CHÁVEZ E A EVOLUÇÃO DO CÂNCER

Clique sobre a imagem para vê-la amplia e AQUI para ver o histórico médico do caudilho bolivariano
Pelo fato de que o governo de Hugo Chávez continua negando qualquer informação a respeito do real estado de saúde do caudilho, já exite há alguns meses na web o site venezuelano SOS Chávez, que se dedica a vazar todos os detalhes que consegue sobre a evolução do câncer que acomete o tiranete de Miraflores.
O site agora dedica uma sessão especial revelando um completo histórico médico de Hugo Chávez, desde o dia em que o jornalista Nelson Bocaranda, em furo internacional, reportou ao mundo que Chávez estava com câncer.
O site SOS Chávez coleciona com exclusividade um completo apanhado de todos os lances do avanço do câncer que corrói as entranhas do caudilho. Aliás, este é um assunto diário em qualquer parte da Venezuela. Os cidadãos já se levantam de manhã perguntando sobre as novidades a respeito da enfermidade de Chávez.
Tudo isso porque o tiranete esconde a realidade dos cidadãos. O reflexo dessa atitude governamental começa a mudar os rumos da campanha eleitoral venezuela. As eleições estão marcadas para o dia 7 de outubro. O opositor Henrique Capriles, da Unidade Democrática, segundo diversas pesquisas, começa a crescer. 
Fala-se na Venezuela que os ciadãos acreditam que Chávez morrerá e não confiam nas pessoas que lhe cercam dentro do Palácio Miraflores.
Enquanto isso, Henrique Capriles, de 40 anos de idade, como uma corredor de maratona, percorre casa a casa, palmo a palmo todo o país, enquanto Chávez faz raras aparições públicas e, quando muito, fala através de cadeias de rádio e televisão. Clique AQUI para ver o prontuário médico de CHÁVEZ

Um comentário:

Atha disse...

Se o Câncer ja Cancerô e ficô Cançado, não vai fazê o seu serviço, vai perdoná o Babez Cabes Chavez. Será que ainda Cabe mais no Chabez Chavez? O Fim do Mundo se aproxima mesmo. United State podem dar Solution Solucion assim, óh...

FBI infiltrou agentes e ajudou a organizar ataques terroristas dentro dos EUA.

"Operação flexão" é forte candidata a se tornar a trama mais incompetente da história do FBI.

Quando o FBI (Departamento Federal de Investigação) anuncia que um plano terrorista foi desmantelado em território norte-americano, como ocorreu vezes nos últimos anos, a imprensa costuma comemorar. No entanto, pouco se fala sobre como o órgão equivalente à polícia federal norte-americana consegue dar cabo destas conspirações.

O outro lado da história é simples e estarrecedor: a própria instituição infiltra agentes em comunidades islâmicas (muitas delas pacíficas) para formar e encorajar novos terroristas – frequentemente adolescentes – planejar ataques e até mesmo fornecer os materiais para torná-los realidade.

Parece mentira, mas não é. Essas informações foram descobertas e divulgadas pelo documentário de rádio "This American Life", produzido pela Chicago Public Media e transmitido em mais de 500 estações nos Estados Unidos. O trabalho jornalístico conta a história de uma das mais desastrosas e chocantes tramas armadas pelo FBI.

“Repetidamente, o FBI fabrica ataques terroristas”, escreve o analista Glenn Greenwald. “Eles se infiltram em comunidades muçulmanas para achar recrutas, os convencem a realizar ataques, fornecem dinheiro, armas e o know-how para levar seu plano adiante – apenas para saltar heroicamente no último instante, prender os supostos agressores que o FBI havia criado, e salvar uma grata nação de uma trama orquestrada... pelo próprio FBI”.

Em um desses casos, iniciado em 2006, um marginal de quinta categoria chamado Craig Monteilh foi recrutado pelo órgão para infiltrar-se numa mesquita em Orange County, na Califórnia.

Monteilh é branco, tem 1,87 metros e é musculoso como um fisiculturista. Sua missão era atrair homens da mesquita para a sua academia, onde os recrutaria para um plano terrorista com discursos sobre a jihad de Osama Bin Laden. O nome da missão: Operação Flexão.

Mas a operação encontrou uma pedra no meio do caminho: os alvos de Monteilh estavam mais interessados em jogar vídeogames do que na academia. Mesmo assim, Ayman e Yassir, os jovens que seriam aliciados pelo infiltrado marombeiro, gostaram do novato e começaram a andar com ele. Mas se assustaram quando Farouk, nome falso usado por Monteilh, começou a falar em “jihad” e “Osama Bin Laden” sempre que tinha uma oportunidade.

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