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terça-feira, junho 03, 2008

Fogo nos botocudos daqui, não do Haiti.

Sobre essa conversa mole da ONU, ONGs, esquerdistas e demais idiotas, incluindo os jornalistas da grande mídia, que se recusam a protestar e defender a punição severa para os banidos, o Reinaldo Azevedo escreveu um post que resume tudo. Por isso, transcrevo após este prólogo, até mesmo para ficar registrado.

Como notaram, ao lado já havia colocado uma pesquisa sobre as declarações absurdas formuladas pelo ONU. Alguns já votaram. Vote você também.

Pois eu continuo mandando fogo nos botocudos. Morte aos bandoleiros.
Se possível execução em praça pública.


A análise do Reinaldão está do tamanho certo e jamais este tipo de texto é veiculado pela grande mídia, pois esta é complacente com o terror que vai dominando o Brasil.

Aqui mesmo em Florianópolis, outrora uma ilha de paz, há tiroteio nas ruas, está dominada pelos botocudos. A insegurança é total. A polícia aqui só aparece para dar segurança a jogos de futebol, parada gay e Iron Man. Mas vamos ao texto do Reinaldão:

“Olhem, o governador do Rio, Sérgio Cabral, está longe de compor o meu “top ten” , mas as críticas de que é alvo a sua política de Segurança Pública — especialmente as contidas num relatório da ONU — são estúpidas, marcadas, como sempre, por viés ideológico e pelo onguismo do miolo mole.As primeiras linhas de uma reportagem da Folha de hoje são emblemáticas.


Leiam: “Embora o número de pessoas mortas pela polícia do Rio tenha aumentado 25% no último ano e o governo tenha apoiado uma política de confronto, a segurança no Estado só piorou. A conclusão é do relator das Nações Unidas para Execuções Extrajudiciais, Sumárias ou Arbitrárias, Philip Alston, que fez ontem um retrato sombrio da segurança no Estado, com foco na violência policial.”

Philip Alston é um fanfarrão. Ora, quem desaprova a “política de confronto” apóia, então, qual política? A palavra “confronto” requer complemento nominal: fala-se de confronto entre quem e quem?

Se o que se quer é o contrário, o diálogo, estamos falando de dialogar com quem? Com o narcotráfico? Continuo a fazer perguntas um tanto cruas para almas sensíveis: o aumento do número de mortos de bandidos em confronto com a Polícia deve integrar as estatísticas de “mortes violentas”, como se fossem, sei lá, trabalhadores?

É, talvez seja possível reduzir o número de mortes: a Polícia abandona o “confronto” e delega aos bandidos o monopólio da morte e do uso da violência. O que lhes parece?Há solução? Há, sim. Triunfo da lei e combate à impunidade.

O problema é enfrentar o onguismo bocó e essa gente que faz “dumping” de propostas de paz — todas elas pregando a convivência pacífica com o crime.

Criou-se uma cultura nefasta no país, herdeira, para variar, das tolices da esquerda, segundo a qual a origem da violência é sempre social. Esse é o substrato político do PAC da favela.


Ora, não é preciso ser muito sagaz para saber que a melhoria da infra-estrutura nas favelas será, também ela, incorporada como ativo pelo crime organizado.Então não se leva benefícios aos favelados?

Sim, desde que os morros sejam “liberados” do domínio do tráfico. Mas como? A resposta é velha, simples e até aborrecida: com as Forças Armadas. Em vez de os nossos valentes soldados ficarem coçando os países baixos nos quartéis, entrariam numa operação de guerra, sim, para expulsar do morro o tráfico.

Há o risco de haver “infiltração” da bandidagem nas Forças Armadas? Sempre há.


É por isso que elas têm serviços de Inteligência. Justiça se faça: Cabral já se disse favorável a essa medida.

Sei que muitos chefes militares são contra, com a cascata de que as “Forças Armadas estão preparadas para a guerra”. É de guerra que nós estamos falando.

Considerando que a gente não vai mesmo invadir Buenos Aires e que perdemos a chance de botar pra correr aquele índio de araque que nos roubou a Petrobras...


Por que os soldados brasileiros vão combater o crime comum do Haiti e não podem proteger seu próprio povo da ação de narcotraficantes?

Os bacanas que protestam, afinal de contas, reivindicam o quê? Sei: no geral, querem que todos os problemas sejam antes resolvidos para que se possa, então, resolver todos os probemas...”.

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