Em pleno período eleitoral, o Senado autorizou os 81 parlamentares e 16 líderes e integrantes da Mesa Diretora a preencher mais um cargo comissionado de assessor técnico.
As 97 vagas são as mais "caras" da Casa entre os não concursados, com salário de R$ 9,97 mil. Só que, como todos os gabinetes já dispõem de seis assessores deste nível, o cargo, que pode ser dividido por quatro (ou seja, 388), termina virando um ótimo atrativo para empregar indicados de amigos eleitoralmente influentes.
A Mesa Diretora tomou a decisão na última quarta-feira. O novo assessor técnico aumentará a despesa anual do pessoal ativo - hoje de R$ 1,46 bilhão - em mais de R$ 11 milhões. O gasto no período com aposentados é de R$ 600 milhões. (Leia mais).
sexta-feira, julho 11, 2008
Trem da alegria: a auto-desmoralização do Senado
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Postado por
Aluizio Amorim
às
7/11/2008 09:24:00 AM
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Um comentário:
Bom, eu não sei se estes não-concursados têm as vantagens suplementares que os concursados têm e que não são poucas...
Se tiverem...
(Plano de saúde inteiramente pago pelo Estado, Gratificação de Atividade Legislativa (metade do salário nominal), adicional de qualificação, adicional por tempo de serviço... iiihhh... É muita coisa...)
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