Pescar no Pantanal do Mato Grosso pode estar se tornando cada vez mais uma atividade preocupante e, sobretudo, perigosa.
Um grupo de pescadores amadores filmou há duas semanas o ataque de uma onça pintada a um bando de capivaras à beira do Rio Cabaçal, um dos afluentes do ecossistema. Detalhe: a filmagem aconteceu a menos de 20 metros. Eles estavam dentro de botes de pesca. No ataque, a onça entrou no rio para capturar sua presa, como mostra o vídeo.
No dia 24 passado do mês passado, duas onças pintadas atacaram e mataram Luiz Alex da Silva Lara, de 22 anos, que pescava com o pai, Alonso Silva Lara, de 54, no Rio Paraguai.
A presença de onças na beira dos rios da região pantaneira é sempre uma constante. Há duas semanas também, pescadores filmaram momentos em que os felinos apareceram próximos aos barcos.
O gerente do Zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Luiz Carlos de Sá Neves, acredita ter havido um aumento populacional de onças no Pantanal nos últimos anos em função da proibição da caça. “As onças ficaram sem um predador, que era o homem” - ele explicou. “Antigamente havia especialistas em matar onças. Hoje isso acabou”. (Leia mais).
MEU COMENTÁRIO: não sei se já foi feito um estudo a respeito do crescimento populacional de animais silvestres face à ação ecochata que domina o planeta. Já foi registrado, até mesmo aqui em Florianópolis, o aparecimento de bandos de macacos em residências, da espécie conhecida como macaco-prego, que é agressivo.
Como o crescimento populacional dos humanos as cidades crescem e grandes áreas das matas vão sendo invadidas para urbanização ou favelização. A primeira alternativa é demonizada pelos ecochatos; a segunda exultada.
Não pensem os ecochatos que a destruição do matagal decorre apenas da cupidez de madeireiros e do agronegócio. O desmate decorre da atividade agrícola destinada à produção de alimentos para atender à demanda oriunda da absurda proliferação dos botocudos, bem como da urbanização de vastas áreas para a construção de casas e prédios para abrigar os botocudos e sua prole.
Li na Veja que foi às bancas neste sábado que estaria havendo um decréscimo demográfico aqui no lixo ocidental. Trata-se de uma daquelas matérias surpreendentemente positivas que a revista descola de forma alternada. Fico desconfiado, já que os números foram extraídos de estatísticas temporônicas.
Conjuguem-se essas duas variáveis: aumento populacional dos botocudos e a ação dos ecochatos que impedem a caça e teremos logo, inclusive, a transmissão para os humanos de doenças antes restritas aos animais silvestres, sem falar em ataques de onças, macacos e outros bichos que avançam sobre a área urbana.
Se alguém tiver, como era comum no passado, um tapete de pele de onça em sua casa está ferrado. Será denunciado por algum ecochato e certamente acabará na cadeia.
É muito mais fácil um predador humano de onças pintadas ir para a cadeia do que um desses botocudos assassinos que dominam as ruas das cidades do Brasil.
11 comentários:
Parabéns aluizio, pela coragem de falar a verdade neste mundo de mentiras e falsidades.
Honestamente, eu gostei muito desta notícia. Se uma onça invadisse meu apartamento ou pulasse diante de mim enquanto eu dou minha corridinha no calçadão, obviamente eu me defenderia e a mataria, se fosse o caso (e seu eu conseguisse). Jamais, entretanto, para fazer um tapetinho...
Camisinha: lixo orgânico ou lixo plástico?
Oh, dúvida cruel!!!!!
Pior do que os politicamente corretos são os meta-politicamente corretos,
"Olha, Maria, eu estou preocupada com o que os politicamente corretos vão pensar sobre você..."
Que tal um foda-se sabor baunilha?!
Estou numa feijoada de dar nojo... Consegui um lep para me contactar com alguns raros extra-eco-chatos...
Blumenau tá fora do eco-chatismo. Deu na Folha de Santa Catarina, sacola ecológica não pega.
Aluizio
Você viu o último ataque do jornalista mascate ao mainardi, afirmando que ele se utiliza da doença do seu filho para despertar simpatia do público?
Estou com sensação de náusea até agora.
É porque o Macate não sabe o que é ter um filho com algum problema sério. Eu posso falar deste assunto, porque tenho um filho que é autista, ainda que num nível razoavelmente brando, porque ele é inteligente e chegou até a passar no vestibular na Universidade Federal sem ter feito cursinhos ou estudado. Acabou abandonando a universidade.
Autista tem um baixíssimo grau de sociabilidade e este é o maior problema! O autismo do meu filho é caracterizado clinicamente como "Síndrome de Asperger". O Asperger foi um neurologista austríaco, se não me engano, que estudou o autismo e constatou que existe o autismo clássico em grau elevadíssimo, e variantes, como no caso do meu filho.
Esse mascate é um bobalhão. Um idiota em todos os sentidos.
Nenhum pai fará a estupidez, a não ser que seja um estúpido como o mascate, no sentido de usar a doença de um filho para buscar a sensibilidade e a compaixão de outrem.
Agora vi que é a primeira vez que falo aqui no blog sobre o caso do meu filho.
Entretanto, foi necessário fazê-lo.
Embora não conheça Mainardi pessoalmente, me solidarizo com ele.
Mainardi não é estúpido. E até onde sei parece ser um pai presente e que permanece vigilante em torno de seus filhos, particularmente com referência àquele que padece de moléstia cerebral incurável.
E tem mais: o mascate é o tipo mais bem acabado do espécie botocuda.
Tomara que elas ganhem sempre .Só farão falta para os parentes.
Mas como Aluizio?!
Você nunca ouviu falar da famosa frase "uni-vos e multiplicai-vos"?
Ela é perfeita justificativa para os botocudos! rs rs rs
Aluísio
Eu não esperava outra atitude de você em relação ao mascate.
Parabéns pela sua postura.
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O “Mountain Lion” (Cougar) da Califórnia é protegido por LEI também. Nem os ataques (com morte) a pessoas e animais domésticos assinou a sua aniquilação da natureza. Ah, mas é porque lá também existem botocudos. Um ditado, provavelmente botocudo, diz assim, "Trust no one that do not respect nature!"
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