Minha homenagem ao Dia do Trabalho:
Enquanto Lula continua jactando-se pelo desempenho da economia brasileira e seus sólidos fundamentos, não é bem o que se vê nas ruas e, sobretudo, nas empresas. Nestas, normalmente, os donos vão bem, obrigado! Estou falando de médias e grandes empresas.
A realidade, entretanto, continua demonstrando que o bom desempenho da economia recheia os bolsos de banqueiros e empresários.
E não precisa nenhuma pesquisa ou dados estatísticos. Aliás, a estatística é a ciência da inexatidão!
A verdade verdadeira está estampada na cara dos empregados do comércio. Pelo menos, aqui em Florianópolis não conheço um só empregado no comércio e na indústria que esteja satisfeito. A não ser que ocupe o cargo de pelego sindical da CUT.
Recentemente, o sindicato dos empregados do comércio de Florianópolis conseguiu liminar na Justiça obrigando os supermercados a fechar nos feriados. A liminar parece que foi cassada, mas a briga continua.
Os sindicatos, ou melhor, os comerciários têm razão. Parece que o piso salarial da categoria é pouco mais de R$ 500,00 por mês. Convenhamos, é um salário ridículo, miserável e humilhante, como é a maioria dos salários pagos aos trabalhadores brasileiros.
Em todo o lugar que se vá constata-se as pessoas trabalhando e fingindo que estão satisfeitas, sob o olhar dos “feitores”, modernamente denominados “supervisores”.
Neste Dia do Trabalho está na hora dos trabalhadores acordarem para este aspecto deletério das relações trabalhistas, ancoradas, ainda, numa legislação fascista que foi aproveitada e turbinada pela RSP – República Sindicalista Petralha. Todos os anos os pelegos da CUT garfam um dia de trabalho de todo o contingente de trabalhadores brasileiros.
Dia desses conversei com um empresário que está recrutando trabalhadores para sua empresa. Disse-me que entrevistou vários e nenhum deles pleiteou um salário que chegasse a R$ 1 mil.
Trata-se realmente de um povo fracote, sem ambição e que se submete a uma dupla exploração: a dos empresários que se valem dessa situação aflitiva das pessoas que precisam desesperadamente de um emprego e, de outro lado, dos pelegos sindicalistas que acenam com feriadões e diminuição da jornada de trabalho estimulando aquilo que se conhece na gíria como “bico”.
Convenhamos. Os empresários brasileiros são os mais vagabundos e anticapitalistas do planeta. Continuam patinando no patrimonialismo e no compadrio com o governo petralha e com os pelegos sindicais.
A realidade, entretanto, continua demonstrando que o bom desempenho da economia recheia os bolsos de banqueiros e empresários.
E não precisa nenhuma pesquisa ou dados estatísticos. Aliás, a estatística é a ciência da inexatidão!
A verdade verdadeira está estampada na cara dos empregados do comércio. Pelo menos, aqui em Florianópolis não conheço um só empregado no comércio e na indústria que esteja satisfeito. A não ser que ocupe o cargo de pelego sindical da CUT.
Recentemente, o sindicato dos empregados do comércio de Florianópolis conseguiu liminar na Justiça obrigando os supermercados a fechar nos feriados. A liminar parece que foi cassada, mas a briga continua.
Os sindicatos, ou melhor, os comerciários têm razão. Parece que o piso salarial da categoria é pouco mais de R$ 500,00 por mês. Convenhamos, é um salário ridículo, miserável e humilhante, como é a maioria dos salários pagos aos trabalhadores brasileiros.
Em todo o lugar que se vá constata-se as pessoas trabalhando e fingindo que estão satisfeitas, sob o olhar dos “feitores”, modernamente denominados “supervisores”.
Neste Dia do Trabalho está na hora dos trabalhadores acordarem para este aspecto deletério das relações trabalhistas, ancoradas, ainda, numa legislação fascista que foi aproveitada e turbinada pela RSP – República Sindicalista Petralha. Todos os anos os pelegos da CUT garfam um dia de trabalho de todo o contingente de trabalhadores brasileiros.
Dia desses conversei com um empresário que está recrutando trabalhadores para sua empresa. Disse-me que entrevistou vários e nenhum deles pleiteou um salário que chegasse a R$ 1 mil.
Trata-se realmente de um povo fracote, sem ambição e que se submete a uma dupla exploração: a dos empresários que se valem dessa situação aflitiva das pessoas que precisam desesperadamente de um emprego e, de outro lado, dos pelegos sindicalistas que acenam com feriadões e diminuição da jornada de trabalho estimulando aquilo que se conhece na gíria como “bico”.
Convenhamos. Os empresários brasileiros são os mais vagabundos e anticapitalistas do planeta. Continuam patinando no patrimonialismo e no compadrio com o governo petralha e com os pelegos sindicais.
Está na hora dos empresários repartir um pouquinho com os trabalhadores remunerando-lhes de forma decente.
Mas o diabo é que os trabalhadores brasileiros caem na conversa mole dessa gente: empresários patrimonialistas que não vivem sem os favores do Estado e os pelegos petralhas.
Reparem se há alguma greve de comerciários, por exemplo? Cadê a CUT? Ahá! Está muito bem, agora com toda a verba garfada dos trabalhadores e sem ter que prestar contas do que faz com essa dinheirama toda, graças a um decreto de Lula, o pai dos pobres.
Mas o diabo é que os trabalhadores brasileiros caem na conversa mole dessa gente: empresários patrimonialistas que não vivem sem os favores do Estado e os pelegos petralhas.
Reparem se há alguma greve de comerciários, por exemplo? Cadê a CUT? Ahá! Está muito bem, agora com toda a verba garfada dos trabalhadores e sem ter que prestar contas do que faz com essa dinheirama toda, graças a um decreto de Lula, o pai dos pobres.
Greve e agitação só no serviço público e nas empresas estatais. Nas empresas privadas, nada de greve. Prevalece o velho conluio entre patrões e pelegos.
Depois a gente lê e vê na televisão essas pesquisas dando quase 70% de apoio a Lula.
Você que está lendo este post já respondeu a uma dessas pesquisas? Quem já viu por aí um entrevistador daquela empresa, como é mesmo? Sensus???
Se então essa pesquisa é verdadeira, chego à conclusão que cada trabalhador tem o patrão e o pelego que merece.
E depois há quem se escandalize quando proclamo que isto aqui é o lixo ocidental.
Se querem melhorar os seus salários que vão à greve contra os empresários exploradores e seus amigos pelegos da CUT.
Um comentário:
Pois é, pobre povo massa de manobra!
Ontem, lá no bar do baiano, o Antonio, trabalhador de uma empresa chamada Cocamar, me disse que ganhava o salário mínimo e que depois dos descontos ficava com R$385,00 e que sua função é operador de máquinas.
Só argumentei que realmente era muito pouco e nem o lembrei que uma dia de seu salário ao ano é espoliado pelo Sindicato, seja ele sindicalizado ou não!
Enquanto isso, os pelegos hoje vão se fartar nas comemorações regadas a mais de R$100 milhões que o apedeuta gentilmente concedeu a elles e sem necessidade de fiscalização.
Este é nosso País!
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