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terça-feira, agosto 19, 2008

Algumas causas do pífio desempenho do Brasil

Segue a parte inicial de artigo do meu amigo e conterrâneo Ercy Soar, competente médico psiquiatra, psicoterapeuta, professor universitário e blogueiro (veja o link Polyphrenia) a respeito do desempenho pífio da representação brasileira nessas olimpíadas. Vale a pena ler:

Diego Hipólito chora pelo povo brasileiro!O pífio desempenho do Brasil nestas Olimpíadas é uma repetição de todas as edições anteriores e, pelo que tudo indica, nada se está fazendo para superar suas raízes.


De um lado temos um sistema educacional do qual pouco temos a nos orgulhar, e de outro uma exacerbada emotividade dos atletas que mais atrapalha que ajuda. Somos “cordiais”, como nos diz Sérgio Buarque de Holanda; sem esquecer que tal cordialidade é um sub-produto do sistema de compadrio do Brasil colônia.

Junte-se a isso nossa formação étnica e uma forte influência da religião católica, aqueça-se por aproximadamente cinco séculos e, voilá, eis aí a fórmula do que se poderia chamar de “caráter nacional”. Será que somos um povo cordial demais para sermos vencedores?


Os indicadores internacionais de desempenho educacional revelam que, salvo honrosas exceções, vivemos uma situação calamitosa, especialmente se lançarmos um olhar sobre os ensinos básico, médio e profissionalizante.

O Brasil ocupa o 76º lugar no ranking mundial da educação elementar elaborado pela UNESCO e publicado no final de 2007. (No ano anterior havia ocupado do 72º lugar!) A educação para o esporte está incluída nesse quadro desalentador, e continuamos nos enganando a este respeito insistindo em fazer de casos isolados (o sucesso relativo de alguns atletas em campeonatos mundiais de atletismo, judô ou natação) a fonte de falsas ilusões, que insistem em cair por terra. (Clique AQUI para ler o artigo na íntegra).

Um comentário:

Anônimo disse...

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O exemplo disso tudo estava postado na cara do "Ronaldinho Gaúcho” (mongolóide) que só se tocou que estava numa competição depois que o Brasil levou o segundo. Antes era só sorrisos e dentes para tudo que era lado. Parecia que estava participando de uma pelada de fundo de quintal. Vinha até dar na mão do adversário bolas que saíram pela lateral, como se fosse um bom moço querendo mostrar suas maneiras cordiais e levantar compaixão. Otário! Agora, para um bando de botocudos e com um morto-vivo daqueles como técnico o resultado foi justo!
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