Aqui a transmissão direta de Caracas, através da TV Globovisón, do encerramento da campanha eleitoral na Venezuela. O furacão oposicionista Henrique Capriles leva uma surpreendente multidão para as ruas de Caracas.
A eleição presidencial ocorre daqui a 7 dias. O candidato oposicionista Henrique Capriles cresce na reta final desta campanha e pode alcançar a vitória sobre o caudilho Hugo Chávez.
Milhares de pessoas nas ruas de Caracas apóiam a Oposição. Clique aqui para ver mais fotos |
7 comentários:
Eduardo Asprilla · Servicio nacional de aprendizaje
Receta de como se "fabrica" un imbécil: 2 gotas de ignorancia, 4 gotas de estúpidez, 3 gotas de chabacaneria, algunas gotas de socialismo y por ultimo 5 gotas de miierrrda, pero cuidado! si le colocas una gota mas de miiierrda te sale un Chavista!
Responder · 10 ·
· Hace aproximadamente una hora
TO UM POUCO FELIZ COM ESSAS IMAGENS. OBRIGADO ALUIZIO AMORIM POR NOS INFORMAR TAO BEM E TAO ATUALIZADO COMO VOCE FAZ EM SEU BLOG. ESPERO VER ISSO EM BRAVE EM TODO NOSSO PAI'S COM UMA DIREITA VERDADEIRA. ESTAMOS CANSADOS DA DEGRADACAO MORAL, INTELECTUAL E FINANCEIRA QUE ESSA PORCARIA CHAMADA PT VOMITOU EM NOSSO PAI'S
QUO VADIS
Alô Aluizio.
Enquanto a NarcoFARC fala em PAZ,mantém MILHARES DE REFÉNS SEQUESTRADOS.
http://www.elcolombiano.com/BancoConocimiento/D/donde_estan_los_secuestrados/donde_estan_los_secuestrados.asp?CodSeccion=211
abraços
Se Deus é realmente brasileiro vai nos brindar com uma oposiçao como esta. Como poderia a Venezuela ser maior? Brincadeiras á aparte, que maravilha Aluizio. E sem lanchinho? E sem jetom? Quem sabe o PT aprende o que é uma oposição de verdade e não comprada. Que Deus ilumine os venezuelanos e que se extirpe este cancro chavista da América Latina.
Tomara que Capriles vença essa eleição venezuelana. Chega de tiranetes na América do Sul, a próxima a rodar será a bruxa argentina e depois a brasileira.
Folha - Em comício, rival de Chávez critica doação a escola de samba do Rio.
rival de Hugo Chávez na disputa pela Presidência da Venezuela, Henrique Capriles, criticou neste domingo, em um megacomício realizado na capital Caracas, o patrocínio dado ao desfile da escola de samba Vila Isabel em 2006.
Naquele ano, a agremiação foi campeã do Carnaval carioca com um enredo alusivo à integração dos povos latino-americanos, batizado de "Soy Loco por Ti, America", com patrocínio da estatal venezuelana de petróleo, a PDVSA.
O patrocínio foi de cerca de R$ 1 milhão. Na época, a escola declarou ter gasto cerca de R$ 3,5 milhões para levar à avenida seus 4.000 componentes e uma alegoria de 13 metros de altura representando Simón Bolívar, herói da independência venezuelana e ídolo de Chávez.
O candidato da oposição citou o patrocínio em uma listagem de gastos que considerou "fúteis", entre eles o financiamento de um "estudo sobre o rio Hudson", a doação de lâmpadas econômicas para a Guatemala e a doação de US$ 100 milhões para a Presidência de Honduras.
Capriles reuniu neste domingo milhares de pessoas na avenida Bolívar, uma das principais vias de Caracas, neste que foi um de seus últimos comícios.
Folha - A maior exceção na região é o Paraguai, contrário à entrada dos venezuelanos no Mercosul.
"O gesto do presidente Santos, de última hora, permitiu ver quão pouco amigável foi o tratamento da região com Capriles", diz Carlos Romero, professor da Universidade Central da Venezuela, que colaborou na preparação do programa de governo do candidato para o setor.
É também, diz ele, um reconhecimento tardio de que o opositor tem mais musculatura eleitoral que os vizinhos avaliaram inicialmente.
O encontro com Santos, seguido de nota declarando a Colômbia "neutra" na eleição, só ocorreu porque o tema passou a ser um assunto interno, defende Romero.
O colombiano acaba de lançar mão da aproximação de Chávez com a narcoguerrilha das Farc para ajudar na negociação de paz com o grupo que começará em outubro.
O outro "acompanhante" do processo de paz é o Chile, do conservador Sebastián Piñera. Parece improvável que as Farc aceitem a troca do esquerdista Chávez pelo "burguês" Capriles.
TEMOR NO PT
No caso do Mercosul, só ao Paraguai interessaria uma derrota de Chávez, já que o bloco usou a suspensão do país para driblar o não do Senado paraguaio a Caracas.
O Brasil mantém uma próxima e lucrativa relação com Chávez. Sem falar na participação do PT na campanha do esquerdista, comandada pelo marqueteiro João Santana.
Altos dirigentes petistas seguem de perto a disputa. Um deles, com trânsito no governo venezuelano, disse à Folha temer que alas chavistas se neguem a entregar o poder no caso, que crê improvável, de derrota do presidente.
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