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terça-feira, julho 01, 2008

Alô, Alô, empresários. Digam não aos petralhas!

Olha aí. Os petralhas preparam-se para colocar as garras no Sistema S. Houve uma reunião no Rio de Janeiro, mas segundo esta matéria que está na Folha de São Paulo desta terça-feira, e que segue após estre prólogo, parece que o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) não estava lá.

Quem liderou a reunião, pelo jeito, foi o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rio de Janeiro (Firjan), o empresário Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira (Grupo Ipiranga).

Tudo leva a crer que a CNI também está completamente apetralhada na sua redoma de mordomias em Brasília.

Não sei como estão reagindo as demais Federações de Indústria do país.


Vamos lá Senhores Empresários! Pelo menos uma vez na vida peitem o governo e não permitam que os petralhas avancem sobre o Sistema S. Nada de se acovardar. A ordem é fogo nos botocudos!

Nesta terça-feira vou dar uma olhada sobre o que estão fazendo os empresários aqui de Santa Catarina.


Reunidos ontem na Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), representantes das entidades patronais da indústria, comércio e transportes criticaram a proposta do MEC (Ministério da Educação) de mudar a distribuição das verbas do Sistema S e criar um fundo para recolher a contribuição diretamente da folha de pagamento.


Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) disse que "a centralização de gestão dos recursos [proposta pelo ministério] não é boa".

"Não estou dizendo que [o gasto com] os recursos não devem ser transparentes, mas o poder do Estado pode ser exercido por meio de parceira e de uma fiscalização maior."

Criado em 1946, o sistema reúne entidades de serviço social e de aprendizagem da indústria, comércio e outros setores, como Sesc, Senac, Sesi, Senai. A principal fonte de recursos é a contribuição patronal de 2,5% sobre a folha. O orçamento de 2008 das entidades será de R$ 8 bilhões.

O MEC quer alterar a distribuição, elevar para 1,5% o percentual destinado à aprendizagem e estuda criar um fundo para gerir os recursos.

Os presidentes da Fecomércio-RJ, Orlando Dinis, e da Fetranspor, Lélio Teixeira, criticaram o fim da descentralização e a redução do orçamento.

O MEC informou, por meio da assessoria de imprensa, que estuda e negocia as mudanças com as entidades, mas que a distribuição de recursos por desempenho deve ocorrer.

3 comentários:

Anônimo disse...

Aí, Aluizio, essa notícia é boa pra você que defende o desmatamento: Brasil é líder total em desmatamento, mostra novo estudo.

E aquele frio? 1 dia de inverno por ano tá bom pra você?

Anônimo disse...

Prezado Senhor:
Lendo no Jornal Ilha Capital, uma observação sua sobre o desmatamento da Mata Atlântica e os "ecos chatos", gostaria de complementar o seguinte:
1 - O primeiro bilhão de habitantes no planeta, só foi completado em l830.
2 - O segundo bilhão levou um século - 1830 - 1930.
3 - O terceiro bilhão levou 30 anos 1930 – 1960.
4 - O quarto bilhão levou 15 anos 1960 – 1975
5 - O quinto bilhão levou 11 anos 1975 – 1986
6 - O sexto bilhão completou no ano 2000.
Acrescentamos ao planeta 260 mil habitantes por dia. Como poderá o planeta agüentar? Ficaria o dia inteiro citando números, percentuais, poluição, desmatamentos, áreas de desertos criadas, pobreza, saúde, etc. etc. etc. A floresta tropical é destruida à velocidade de 1 hectare a cada 2 segundos.
CAUSA - Falta de planejamento famíliar ou controle da natalidade. Só se discutem os efeitos. As causas, só depois das catástrofes. Nota: O primeiro mundo dobrará sua população em 800 anos. O terceiro mundo em apenas 40anos.
Sem mais, atenciosamente, João Jannis
thegreeck18@ig.com.br

Postado por
Jornal Ilha Capital
contato@ilhacap.com.br

Anônimo disse...

Mas você não trabalha na Fiesc? Não acho que você tenha isenção pra falar desse assunto.