Para o bem ou para o mal o certo é que maio de 1968 entrou para a história. Neste mês, que assinala 40 anos desse tempo agitado, jornais e jornalistas se derramarão em análises, entrevistas e reportagens variadas sobre esse episódio que para uns foi fundamental para a ampliação das liberdades civis.
O epicentro desse movimento foi Paris, mas havia um clima efervescente no mundo inteiro.
A Folha de São Paulo traz hoje no seu caderno Mais!, artigos e entrevistas sobre maio de 1968. Acabei de ver agora no site.
A Folha de São Paulo traz hoje no seu caderno Mais!, artigos e entrevistas sobre maio de 1968. Acabei de ver agora no site.
Pretendo refletir sobre isso nos próximos dias aqui no blog. Mas convoco o meu amigo Tambosi a dar o pontapé inicial. Sei que ele reúne munição sobre este assunto. Mande lá Tambosi!
13 comentários:
Já respondi lá, amigo.
Não vou mais queimar vela com mau defunto (heheheh).
Réquiem para o 68.
Certas idéias são tão pífias que acabam parindo boas piadas.
Enfim, tais idéias "libertadoras" produziram os rebeldes mais submissos que se tem noticia. Era uma rebeldia que preconizava a obediência absoluta aos líderes ideológicos, para que pudessem criar o paraíso aqui na Terra. Era uma rebeldia organizada e comandada por líderes que controlavam manadas "rebeldes".
Ora, ora, que raio de rebeldes podem defender coisas como aquilo que vigorou na URSS e leste europeu, Cuba, Coréia do Norte e etc.. Sem falar que a ideologia defendida como libertadora exigia rigorosa obediencia às lideranças, uma hierarquia implacável que não tolerava questionamentos.
...Quanta rebeldia, a mais submissa que se tem noticia ...hehehe!
Só para brincar com tal funesta fanfarronice.
C.Mouro: vc como Tambosi estão certíssimos. E penso que só nos blogs poderemos combater as análises positivas que a grande mídia produzirá durante este mês. Trata-se a me ver, de um debate que tem de ser feito no sentido de evitar a interpretação histórica enviesada.
Mas vocês estão parecendo esses estudantes de 68, se revoltando contra o status-quo. Fogo nos botocudos parece uma pichação daquelas feitas em Paris...
Pelço jeito o Tambosi deu um pontapé bem no saco de 68 ahahahah
Caro Aluizio, há que se criticar bastante aquilo que há tanto tempo vem deteriorando consciências.
Como sempre digo, a crítica é a focinheira das idéias funestas. Sem uma crítica contundente elas saem mordendo e contaminando tudo com sua baba pestilenta.
Veja só quanta preocupação causa a simples colocação em debate dessas porcas idéias.
Enfim, este seu blog, o Constantino, o coturno e mais uns dois me viciam. Tá mais dificil do que parar de fumar. ...hehehe!
Tens um excelente blog, imperdível.
Um abração
C. Mouro
A critica é a focinheiras das ideologias. Sem ela os líderes sentem-se seguros para instigar a matilha prá cima dos divergentes.
Quanto mais criticados mais vão se moderando.
Abraços
C. Mouro
Aluízio, parabéns pela casa nova, muito legal.
Quanto a 1968, a minha quase convicção é a de que a grande em mídia em geral, aquela que é conivente porque comprada, vai é distorcer muita coisa...desinformar tem sido o lema. Portanto voltarei para acompanhar sua análise que sei, é sempre honesta sem aquela preocupação que já virou a doença do "politicamente correto".
Também gostaria de convidar vc para visitar o blog novo (direto do abismo) que eu e meu amigo Roça iniciamos. E queremos contar com sua força, afinal, entre tantos blogueiros de alto calibre, pretendenos entrevistá-lo (se você topar, é claro).
Um grande abraço.
Suzy
Aluízio será um prazer aprender o "outro lado" a partir de suas reflexões.
Bem vindo ao blogspot.
beijos e obrigada.
Aluízio, esqueci de deixar o link lá do abismo:
http://darkabysses.blogspot.com
Roça & Suzy: estou à disposição se é mesmo que desejam me entrevistar. Estou linkando vocês. Obrigado pelo apoio. Abração do Aluízio Amorim
Aluízio, estamos muito felizes em contar com você para nossa próxima entrevista. Procurei e não achei o email do seu blog...então vou deixar aqui o nosso para o 1º contato:
diretodoabismo@gmail.com
Obrigada pela força e um grande abraço.
Suzy
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