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segunda-feira, dezembro 23, 2013

MILHARES DE MÉDICOS CUBANOS FOGEM DA VENEZUELA REFUGIANDO-SE NOS ESTADOS UNIDOS. JÁ HÁ UMA ORGANIZAÇÃO SOLIDÁRIA QUE LHES OFERECE APOIO.

Uma mulher chega em situação de urgência à clínica estatal para ser atendida pelos médicos cubanos (Foto do jornal El Universal)
Segundo reportagem do jornal venezuelano El Universal, cerca de 3 mil cubanos, em sua maioria médicos, fugiram da Venezuela, desertando dos programas sociais do governo chavista. Esgte número representa, segundo o jornal, um incremento de 60% em comparação com o ano de 2012.
Em território norte-americano até o ano passado havia uns cinco mil médicos e enfermeiras cubanas refugiados de todo o mundo, e até primeiro de dezembro de 2013 a cifra alcançou 8 mil. Deste total, 98% eram fugitivos provenientes da Venezuela.
A revelação é do médico Julio César Alfonso, presidente da Solidariedade Sem Fronteira (SSF), uma organização com sede em Miami, que se encarrega de prestar ajuda aos médicos cubanos que buscam desertar dos programas sociais que a ditadura de Fidel Castro vende como “economia de serviços” por todo o mundo.
“Até 2012, 44.804 cubanos prestavam serviços no sete programas sociais que começaram no início de 2003, segundo os últimos dados oficiais.“Em 2012, tinhamos cinco mil profissionais de medicina refugiados nos Estados Unidos com ajuda federal, mas a cifra disparou em 2013, chegando a 8 mil médicos, sendo 98% dele fugiram da Venezuela, porque as condições pioram cada vez mais nesse país”, adverte o presidente da SSF.
Segundo dados dessa organização sediada em Miami, a maioria dos cubanos desertaram dos programas sociais chavistas em razão dos baixos salários e pelo fato de que a carga de trabalho aumentou nos módulos do programa denominado Barrio Adentro, o que muitos denunciam como um sistema de escravidão moderno.
Transcrevo na íntegra, no original em espanhol, a reportagem do diário El Universal. Leiam:
EN ESPAÑOL - En el último año un promedio de tres mil cubanos, en su mayoría médicos, llegaron a Estados Unidos desertando de los distintos programas sociales que ejecutan en Venezuela, lo que representa un incremento de 60% con respecto a 2012.
En territorio estadounidense hasta el año pasado había unos cinco mil médicos y enfermeras cubanas refugiados de todo el mundo, y hasta el primero de diciembre de 2013 la cifra alcanzó los ocho mil, 98% de ellos provenientes de Venezuela.
Así lo reveló el doctor Julio César Alfonso, presidente de la Solidaridad sin Frontera (SSF), una organización con sede en Miami, que se encarga de prestar ayuda a los médicos cubanos que buscan desertar de los programas sociales que La Habana vende como "economía de servicios" por todo el mundo.
A lo largo y ancho de toda Venezuela está el mayor contingente de profesionales de la medicina cubana prestando servicio, gracias al convenio de cooperación firmado entre Caracas y La Habana en 2003.
Hasta 2012, 44.804 cubanos prestaban servicios en las siete misiones sociales que comenzaron en 2003, según la última cifra oficial reportada.
"En 2012 teníamos cinco mil profesionales de la medicina refugiados en EEUU con ayuda federal, pero la cifra se disparó en lo que va de 2013, llegando a los ocho mil galenos, 98% de ellos que huyeron de Venezuela porque las condiciones son cada vez peores en ese país", advierte Alfonso.
"La mayoría de los cubanos salieron por los bajos salarios que están recibiendo, la paga no llega a tiempo, se incrementó la carga de trabajo en los distintos módulos de Barrio Adentro y CDI de todo el país, lo que muchos denuncian como un sistema de esclavitud moderno", dice el directivo de SSF.
"A los médicos les pagan unos 300 dólares directamente, pero al Estado cubano Venezuela le honra el promedio de 6.000 dólares por cada profesional, es decir, que ellos no reciben ni el 10% de los beneficios económico", reclama Alfonso.
Estos profesionales, como todo cubano que preste misión en el exterior, pueden pedir visa de EEUU bajo el programa Parole para Profesionales Médicos Cubanos (CMPP, por sus siglas en inglés), que data del año 2006.
Luego de solicitar asistencia ante la Embajada estadounidense en Caracas, el mayor punto de salida de los cubanos sigue siendo vía Colombia rumbo hacia EEUU, aunque Brasil se está convirtiendo en otra ruta de tránsito hacia la liberación de estas personas.
A los médicos se les sigue exigiendo presentar altos registros de pacientes examinados para luego elaborar informes, mucho de ellos con cifras adulteradas que no corresponden con cédulas, nombre del enfermo o padecimiento.
"Esto es necesario para que Cuba pueda mostrar reportes positivos al Estado venezolano", explicaba Alfonso. Do site do jornal El Universal

11 comentários:

Anônimo disse...

Já saiu no blog do Tambosi ha dias

Aluizio Amorim disse...

Anônimo,
ótimo que saiu no excelente blog do Tambosi.
Abraço

klauber C. Pires disse...

Caro anônimo, é muito útil que um blog repasse fatos já noticiados por outros blogs, ou que mesmo os reproduzam, pois assim o assunto continua em evidência.

Anônimo disse...

A Justiça Trabalhista Brasileira tem que obrigar o governo pagar individualmente cada médico cubano porque o contrato com cuba fere as leis trabalhistas é escravagismo.

bpistelli disse...

Logo os daqui vão fugir para outro estado, fazer o REVALIDA e habilitar a trabalhar como médico ( os 1% que forem aprovados ), outros prestariam vestibular para medicina E TEM A VANTAGEM DE SABER LÍNGUA ESTRANGEIRA o espanhol, aprender a gramática do português no cursinho ( mobral 2 ) e eliminar matérias feitas em Cuba com exame matéria por matéria, poderiam reduzir o tempo dos 4 anos de curso antes de ser interno para 2 anos e depois mais os dois anos ( 5 e sexto ano ), quem veio do "pograma mais mérdicos" não precisam fazer residência, vão poder CLINICAR ( MÉDICO GERAL ) em prontos socorros dos hospitais ou fazer a prova de residência para serem clínicos gerais atendendo os casos simples, dar ponto em ferimentos e junto do especialista fazer o tratamento normal.
Podem continuar o curso de especialização enquanto trabalham e serem "naturalizados médicos" ao invés de "açougueiros humanos".
-
O médico formado aqui teria como trabalhar em Portugal e Espanha.

JAMAIS TERIAM COMPETÊNCIA PARA IR TRABALHAR EM HOSPITAIS PRIVADOS COMO O "CIRCO LIBANÊS".

Anônimo disse...

mas essa foto eh a cara da America bolivariana...

antes eramos "representados" nos filmes pela imagem de uma delegacia decrepita, calorenta, esfumaçada, onde um ventilador caindo aos pedaços rodava de forma vagarosa e atras da mesa a figura de um delegado desleixado, mal caráter e, obviamente, corrupto...

agora o que representa a nossa "malemolência" são imagens como essa, onde num posto de saúde enfermeiros - ou seriam médicos? - ficam sentados na porta da entrada jogando conversa fora...

tudo antigo e atrasado...

a cara do socialismo do sec 21...

Anônimo disse...

Apesar de já saber da existência do Blog do Tambosi e, assim como eu, acho que muitos dos que frequentam este Blog não tem tempo para acessar outros blogs apesar de serem livres para tal, provavelmente por gostarem do que lêem aqui e/ou se sentirem bem no local, o que reforça a explicação do Klauber e a do próprio Aluizio. Absolutamente nada contra o Tambosi, que por sinal o tenho em alta estima, e assim como o Aluizio, coloca seu tempo à disposição de estranhos para desvelar um pouco da grande verdade sobre o mundo do socialismo/comunismo que segue enganando e encurralando o mundo livre.

Anônimo disse...

É uma ótima notícia,temos que incentivar o governo brasileiro trazer mais médicos Cubanos para libertar aquele povo.Assim estaremos ajudando muitos cubanos serem livres.

Anônimo disse...

Anônimo disse...

"É uma ótima notícia,temos que incentivar o governo brasileiro trazer mais médicos Cubanos para libertar aquele povo.Assim estaremos ajudando muitos cubanos serem livres."

*Fíii... não vem com essa teoria furada - que os cubanos fiquem por lá mesmo!

Anônimo disse...

Os petistas que tem filhos médicos, estão preocupados, pois o governo do PT pode exigir que eles obriguem os seus filhos a fazerem serviços comunitários em locais onde não há condições de exercerem a medicina.

Anônimo disse...

Há días me pergunto até quando nossos politicos utilizaram a saúde da populaçao a beneficio propio? Uma populaçao doente nao vota e morta nao conta!!!! O primeiro que deveriamos de saber é realmente os médicos cubanos nao foram informados antes de vir ao Brasil, nao assinaram o contrato e apresentaram seus dpocumentos como todos os outros médicos(se nao foi assim; esta senhora a Doutora Ramona saiu obrigada do seu país), é dificl entender que todos usem o mesmo modus operandi para actuar, primeiro sair do país ''Cuba'' conseguir um visto ou residencia temporal em algum país e depois pedir asilo ou a nacionalidade quando possivel!!! Porque nao se manifestam em contra ao seu governo desde dentro? porque sempre usam a mesma forma dar pena! Existe muita gente querendo voltar ao seu país de origen ou vivendo en EEUU que lutam e fazem todos os exames para exercer suas profissoes; devemos acabar com as injustiças é claro, mas primeiro devemos acabar com a hipocresia dos politicos que só olham a si mesmos esquecendo que estao onde estao pelos votos da populaçao que pede um pouco de equidade social; nao partidismo ideologico.